Philips eleva corte de custos a 1 bi de euros, demitirá mais 2,2 mil


Por Redação

A Philips Electronics aumentou a meta de corte de custos para 1,1 bilhão de euros e disse que eliminará mais 2,2 mil postos de trabalho diante das duras condições econômicas e de custos com aposentadoria. O grupo, que antes previa economizar 800 milhões de euros, anunciou o plano nesta terça-feira, antes de um encontro com investidores em Londres. A empresa também já havia anunciado 4,5 mil demissões no ano passado. "As medidas adicionais de corte de custos nos ajudarão a minimizar os efeitos dos ventos macroeconômicos contrários e das mudanças no plano de pensão, ao mesmo tempo em que nos tornarão uma companhia mais ágil para atender nossos clientes ao redor do mundo", disse o presidente-executivo, Frans van Houten. (Por Roberta Cowan)

A Philips Electronics aumentou a meta de corte de custos para 1,1 bilhão de euros e disse que eliminará mais 2,2 mil postos de trabalho diante das duras condições econômicas e de custos com aposentadoria. O grupo, que antes previa economizar 800 milhões de euros, anunciou o plano nesta terça-feira, antes de um encontro com investidores em Londres. A empresa também já havia anunciado 4,5 mil demissões no ano passado. "As medidas adicionais de corte de custos nos ajudarão a minimizar os efeitos dos ventos macroeconômicos contrários e das mudanças no plano de pensão, ao mesmo tempo em que nos tornarão uma companhia mais ágil para atender nossos clientes ao redor do mundo", disse o presidente-executivo, Frans van Houten. (Por Roberta Cowan)

A Philips Electronics aumentou a meta de corte de custos para 1,1 bilhão de euros e disse que eliminará mais 2,2 mil postos de trabalho diante das duras condições econômicas e de custos com aposentadoria. O grupo, que antes previa economizar 800 milhões de euros, anunciou o plano nesta terça-feira, antes de um encontro com investidores em Londres. A empresa também já havia anunciado 4,5 mil demissões no ano passado. "As medidas adicionais de corte de custos nos ajudarão a minimizar os efeitos dos ventos macroeconômicos contrários e das mudanças no plano de pensão, ao mesmo tempo em que nos tornarão uma companhia mais ágil para atender nossos clientes ao redor do mundo", disse o presidente-executivo, Frans van Houten. (Por Roberta Cowan)

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