Piloto da PF que morreu em BH atuou no caso Battisti; veja quem são as vítimas do acidente


Dois agentes morreram em queda de avião no Aeroporto da Pampulha, na capital mineira. Um deles transferiu o italiano da Bolívia para o Brasil em 2019

Por Aline Reskalla e Rariane Costa
Atualização:

Os dois agentes federais que morreram na queda do avião Cessna 206 B Carvan, em Belo Horizonte, na tarde desta quarta-feira, 6 de março, eram pilotos experientes, com histórico de treinamentos e de participação em operações internacionais da Polícia Federal.

Um deles é o policial federal Guilherme de Almeida Irber, de 44 anos. Ele havia participado de várias missões de extradição de presos com condenações no Brasil. Irber esteve, por exemplo, na equipe que executou a busca do italiano Cesare Battisti, da Bolivia, para o Brasil, em janeiro de 2019. Posteriormente Battisti, condenado à prisão perpétua em 1993 sob a acusação de ter cometido quatro assassinatos na Itália nos anos 1970, foi extraditado para seu país de origem.

Aeronave caiu na tarde desta quarta-feira no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte Foto: Corpo de Bombeiros
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Irber participou de pelo menos quatro treinamentos de voo e simulação de diversos modelos de aeronaves entre 2021 e 2023. Um desses treinamentos ocorreu em maio de 2021, nos Estados Unidos, em um modelo semelhante ao que caiu no acesso ao aeroporto da Pampulha, na capital mineira.

O agente também havia concluído, há três anos, uma especialização no Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

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Tanto Irber como o colega, José de Moraes Neto, de 50 anos, faziam parte da Coordenação de Aviação Operacional da Diretoria-Executiva da Polícia Federal, em Brasília.

Neto, inclusive, participou do mesmo curso realizado por Guilherme Irber sobre a aeronave modelo Cessna que caiu em Minas Gerais. Em 2021, ele esteve no Estado de Kansas, nos Estados Unidos, para participar do Treinamento de Solo e Treinamento de Voo em Simulador, referente a aeronave. O agente, que morava na Octogonal, em Brasília, estava na Polícia Federal há 28 anos e deixa esposa e dois filhos.

O avião da PF que caiu logo após decolar no aeroporto da Pampulha, na tarde de quarta-feira, foi fabricado em 2001, tinha capacidade total de 11 pessoas, sendo dois tripulantes e nove passageiros. A aeronave foi adquirida em novembro de 2001 e, segundo a FAB, estava em situação normal de aeronavegabilidade.

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Além dos dois policiais que morreram, o mecânico de uma empresa terceirizada, identificado como Walter Luís Martins, foi socorrido e encaminhado ao hospital João XXIII, em Belo Horizonte, e encontra-se estável.

Nesta quinta-feira, a Polícia Federal, que decretou luto oficial de três dias, realiza os trabalhos de perícia para a coleta de evidências, que vão auxiliar na investigação das causas do acidente. O acidente está sendo investigado também pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Com o acidente no aeroporto da Pampulha, o avião que levou o governador Romeu Zema (Novo) para Brasília, onde ele se reuniu com o presidente Luiz Lula da Silva (PT), atrasou cerca de 30 minutos para decolar. A situação no aeroporto foi normalizada, já que o acidente não ocorreu na pista.

Os dois agentes federais que morreram na queda do avião Cessna 206 B Carvan, em Belo Horizonte, na tarde desta quarta-feira, 6 de março, eram pilotos experientes, com histórico de treinamentos e de participação em operações internacionais da Polícia Federal.

Um deles é o policial federal Guilherme de Almeida Irber, de 44 anos. Ele havia participado de várias missões de extradição de presos com condenações no Brasil. Irber esteve, por exemplo, na equipe que executou a busca do italiano Cesare Battisti, da Bolivia, para o Brasil, em janeiro de 2019. Posteriormente Battisti, condenado à prisão perpétua em 1993 sob a acusação de ter cometido quatro assassinatos na Itália nos anos 1970, foi extraditado para seu país de origem.

Aeronave caiu na tarde desta quarta-feira no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte Foto: Corpo de Bombeiros

Irber participou de pelo menos quatro treinamentos de voo e simulação de diversos modelos de aeronaves entre 2021 e 2023. Um desses treinamentos ocorreu em maio de 2021, nos Estados Unidos, em um modelo semelhante ao que caiu no acesso ao aeroporto da Pampulha, na capital mineira.

O agente também havia concluído, há três anos, uma especialização no Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Tanto Irber como o colega, José de Moraes Neto, de 50 anos, faziam parte da Coordenação de Aviação Operacional da Diretoria-Executiva da Polícia Federal, em Brasília.

Neto, inclusive, participou do mesmo curso realizado por Guilherme Irber sobre a aeronave modelo Cessna que caiu em Minas Gerais. Em 2021, ele esteve no Estado de Kansas, nos Estados Unidos, para participar do Treinamento de Solo e Treinamento de Voo em Simulador, referente a aeronave. O agente, que morava na Octogonal, em Brasília, estava na Polícia Federal há 28 anos e deixa esposa e dois filhos.

O avião da PF que caiu logo após decolar no aeroporto da Pampulha, na tarde de quarta-feira, foi fabricado em 2001, tinha capacidade total de 11 pessoas, sendo dois tripulantes e nove passageiros. A aeronave foi adquirida em novembro de 2001 e, segundo a FAB, estava em situação normal de aeronavegabilidade.

Além dos dois policiais que morreram, o mecânico de uma empresa terceirizada, identificado como Walter Luís Martins, foi socorrido e encaminhado ao hospital João XXIII, em Belo Horizonte, e encontra-se estável.

Nesta quinta-feira, a Polícia Federal, que decretou luto oficial de três dias, realiza os trabalhos de perícia para a coleta de evidências, que vão auxiliar na investigação das causas do acidente. O acidente está sendo investigado também pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Com o acidente no aeroporto da Pampulha, o avião que levou o governador Romeu Zema (Novo) para Brasília, onde ele se reuniu com o presidente Luiz Lula da Silva (PT), atrasou cerca de 30 minutos para decolar. A situação no aeroporto foi normalizada, já que o acidente não ocorreu na pista.

Os dois agentes federais que morreram na queda do avião Cessna 206 B Carvan, em Belo Horizonte, na tarde desta quarta-feira, 6 de março, eram pilotos experientes, com histórico de treinamentos e de participação em operações internacionais da Polícia Federal.

Um deles é o policial federal Guilherme de Almeida Irber, de 44 anos. Ele havia participado de várias missões de extradição de presos com condenações no Brasil. Irber esteve, por exemplo, na equipe que executou a busca do italiano Cesare Battisti, da Bolivia, para o Brasil, em janeiro de 2019. Posteriormente Battisti, condenado à prisão perpétua em 1993 sob a acusação de ter cometido quatro assassinatos na Itália nos anos 1970, foi extraditado para seu país de origem.

Aeronave caiu na tarde desta quarta-feira no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte Foto: Corpo de Bombeiros

Irber participou de pelo menos quatro treinamentos de voo e simulação de diversos modelos de aeronaves entre 2021 e 2023. Um desses treinamentos ocorreu em maio de 2021, nos Estados Unidos, em um modelo semelhante ao que caiu no acesso ao aeroporto da Pampulha, na capital mineira.

O agente também havia concluído, há três anos, uma especialização no Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Tanto Irber como o colega, José de Moraes Neto, de 50 anos, faziam parte da Coordenação de Aviação Operacional da Diretoria-Executiva da Polícia Federal, em Brasília.

Neto, inclusive, participou do mesmo curso realizado por Guilherme Irber sobre a aeronave modelo Cessna que caiu em Minas Gerais. Em 2021, ele esteve no Estado de Kansas, nos Estados Unidos, para participar do Treinamento de Solo e Treinamento de Voo em Simulador, referente a aeronave. O agente, que morava na Octogonal, em Brasília, estava na Polícia Federal há 28 anos e deixa esposa e dois filhos.

O avião da PF que caiu logo após decolar no aeroporto da Pampulha, na tarde de quarta-feira, foi fabricado em 2001, tinha capacidade total de 11 pessoas, sendo dois tripulantes e nove passageiros. A aeronave foi adquirida em novembro de 2001 e, segundo a FAB, estava em situação normal de aeronavegabilidade.

Além dos dois policiais que morreram, o mecânico de uma empresa terceirizada, identificado como Walter Luís Martins, foi socorrido e encaminhado ao hospital João XXIII, em Belo Horizonte, e encontra-se estável.

Nesta quinta-feira, a Polícia Federal, que decretou luto oficial de três dias, realiza os trabalhos de perícia para a coleta de evidências, que vão auxiliar na investigação das causas do acidente. O acidente está sendo investigado também pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Com o acidente no aeroporto da Pampulha, o avião que levou o governador Romeu Zema (Novo) para Brasília, onde ele se reuniu com o presidente Luiz Lula da Silva (PT), atrasou cerca de 30 minutos para decolar. A situação no aeroporto foi normalizada, já que o acidente não ocorreu na pista.

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