PMs são suspeitos de executar 2 homens em SP


Por Agencia Estado

Policiais militares são os principais suspeitos da execução de dois homens na noite da última quarta-feira em Praia Grande, 86 quilômetros ao sul de São Paulo, e a Corregedoria da PM abriu inquérito policial-militar para apurar o caso, recolhendo os quatro veículos usados pela corporação naquela noite e deslocando os policiais para funções administrativas. Também a polícia civil e o Ministério Público estão atuando para esclarecer o crime. Adalto Paulino Barbosa, de 32 anos, e Aldemir Farias Neto, de 26, saíram na noite da última quarta-feira para pescar na praia e mais tarde foram beber num bar localizado no Balneário Paquetá. A tragédia aconteceu logo depois, quando foram urinar atrás do bar. Policiais militares prenderam os dois, fato presenciado por um amigo deles que se afastou quando viu a polícia chegar. Adalto e Aldemir foram colocados na perua Blazer da PM e apareceram mortos na manhã seguinte, com tiros na cabeça, no Jardim Alaor, perto da prefeitura. Quando os corpos foram encontrados, a testemunha procurou o Ministério Público e a delegacia de polícia para denunciar a prisão dos dois, e as investigações começaram. A Corregedoria da Polícia Militar entrou na investigação, deslocou todos os PMs que trabalharam quarta-feira à noite para serviços administrativos, recolheu os veículos e as armas usados por eles para perícia e procura entre os membros da corporação os autores da execução dos dois amigos. Nesta sexta-feira foi descoberto o local do crime, perto do bar onde eles foram presos, e a polícia concluiu que os corpos foram deixados em local diferente para confundir a investigação. Foram recolhidas amostras de sangue e outros objetos para perícia.

Policiais militares são os principais suspeitos da execução de dois homens na noite da última quarta-feira em Praia Grande, 86 quilômetros ao sul de São Paulo, e a Corregedoria da PM abriu inquérito policial-militar para apurar o caso, recolhendo os quatro veículos usados pela corporação naquela noite e deslocando os policiais para funções administrativas. Também a polícia civil e o Ministério Público estão atuando para esclarecer o crime. Adalto Paulino Barbosa, de 32 anos, e Aldemir Farias Neto, de 26, saíram na noite da última quarta-feira para pescar na praia e mais tarde foram beber num bar localizado no Balneário Paquetá. A tragédia aconteceu logo depois, quando foram urinar atrás do bar. Policiais militares prenderam os dois, fato presenciado por um amigo deles que se afastou quando viu a polícia chegar. Adalto e Aldemir foram colocados na perua Blazer da PM e apareceram mortos na manhã seguinte, com tiros na cabeça, no Jardim Alaor, perto da prefeitura. Quando os corpos foram encontrados, a testemunha procurou o Ministério Público e a delegacia de polícia para denunciar a prisão dos dois, e as investigações começaram. A Corregedoria da Polícia Militar entrou na investigação, deslocou todos os PMs que trabalharam quarta-feira à noite para serviços administrativos, recolheu os veículos e as armas usados por eles para perícia e procura entre os membros da corporação os autores da execução dos dois amigos. Nesta sexta-feira foi descoberto o local do crime, perto do bar onde eles foram presos, e a polícia concluiu que os corpos foram deixados em local diferente para confundir a investigação. Foram recolhidas amostras de sangue e outros objetos para perícia.

Policiais militares são os principais suspeitos da execução de dois homens na noite da última quarta-feira em Praia Grande, 86 quilômetros ao sul de São Paulo, e a Corregedoria da PM abriu inquérito policial-militar para apurar o caso, recolhendo os quatro veículos usados pela corporação naquela noite e deslocando os policiais para funções administrativas. Também a polícia civil e o Ministério Público estão atuando para esclarecer o crime. Adalto Paulino Barbosa, de 32 anos, e Aldemir Farias Neto, de 26, saíram na noite da última quarta-feira para pescar na praia e mais tarde foram beber num bar localizado no Balneário Paquetá. A tragédia aconteceu logo depois, quando foram urinar atrás do bar. Policiais militares prenderam os dois, fato presenciado por um amigo deles que se afastou quando viu a polícia chegar. Adalto e Aldemir foram colocados na perua Blazer da PM e apareceram mortos na manhã seguinte, com tiros na cabeça, no Jardim Alaor, perto da prefeitura. Quando os corpos foram encontrados, a testemunha procurou o Ministério Público e a delegacia de polícia para denunciar a prisão dos dois, e as investigações começaram. A Corregedoria da Polícia Militar entrou na investigação, deslocou todos os PMs que trabalharam quarta-feira à noite para serviços administrativos, recolheu os veículos e as armas usados por eles para perícia e procura entre os membros da corporação os autores da execução dos dois amigos. Nesta sexta-feira foi descoberto o local do crime, perto do bar onde eles foram presos, e a polícia concluiu que os corpos foram deixados em local diferente para confundir a investigação. Foram recolhidas amostras de sangue e outros objetos para perícia.

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