Pnad: 18% das casas recebem verba de programa social


Por Jacqueline Farid

O porcentual de domicílios brasileiros onde pelo menos um morador recebia dinheiro de programa social do governo passou de 15,6% em 2004 para 18,3% em 2006, segundo revela o suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) relativo a programas sociais governamentais e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, em 2006, do total estimado de 54,7 milhões de domicílios particulares no País, em cerca de 10 milhões (18,3%) houve recebimento de dinheiro de programas sociais, sendo que a maior parte (8,1 milhões de domicílios) recebia rendimento do programa Bolsa-Família. Os maiores percentuais de domicílios com recebimento de programas sociais em geral foram observados em Roraima (50,0%), Maranhão (41,3%) e Piauí (40,2%). Especificamente no que diz respeito ao Bolsa-Família, 14,9% dos domicílios particulares do País recebiam o benefício em 2006. Entre as regiões, o maior porcentual de domicílios com esse benefício estavam no Nordeste (31,3% do total de domicílios), seguido do Norte (19,4%), Centro-Oeste (9,5%), Sudeste (8,2%) e Sul (8,0%). Além do Bolsa-Família, os demais recursos de programas sociais do governo são o Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). O levantamento mostra ainda que, em 2006, do total de domicílios sem rendimentos e com rendimento domiciliar per capita inferior a um quarto de salário mínimo, houve recebimento de dinheiro de programa social (em geral, e não apenas Bolsa-Família) em 54,3% deles. Os principais porcentuais estavam no Nordeste (64,2%), seguido pela região Norte (46,0%). Consumo A pesquisa mostrou também uma aceleração da aquisição de bens duráveis em domicílios que recebem benefícios. De 2004 a 2006, nos domicílios que recebiam benefício social, o porcentual de domicílios com geladeira passou de 72,1% (em 2004) para 76,6% (em 2006); com máquina de lavar roupa, de 7,6% para 10,2%; com rádio, de 81,7% para 81,6%; com TV, de 82,5% para 87,9%; e microcomputador de 1,4% para 3,1%.

O porcentual de domicílios brasileiros onde pelo menos um morador recebia dinheiro de programa social do governo passou de 15,6% em 2004 para 18,3% em 2006, segundo revela o suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) relativo a programas sociais governamentais e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, em 2006, do total estimado de 54,7 milhões de domicílios particulares no País, em cerca de 10 milhões (18,3%) houve recebimento de dinheiro de programas sociais, sendo que a maior parte (8,1 milhões de domicílios) recebia rendimento do programa Bolsa-Família. Os maiores percentuais de domicílios com recebimento de programas sociais em geral foram observados em Roraima (50,0%), Maranhão (41,3%) e Piauí (40,2%). Especificamente no que diz respeito ao Bolsa-Família, 14,9% dos domicílios particulares do País recebiam o benefício em 2006. Entre as regiões, o maior porcentual de domicílios com esse benefício estavam no Nordeste (31,3% do total de domicílios), seguido do Norte (19,4%), Centro-Oeste (9,5%), Sudeste (8,2%) e Sul (8,0%). Além do Bolsa-Família, os demais recursos de programas sociais do governo são o Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). O levantamento mostra ainda que, em 2006, do total de domicílios sem rendimentos e com rendimento domiciliar per capita inferior a um quarto de salário mínimo, houve recebimento de dinheiro de programa social (em geral, e não apenas Bolsa-Família) em 54,3% deles. Os principais porcentuais estavam no Nordeste (64,2%), seguido pela região Norte (46,0%). Consumo A pesquisa mostrou também uma aceleração da aquisição de bens duráveis em domicílios que recebem benefícios. De 2004 a 2006, nos domicílios que recebiam benefício social, o porcentual de domicílios com geladeira passou de 72,1% (em 2004) para 76,6% (em 2006); com máquina de lavar roupa, de 7,6% para 10,2%; com rádio, de 81,7% para 81,6%; com TV, de 82,5% para 87,9%; e microcomputador de 1,4% para 3,1%.

O porcentual de domicílios brasileiros onde pelo menos um morador recebia dinheiro de programa social do governo passou de 15,6% em 2004 para 18,3% em 2006, segundo revela o suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) relativo a programas sociais governamentais e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, em 2006, do total estimado de 54,7 milhões de domicílios particulares no País, em cerca de 10 milhões (18,3%) houve recebimento de dinheiro de programas sociais, sendo que a maior parte (8,1 milhões de domicílios) recebia rendimento do programa Bolsa-Família. Os maiores percentuais de domicílios com recebimento de programas sociais em geral foram observados em Roraima (50,0%), Maranhão (41,3%) e Piauí (40,2%). Especificamente no que diz respeito ao Bolsa-Família, 14,9% dos domicílios particulares do País recebiam o benefício em 2006. Entre as regiões, o maior porcentual de domicílios com esse benefício estavam no Nordeste (31,3% do total de domicílios), seguido do Norte (19,4%), Centro-Oeste (9,5%), Sudeste (8,2%) e Sul (8,0%). Além do Bolsa-Família, os demais recursos de programas sociais do governo são o Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). O levantamento mostra ainda que, em 2006, do total de domicílios sem rendimentos e com rendimento domiciliar per capita inferior a um quarto de salário mínimo, houve recebimento de dinheiro de programa social (em geral, e não apenas Bolsa-Família) em 54,3% deles. Os principais porcentuais estavam no Nordeste (64,2%), seguido pela região Norte (46,0%). Consumo A pesquisa mostrou também uma aceleração da aquisição de bens duráveis em domicílios que recebem benefícios. De 2004 a 2006, nos domicílios que recebiam benefício social, o porcentual de domicílios com geladeira passou de 72,1% (em 2004) para 76,6% (em 2006); com máquina de lavar roupa, de 7,6% para 10,2%; com rádio, de 81,7% para 81,6%; com TV, de 82,5% para 87,9%; e microcomputador de 1,4% para 3,1%.

O porcentual de domicílios brasileiros onde pelo menos um morador recebia dinheiro de programa social do governo passou de 15,6% em 2004 para 18,3% em 2006, segundo revela o suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) relativo a programas sociais governamentais e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, em 2006, do total estimado de 54,7 milhões de domicílios particulares no País, em cerca de 10 milhões (18,3%) houve recebimento de dinheiro de programas sociais, sendo que a maior parte (8,1 milhões de domicílios) recebia rendimento do programa Bolsa-Família. Os maiores percentuais de domicílios com recebimento de programas sociais em geral foram observados em Roraima (50,0%), Maranhão (41,3%) e Piauí (40,2%). Especificamente no que diz respeito ao Bolsa-Família, 14,9% dos domicílios particulares do País recebiam o benefício em 2006. Entre as regiões, o maior porcentual de domicílios com esse benefício estavam no Nordeste (31,3% do total de domicílios), seguido do Norte (19,4%), Centro-Oeste (9,5%), Sudeste (8,2%) e Sul (8,0%). Além do Bolsa-Família, os demais recursos de programas sociais do governo são o Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). O levantamento mostra ainda que, em 2006, do total de domicílios sem rendimentos e com rendimento domiciliar per capita inferior a um quarto de salário mínimo, houve recebimento de dinheiro de programa social (em geral, e não apenas Bolsa-Família) em 54,3% deles. Os principais porcentuais estavam no Nordeste (64,2%), seguido pela região Norte (46,0%). Consumo A pesquisa mostrou também uma aceleração da aquisição de bens duráveis em domicílios que recebem benefícios. De 2004 a 2006, nos domicílios que recebiam benefício social, o porcentual de domicílios com geladeira passou de 72,1% (em 2004) para 76,6% (em 2006); com máquina de lavar roupa, de 7,6% para 10,2%; com rádio, de 81,7% para 81,6%; com TV, de 82,5% para 87,9%; e microcomputador de 1,4% para 3,1%.

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