PF prende policiais acusados de extorquir empresários

Por AE

24/03/2009 | 08h57

A Polícia Federal desarticulou ontem uma quadrilha de policiais e ex-policiais especializados em achaques contra empresários suspeitos de crimes fazendários e de contrabando em São Paulo. A Operação Persistência levou para a cadeia dois agentes da Superintendência da PF em São Paulo, um ex-policial militar, um ex-policial civil e duas outras pessoas que se faziam passar por policiais.?A Polícia Federal não tolera desvio de conduta de seus servidores?, afirmou o delegado Leandro Daiello Coimbra, superintendente da PF em São Paulo. Segundo ele, são investigados os crimes de corrupção passiva, concussão e extorsão. Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e seis dos sete de prisão decretados pelo juiz Fernando Marcelo Mendes, da 10ª Vara Federal.Os acusados teriam sido denunciados em novembro por um empresário que a quadrilha tentava envolver com contrabando. De acordo com o superintendente, a quadrilha exigia de R$ 5 mil a R$ 50 mil de suas vítimas. Desde novembro de 2008, o grupo era monitorado pela inteligência da PF. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal desarticulou ontem uma quadrilha de policiais e ex-policiais especializados em achaques contra empresários suspeitos de crimes fazendários e de contrabando em São Paulo. A Operação Persistência levou para a cadeia dois agentes da Superintendência da PF em São Paulo, um ex-policial militar, um ex-policial civil e duas outras pessoas que se faziam passar por policiais.?A Polícia Federal não tolera desvio de conduta de seus servidores?, afirmou o delegado Leandro Daiello Coimbra, superintendente da PF em São Paulo. Segundo ele, são investigados os crimes de corrupção passiva, concussão e extorsão. Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e seis dos sete de prisão decretados pelo juiz Fernando Marcelo Mendes, da 10ª Vara Federal.Os acusados teriam sido denunciados em novembro por um empresário que a quadrilha tentava envolver com contrabando. De acordo com o superintendente, a quadrilha exigia de R$ 5 mil a R$ 50 mil de suas vítimas. Desde novembro de 2008, o grupo era monitorado pela inteligência da PF. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal desarticulou ontem uma quadrilha de policiais e ex-policiais especializados em achaques contra empresários suspeitos de crimes fazendários e de contrabando em São Paulo. A Operação Persistência levou para a cadeia dois agentes da Superintendência da PF em São Paulo, um ex-policial militar, um ex-policial civil e duas outras pessoas que se faziam passar por policiais.?A Polícia Federal não tolera desvio de conduta de seus servidores?, afirmou o delegado Leandro Daiello Coimbra, superintendente da PF em São Paulo. Segundo ele, são investigados os crimes de corrupção passiva, concussão e extorsão. Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e seis dos sete de prisão decretados pelo juiz Fernando Marcelo Mendes, da 10ª Vara Federal.Os acusados teriam sido denunciados em novembro por um empresário que a quadrilha tentava envolver com contrabando. De acordo com o superintendente, a quadrilha exigia de R$ 5 mil a R$ 50 mil de suas vítimas. Desde novembro de 2008, o grupo era monitorado pela inteligência da PF. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal desarticulou ontem uma quadrilha de policiais e ex-policiais especializados em achaques contra empresários suspeitos de crimes fazendários e de contrabando em São Paulo. A Operação Persistência levou para a cadeia dois agentes da Superintendência da PF em São Paulo, um ex-policial militar, um ex-policial civil e duas outras pessoas que se faziam passar por policiais.?A Polícia Federal não tolera desvio de conduta de seus servidores?, afirmou o delegado Leandro Daiello Coimbra, superintendente da PF em São Paulo. Segundo ele, são investigados os crimes de corrupção passiva, concussão e extorsão. Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e seis dos sete de prisão decretados pelo juiz Fernando Marcelo Mendes, da 10ª Vara Federal.Os acusados teriam sido denunciados em novembro por um empresário que a quadrilha tentava envolver com contrabando. De acordo com o superintendente, a quadrilha exigia de R$ 5 mil a R$ 50 mil de suas vítimas. Desde novembro de 2008, o grupo era monitorado pela inteligência da PF. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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