Polícia busca assassino de coordenador do AfroReggae


Por PEDRO DANTAS

Após a prisão do comparsa, a Polícia Civil concentra as buscas para prender o assassino de Evandro João da Silva, coordenador do AfroReggae, morto em um assalto na madrugada dia 18, no Centro do Rio. O acusado, que já estaria identificado, agride e atira contra a vítima em imagens gravadas por câmeras de vigilância. Os dois policiais militares que atenderam a ocorrência continuam presos. Eles não prestaram socorro a Evandro, ficaram com o produto do roubo e liberaram os suspeitos do crime.Rui Mário Maurício de Macedo, conhecido como Romarinho, de 35 anos, foi preso na noite de ontem no mesmo local do crime, a Rua do Carmo, a 60 metros da porta da agência bancária onde Evandro foi baleado. Ele acusou o seu parceiro como o assassino. De acordo com policiais, Romarinho alegou ser apenas um morador de rua, mas na viatura a caminho da 1ª Delegacia de Polícia da Praça Mauá admitiu a participação no roubo. O assaltante tem antecedentes criminais. Ele foi absolvido pela Justiça por furto e corrupção de menores e aguardava decisões sobre as acusações de porte de armas e uso de entorpecentes. O assaltante ajudará no retrato falado do comparsa e será submetido ao reconhecimento dos PMs nos próximos dias. O coordenador do AfroReggae, José Júnior, esteve com o preso e disse que ele "não entendeu porque foi liberado pelos policiais.". O crime ocorreu nas proximidades do Arco do Teles, região histórica da cidade, onde se concentram bares e restaurantes. As imagens das câmeras de vigilância de uma agência bancária e de um prédio flagraram o crime e a atuação dos policiais. O capitão Dennys Leonard Nogueira Bizarro e o cabo Marcos de Oliveira Sales chegam logo depois que o coordenador do AfroReggae é baleado. Eles rendem os assaltantes, ficam com um par de tênis e uma jaqueta roubada de Evandro e liberam os bandidos. A vítima fica agonizando sem socorro.RepercussãoHoje, um artigo no jornal francês "Le Monde" noticiou o caso em artigo cujo título era "No Rio de Janeiro, uma polícia com comportamento criminoso". O crime também foi citado pelo jornal inglês "The Guardian". O artigo lembra que o crime ocorreu quando o Brasil se vangloriava por vencer a disputa para sediar a Olimpíada de 2016. Este foi o segundo caso negativo de repercussão internacional para o Rio. O primeiro foi o helicóptero da Polícia Militar derrubado a tiros por traficantes no Morro dos Macacos, na zona norte da cidade, no dia 14.

Após a prisão do comparsa, a Polícia Civil concentra as buscas para prender o assassino de Evandro João da Silva, coordenador do AfroReggae, morto em um assalto na madrugada dia 18, no Centro do Rio. O acusado, que já estaria identificado, agride e atira contra a vítima em imagens gravadas por câmeras de vigilância. Os dois policiais militares que atenderam a ocorrência continuam presos. Eles não prestaram socorro a Evandro, ficaram com o produto do roubo e liberaram os suspeitos do crime.Rui Mário Maurício de Macedo, conhecido como Romarinho, de 35 anos, foi preso na noite de ontem no mesmo local do crime, a Rua do Carmo, a 60 metros da porta da agência bancária onde Evandro foi baleado. Ele acusou o seu parceiro como o assassino. De acordo com policiais, Romarinho alegou ser apenas um morador de rua, mas na viatura a caminho da 1ª Delegacia de Polícia da Praça Mauá admitiu a participação no roubo. O assaltante tem antecedentes criminais. Ele foi absolvido pela Justiça por furto e corrupção de menores e aguardava decisões sobre as acusações de porte de armas e uso de entorpecentes. O assaltante ajudará no retrato falado do comparsa e será submetido ao reconhecimento dos PMs nos próximos dias. O coordenador do AfroReggae, José Júnior, esteve com o preso e disse que ele "não entendeu porque foi liberado pelos policiais.". O crime ocorreu nas proximidades do Arco do Teles, região histórica da cidade, onde se concentram bares e restaurantes. As imagens das câmeras de vigilância de uma agência bancária e de um prédio flagraram o crime e a atuação dos policiais. O capitão Dennys Leonard Nogueira Bizarro e o cabo Marcos de Oliveira Sales chegam logo depois que o coordenador do AfroReggae é baleado. Eles rendem os assaltantes, ficam com um par de tênis e uma jaqueta roubada de Evandro e liberam os bandidos. A vítima fica agonizando sem socorro.RepercussãoHoje, um artigo no jornal francês "Le Monde" noticiou o caso em artigo cujo título era "No Rio de Janeiro, uma polícia com comportamento criminoso". O crime também foi citado pelo jornal inglês "The Guardian". O artigo lembra que o crime ocorreu quando o Brasil se vangloriava por vencer a disputa para sediar a Olimpíada de 2016. Este foi o segundo caso negativo de repercussão internacional para o Rio. O primeiro foi o helicóptero da Polícia Militar derrubado a tiros por traficantes no Morro dos Macacos, na zona norte da cidade, no dia 14.

Após a prisão do comparsa, a Polícia Civil concentra as buscas para prender o assassino de Evandro João da Silva, coordenador do AfroReggae, morto em um assalto na madrugada dia 18, no Centro do Rio. O acusado, que já estaria identificado, agride e atira contra a vítima em imagens gravadas por câmeras de vigilância. Os dois policiais militares que atenderam a ocorrência continuam presos. Eles não prestaram socorro a Evandro, ficaram com o produto do roubo e liberaram os suspeitos do crime.Rui Mário Maurício de Macedo, conhecido como Romarinho, de 35 anos, foi preso na noite de ontem no mesmo local do crime, a Rua do Carmo, a 60 metros da porta da agência bancária onde Evandro foi baleado. Ele acusou o seu parceiro como o assassino. De acordo com policiais, Romarinho alegou ser apenas um morador de rua, mas na viatura a caminho da 1ª Delegacia de Polícia da Praça Mauá admitiu a participação no roubo. O assaltante tem antecedentes criminais. Ele foi absolvido pela Justiça por furto e corrupção de menores e aguardava decisões sobre as acusações de porte de armas e uso de entorpecentes. O assaltante ajudará no retrato falado do comparsa e será submetido ao reconhecimento dos PMs nos próximos dias. O coordenador do AfroReggae, José Júnior, esteve com o preso e disse que ele "não entendeu porque foi liberado pelos policiais.". O crime ocorreu nas proximidades do Arco do Teles, região histórica da cidade, onde se concentram bares e restaurantes. As imagens das câmeras de vigilância de uma agência bancária e de um prédio flagraram o crime e a atuação dos policiais. O capitão Dennys Leonard Nogueira Bizarro e o cabo Marcos de Oliveira Sales chegam logo depois que o coordenador do AfroReggae é baleado. Eles rendem os assaltantes, ficam com um par de tênis e uma jaqueta roubada de Evandro e liberam os bandidos. A vítima fica agonizando sem socorro.RepercussãoHoje, um artigo no jornal francês "Le Monde" noticiou o caso em artigo cujo título era "No Rio de Janeiro, uma polícia com comportamento criminoso". O crime também foi citado pelo jornal inglês "The Guardian". O artigo lembra que o crime ocorreu quando o Brasil se vangloriava por vencer a disputa para sediar a Olimpíada de 2016. Este foi o segundo caso negativo de repercussão internacional para o Rio. O primeiro foi o helicóptero da Polícia Militar derrubado a tiros por traficantes no Morro dos Macacos, na zona norte da cidade, no dia 14.

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