Piloto que assaltou avião da Vasp é condenado


Por Agencia Estado

A juíza Anne Karina Stipp Amador Costa, da Vara Federal Criminal de Londrina, no norte do Paraná, condenou na última sexta-feira o piloto Gerson Palermo, de 43 anos, a 20 anos de reclusão em regime fechado e ao pagamento de multa no valor de R$ 23,4 mil. Palermo foi denunciado pelo Ministério Público Federal como integrante da quadrilha que participou do seqüestro e assalto de um avião da Vasp em 16 de agosto do ano passado. Outras cinco pessoas participaram do assalto, mas ainda não foram identificadas. Há suspeitas de que Marcelo Borelli, preso em Brasília e apontado como um dos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), também esteja envolvido com o assalto. Palermo foi preso dias depois do roubo, na Avenida Paulista, em São Paulo, e está detido na Prisão Provisória de Curitiba. O seqüestro ocorreu cerca de 20 minutos depois da decolagem do Boeing 737/200 em Foz do Iguaçu com destino a Curitiba. Ele foi desviado para Porecatu, norte do Paraná, onde aconteceu o roubo de malotes do Banco do Brasil com R$ 5,5 milhões. Palermo foi reconhecido por passageiros e tripulantes do vôo, além de recepcionista do hotel em que se hospedou em Foz. Ele foi condenado pelos crimes de roubo qualificado, atentado contra segurança de transporte aéreo e formação de quadrilha. A juíza desconsiderou o crime de seqüestro, por entender que o desvio da rota tinha como objetivo o roubo do dinheiro e não a privação de liberdade dos passageiros. Palermo tem antecedentes criminais, com ações na Justiça Federal de São Paulo, Justiça Estadual de Londrina e Varas de Execuções Penais de São Paulo e Curitiba.

A juíza Anne Karina Stipp Amador Costa, da Vara Federal Criminal de Londrina, no norte do Paraná, condenou na última sexta-feira o piloto Gerson Palermo, de 43 anos, a 20 anos de reclusão em regime fechado e ao pagamento de multa no valor de R$ 23,4 mil. Palermo foi denunciado pelo Ministério Público Federal como integrante da quadrilha que participou do seqüestro e assalto de um avião da Vasp em 16 de agosto do ano passado. Outras cinco pessoas participaram do assalto, mas ainda não foram identificadas. Há suspeitas de que Marcelo Borelli, preso em Brasília e apontado como um dos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), também esteja envolvido com o assalto. Palermo foi preso dias depois do roubo, na Avenida Paulista, em São Paulo, e está detido na Prisão Provisória de Curitiba. O seqüestro ocorreu cerca de 20 minutos depois da decolagem do Boeing 737/200 em Foz do Iguaçu com destino a Curitiba. Ele foi desviado para Porecatu, norte do Paraná, onde aconteceu o roubo de malotes do Banco do Brasil com R$ 5,5 milhões. Palermo foi reconhecido por passageiros e tripulantes do vôo, além de recepcionista do hotel em que se hospedou em Foz. Ele foi condenado pelos crimes de roubo qualificado, atentado contra segurança de transporte aéreo e formação de quadrilha. A juíza desconsiderou o crime de seqüestro, por entender que o desvio da rota tinha como objetivo o roubo do dinheiro e não a privação de liberdade dos passageiros. Palermo tem antecedentes criminais, com ações na Justiça Federal de São Paulo, Justiça Estadual de Londrina e Varas de Execuções Penais de São Paulo e Curitiba.

A juíza Anne Karina Stipp Amador Costa, da Vara Federal Criminal de Londrina, no norte do Paraná, condenou na última sexta-feira o piloto Gerson Palermo, de 43 anos, a 20 anos de reclusão em regime fechado e ao pagamento de multa no valor de R$ 23,4 mil. Palermo foi denunciado pelo Ministério Público Federal como integrante da quadrilha que participou do seqüestro e assalto de um avião da Vasp em 16 de agosto do ano passado. Outras cinco pessoas participaram do assalto, mas ainda não foram identificadas. Há suspeitas de que Marcelo Borelli, preso em Brasília e apontado como um dos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), também esteja envolvido com o assalto. Palermo foi preso dias depois do roubo, na Avenida Paulista, em São Paulo, e está detido na Prisão Provisória de Curitiba. O seqüestro ocorreu cerca de 20 minutos depois da decolagem do Boeing 737/200 em Foz do Iguaçu com destino a Curitiba. Ele foi desviado para Porecatu, norte do Paraná, onde aconteceu o roubo de malotes do Banco do Brasil com R$ 5,5 milhões. Palermo foi reconhecido por passageiros e tripulantes do vôo, além de recepcionista do hotel em que se hospedou em Foz. Ele foi condenado pelos crimes de roubo qualificado, atentado contra segurança de transporte aéreo e formação de quadrilha. A juíza desconsiderou o crime de seqüestro, por entender que o desvio da rota tinha como objetivo o roubo do dinheiro e não a privação de liberdade dos passageiros. Palermo tem antecedentes criminais, com ações na Justiça Federal de São Paulo, Justiça Estadual de Londrina e Varas de Execuções Penais de São Paulo e Curitiba.

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