PF faz operação contra comércio de ouro ilegal extraído em Roraima; quadrilha movimenta R$ 422 mi


Segundo as investigações, ouro era retirado do Estado com apoio de um funcionário de companhia aérea

Por Vitor Abdala

A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira, 14, 13 mandados de busca e apreensão contra o comércio ilegal de ouro proveniente de Roraima. A Operação Avis Aurea tem ações nos Estados de Roraima, São Paulo e Goiás.

Entre os investigados estão empresários, advogados e um servidor público do município de Boa Vista. O grupo teria movimentado, pelo menos, R$ 422 milhões em um período de cinco anos, de acordo com a polícia.

Segundo a PF, parte do grupo, baseado em Roraima, receberia valores de outras pessoas e empresas de outros locais com o fim de adquirir ouro de garimpos ilegais. O dinheiro é movimentado, principalmente, por via terrestre, saindo do Sudeste e Centro-Oeste.

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Polícia Federal deflagra operação Avis Aurea Foto: Polícia Federal

O ouro sai de Roraima com o apoio de um funcionário de uma companhia aérea.

Uma das empresas suspeitas de participar do esquema já esteve envolvida em uma ação da PF que apreendeu 111 kg de ouro em um avião em Goiânia.

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De acordo com a PF, as investigações começaram depois da apreensão de mais de R$ 4 milhões em espécie, durante abordagem em um veículo no município de Cáceres (MT). O dinheiro seria apenas uma parte dos recursos, usados em negociações de ouro em Roraima.

Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima. / AGÊNCIA BRASIL

A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira, 14, 13 mandados de busca e apreensão contra o comércio ilegal de ouro proveniente de Roraima. A Operação Avis Aurea tem ações nos Estados de Roraima, São Paulo e Goiás.

Entre os investigados estão empresários, advogados e um servidor público do município de Boa Vista. O grupo teria movimentado, pelo menos, R$ 422 milhões em um período de cinco anos, de acordo com a polícia.

Segundo a PF, parte do grupo, baseado em Roraima, receberia valores de outras pessoas e empresas de outros locais com o fim de adquirir ouro de garimpos ilegais. O dinheiro é movimentado, principalmente, por via terrestre, saindo do Sudeste e Centro-Oeste.

Polícia Federal deflagra operação Avis Aurea Foto: Polícia Federal

O ouro sai de Roraima com o apoio de um funcionário de uma companhia aérea.

Uma das empresas suspeitas de participar do esquema já esteve envolvida em uma ação da PF que apreendeu 111 kg de ouro em um avião em Goiânia.

De acordo com a PF, as investigações começaram depois da apreensão de mais de R$ 4 milhões em espécie, durante abordagem em um veículo no município de Cáceres (MT). O dinheiro seria apenas uma parte dos recursos, usados em negociações de ouro em Roraima.

Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima. / AGÊNCIA BRASIL

A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira, 14, 13 mandados de busca e apreensão contra o comércio ilegal de ouro proveniente de Roraima. A Operação Avis Aurea tem ações nos Estados de Roraima, São Paulo e Goiás.

Entre os investigados estão empresários, advogados e um servidor público do município de Boa Vista. O grupo teria movimentado, pelo menos, R$ 422 milhões em um período de cinco anos, de acordo com a polícia.

Segundo a PF, parte do grupo, baseado em Roraima, receberia valores de outras pessoas e empresas de outros locais com o fim de adquirir ouro de garimpos ilegais. O dinheiro é movimentado, principalmente, por via terrestre, saindo do Sudeste e Centro-Oeste.

Polícia Federal deflagra operação Avis Aurea Foto: Polícia Federal

O ouro sai de Roraima com o apoio de um funcionário de uma companhia aérea.

Uma das empresas suspeitas de participar do esquema já esteve envolvida em uma ação da PF que apreendeu 111 kg de ouro em um avião em Goiânia.

De acordo com a PF, as investigações começaram depois da apreensão de mais de R$ 4 milhões em espécie, durante abordagem em um veículo no município de Cáceres (MT). O dinheiro seria apenas uma parte dos recursos, usados em negociações de ouro em Roraima.

Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima. / AGÊNCIA BRASIL

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