Pit bull é proibido na Inglaterra, Noruega e Dinamarca


Por WLADIMIR D'ANDRADE

Não é apenas no Brasil que os ataques de pit bulls produziram reações na população. Na Europa, vários países adotaram projetos para tentar erradicar os ataques de cães. Inglaterra, Noruega e Dinamarca optaram por medidas radicais: simplesmente proibiram a raça. Portugal e a Bélgica tentam regulamentar a criação e os cuidados que os proprietários devem ter com os cães para que tragédias não ocorram. Na Dinamarca, além da proibição dos pit bulls, do tosa - raça japonesa de grande porte - e de suas variações, todos os cães do país devem ser registrados nos órgãos do governo e identificados com microchips ou tatuagens. Tine Miang, o presidente do Kennel Club da Dinamarca - o representante da Federação Internacional de Cinofilia (FCI - Fédération Cynologique Internationale) no país - , informa que a polícia tem o poder de obrigar que determinado exemplar de cachorro use focinheira para sair na rua. Menu Jean-Charles, do Kennel Clube da Bélgica, ressalta que o pit bull não é uma raça reconhecida pela FCI. Ele conta que a lei belga abole o conceito de "raças perigosas" e classifica cães como "potencialmente perigosos". Na Bélgica, diz Jean-Charles, os donos são considerados inteiramente responsáveis pelos seus cães e os clubes de cinofilia do país oferecem instruções e treinamento para a socialização dos animais. Em Portugal, a lei classifica raças "potencialmente perigosas" e obriga o uso de focinheiras e a identificação do cachorro com microchips.

Não é apenas no Brasil que os ataques de pit bulls produziram reações na população. Na Europa, vários países adotaram projetos para tentar erradicar os ataques de cães. Inglaterra, Noruega e Dinamarca optaram por medidas radicais: simplesmente proibiram a raça. Portugal e a Bélgica tentam regulamentar a criação e os cuidados que os proprietários devem ter com os cães para que tragédias não ocorram. Na Dinamarca, além da proibição dos pit bulls, do tosa - raça japonesa de grande porte - e de suas variações, todos os cães do país devem ser registrados nos órgãos do governo e identificados com microchips ou tatuagens. Tine Miang, o presidente do Kennel Club da Dinamarca - o representante da Federação Internacional de Cinofilia (FCI - Fédération Cynologique Internationale) no país - , informa que a polícia tem o poder de obrigar que determinado exemplar de cachorro use focinheira para sair na rua. Menu Jean-Charles, do Kennel Clube da Bélgica, ressalta que o pit bull não é uma raça reconhecida pela FCI. Ele conta que a lei belga abole o conceito de "raças perigosas" e classifica cães como "potencialmente perigosos". Na Bélgica, diz Jean-Charles, os donos são considerados inteiramente responsáveis pelos seus cães e os clubes de cinofilia do país oferecem instruções e treinamento para a socialização dos animais. Em Portugal, a lei classifica raças "potencialmente perigosas" e obriga o uso de focinheiras e a identificação do cachorro com microchips.

Não é apenas no Brasil que os ataques de pit bulls produziram reações na população. Na Europa, vários países adotaram projetos para tentar erradicar os ataques de cães. Inglaterra, Noruega e Dinamarca optaram por medidas radicais: simplesmente proibiram a raça. Portugal e a Bélgica tentam regulamentar a criação e os cuidados que os proprietários devem ter com os cães para que tragédias não ocorram. Na Dinamarca, além da proibição dos pit bulls, do tosa - raça japonesa de grande porte - e de suas variações, todos os cães do país devem ser registrados nos órgãos do governo e identificados com microchips ou tatuagens. Tine Miang, o presidente do Kennel Club da Dinamarca - o representante da Federação Internacional de Cinofilia (FCI - Fédération Cynologique Internationale) no país - , informa que a polícia tem o poder de obrigar que determinado exemplar de cachorro use focinheira para sair na rua. Menu Jean-Charles, do Kennel Clube da Bélgica, ressalta que o pit bull não é uma raça reconhecida pela FCI. Ele conta que a lei belga abole o conceito de "raças perigosas" e classifica cães como "potencialmente perigosos". Na Bélgica, diz Jean-Charles, os donos são considerados inteiramente responsáveis pelos seus cães e os clubes de cinofilia do país oferecem instruções e treinamento para a socialização dos animais. Em Portugal, a lei classifica raças "potencialmente perigosas" e obriga o uso de focinheiras e a identificação do cachorro com microchips.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.