PF prende 18 em operação contra máfia de caça-níqueis


Por Solange Spigliatti

A Polícia Federal cumpre 18 mandados de prisão solicitados pelo Ministério Público Federal do Rio contra os responsáveis pela exploração de 5.255 máquinas caça-níqueis contrabandeadas, avaliadas em cerca de US$ 27 milhões, e apreendidas na Operação Ouro de Tolo, em dezembro do ano passado, pela Receita Federal e pela Polícia Federal. Todos são acusados na Operação Hurricane. De acordo com a Polícia Federal foram presos Antonio Petrus Kalil, o Turcão, Sergio Luzio Marques e Jose Luiz da Costa Rebello. Os contraventores foram denunciados por contrabando, crime contra a economia popular e por falsidade ideológica. Segundo a denúncia dos promotores, as máquinas contêm uma peça cuja importação não é permitida no País e, além disso, eram manipuladas em prejuízo do usuário. O crime de falsidade ideológica é caracterizado por razão dos contratos sociais dos bingos e empresas de caça-níqueis serem constituídos por "laranjas". Segundo os procuradores, a exploração dos caça-níqueis gera uma receita bruta da ordem de R$ 3 bilhões por ano somente quanto aos bingos e caça-níqueis da Capital, sem contar os espalhados pelos bares e botecos". Em dezembro do ano passado, 12 bingos foram alvos das buscas, onde foram apreendidos R$ 5 milhões, além das máquinas.

A Polícia Federal cumpre 18 mandados de prisão solicitados pelo Ministério Público Federal do Rio contra os responsáveis pela exploração de 5.255 máquinas caça-níqueis contrabandeadas, avaliadas em cerca de US$ 27 milhões, e apreendidas na Operação Ouro de Tolo, em dezembro do ano passado, pela Receita Federal e pela Polícia Federal. Todos são acusados na Operação Hurricane. De acordo com a Polícia Federal foram presos Antonio Petrus Kalil, o Turcão, Sergio Luzio Marques e Jose Luiz da Costa Rebello. Os contraventores foram denunciados por contrabando, crime contra a economia popular e por falsidade ideológica. Segundo a denúncia dos promotores, as máquinas contêm uma peça cuja importação não é permitida no País e, além disso, eram manipuladas em prejuízo do usuário. O crime de falsidade ideológica é caracterizado por razão dos contratos sociais dos bingos e empresas de caça-níqueis serem constituídos por "laranjas". Segundo os procuradores, a exploração dos caça-níqueis gera uma receita bruta da ordem de R$ 3 bilhões por ano somente quanto aos bingos e caça-níqueis da Capital, sem contar os espalhados pelos bares e botecos". Em dezembro do ano passado, 12 bingos foram alvos das buscas, onde foram apreendidos R$ 5 milhões, além das máquinas.

A Polícia Federal cumpre 18 mandados de prisão solicitados pelo Ministério Público Federal do Rio contra os responsáveis pela exploração de 5.255 máquinas caça-níqueis contrabandeadas, avaliadas em cerca de US$ 27 milhões, e apreendidas na Operação Ouro de Tolo, em dezembro do ano passado, pela Receita Federal e pela Polícia Federal. Todos são acusados na Operação Hurricane. De acordo com a Polícia Federal foram presos Antonio Petrus Kalil, o Turcão, Sergio Luzio Marques e Jose Luiz da Costa Rebello. Os contraventores foram denunciados por contrabando, crime contra a economia popular e por falsidade ideológica. Segundo a denúncia dos promotores, as máquinas contêm uma peça cuja importação não é permitida no País e, além disso, eram manipuladas em prejuízo do usuário. O crime de falsidade ideológica é caracterizado por razão dos contratos sociais dos bingos e empresas de caça-níqueis serem constituídos por "laranjas". Segundo os procuradores, a exploração dos caça-níqueis gera uma receita bruta da ordem de R$ 3 bilhões por ano somente quanto aos bingos e caça-níqueis da Capital, sem contar os espalhados pelos bares e botecos". Em dezembro do ano passado, 12 bingos foram alvos das buscas, onde foram apreendidos R$ 5 milhões, além das máquinas.

A Polícia Federal cumpre 18 mandados de prisão solicitados pelo Ministério Público Federal do Rio contra os responsáveis pela exploração de 5.255 máquinas caça-níqueis contrabandeadas, avaliadas em cerca de US$ 27 milhões, e apreendidas na Operação Ouro de Tolo, em dezembro do ano passado, pela Receita Federal e pela Polícia Federal. Todos são acusados na Operação Hurricane. De acordo com a Polícia Federal foram presos Antonio Petrus Kalil, o Turcão, Sergio Luzio Marques e Jose Luiz da Costa Rebello. Os contraventores foram denunciados por contrabando, crime contra a economia popular e por falsidade ideológica. Segundo a denúncia dos promotores, as máquinas contêm uma peça cuja importação não é permitida no País e, além disso, eram manipuladas em prejuízo do usuário. O crime de falsidade ideológica é caracterizado por razão dos contratos sociais dos bingos e empresas de caça-níqueis serem constituídos por "laranjas". Segundo os procuradores, a exploração dos caça-níqueis gera uma receita bruta da ordem de R$ 3 bilhões por ano somente quanto aos bingos e caça-níqueis da Capital, sem contar os espalhados pelos bares e botecos". Em dezembro do ano passado, 12 bingos foram alvos das buscas, onde foram apreendidos R$ 5 milhões, além das máquinas.

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