Polícia busca suspeita de matar empresário no Rio com brigadeirão envenenado


O corpo de Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi encontrado em estado avançado de decomposição; namorada é principal suspeita e está foragida da Justiça

Por Leonardo Zvarick

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga desde o último dia 20 o assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos. A suspeita é de que ele foi envenenado pela namorada no apartamento onde morava, no bairro do Engenho Novo, zona norte carioca.

Quando foi descoberto, o corpo da vítima já estava em avançado estado de decomposição. O empresário não era visto desde o dia 17, quando recebeu da namorada um brigadeirão - a suspeita é de que o doce estava adulterado.

A mulher, que agora é considerada foragida da Justiça, chegou a prestar depoimento à polícia alegando que não tinha conhecimento da morte de Ormond. Imagens de câmeras de segurança mostram, no entanto, que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

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Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Antes de desaparecer, ela voltou ao condomínio para buscar o cartão de uma conta conjunta com o namorado, entregue por correspondência. Além disso, segundo a Polícia Civil fluminense, a namorada contou com a ajuda de uma comparsa para dar fim aos bens da vítima, incluindo o carro dele, vendido por R$ 75 mil.

A mulher suspeita de envolvimento no crime foi presa nesta quarta-feira, 29. A polícia chegou até ela depois de localizar o veículo em Cabo Frio com um receptador. O homem que carregava também o computador e o celular de Luiz Marcelo, e foi preso em flagrante.

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À polícia, a mulher, que trabalha como cigana, confessou ter ajudado a suspeita a se desfazer dos pertences da vítima, e disse que a autora teria uma dívida de R$ 600 mil com ela.

Ela também disse que a autora permaneceu no apartamento após a morte do namorado - informação confirmada por imagens de câmeras de segurança. Em mensagens de texto, se queixava à comparsa sobre o cheiro forte exalado pelo cadáver em decomposição. Ela também teria se passado pelo empresário em trocas de mensagens pelo celular dele com outras pessoas.

Os nomes das suspeitas não foram divulgados pelas autoridades.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga desde o último dia 20 o assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos. A suspeita é de que ele foi envenenado pela namorada no apartamento onde morava, no bairro do Engenho Novo, zona norte carioca.

Quando foi descoberto, o corpo da vítima já estava em avançado estado de decomposição. O empresário não era visto desde o dia 17, quando recebeu da namorada um brigadeirão - a suspeita é de que o doce estava adulterado.

A mulher, que agora é considerada foragida da Justiça, chegou a prestar depoimento à polícia alegando que não tinha conhecimento da morte de Ormond. Imagens de câmeras de segurança mostram, no entanto, que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Antes de desaparecer, ela voltou ao condomínio para buscar o cartão de uma conta conjunta com o namorado, entregue por correspondência. Além disso, segundo a Polícia Civil fluminense, a namorada contou com a ajuda de uma comparsa para dar fim aos bens da vítima, incluindo o carro dele, vendido por R$ 75 mil.

A mulher suspeita de envolvimento no crime foi presa nesta quarta-feira, 29. A polícia chegou até ela depois de localizar o veículo em Cabo Frio com um receptador. O homem que carregava também o computador e o celular de Luiz Marcelo, e foi preso em flagrante.

À polícia, a mulher, que trabalha como cigana, confessou ter ajudado a suspeita a se desfazer dos pertences da vítima, e disse que a autora teria uma dívida de R$ 600 mil com ela.

Ela também disse que a autora permaneceu no apartamento após a morte do namorado - informação confirmada por imagens de câmeras de segurança. Em mensagens de texto, se queixava à comparsa sobre o cheiro forte exalado pelo cadáver em decomposição. Ela também teria se passado pelo empresário em trocas de mensagens pelo celular dele com outras pessoas.

Os nomes das suspeitas não foram divulgados pelas autoridades.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga desde o último dia 20 o assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos. A suspeita é de que ele foi envenenado pela namorada no apartamento onde morava, no bairro do Engenho Novo, zona norte carioca.

Quando foi descoberto, o corpo da vítima já estava em avançado estado de decomposição. O empresário não era visto desde o dia 17, quando recebeu da namorada um brigadeirão - a suspeita é de que o doce estava adulterado.

A mulher, que agora é considerada foragida da Justiça, chegou a prestar depoimento à polícia alegando que não tinha conhecimento da morte de Ormond. Imagens de câmeras de segurança mostram, no entanto, que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Antes de desaparecer, ela voltou ao condomínio para buscar o cartão de uma conta conjunta com o namorado, entregue por correspondência. Além disso, segundo a Polícia Civil fluminense, a namorada contou com a ajuda de uma comparsa para dar fim aos bens da vítima, incluindo o carro dele, vendido por R$ 75 mil.

A mulher suspeita de envolvimento no crime foi presa nesta quarta-feira, 29. A polícia chegou até ela depois de localizar o veículo em Cabo Frio com um receptador. O homem que carregava também o computador e o celular de Luiz Marcelo, e foi preso em flagrante.

À polícia, a mulher, que trabalha como cigana, confessou ter ajudado a suspeita a se desfazer dos pertences da vítima, e disse que a autora teria uma dívida de R$ 600 mil com ela.

Ela também disse que a autora permaneceu no apartamento após a morte do namorado - informação confirmada por imagens de câmeras de segurança. Em mensagens de texto, se queixava à comparsa sobre o cheiro forte exalado pelo cadáver em decomposição. Ela também teria se passado pelo empresário em trocas de mensagens pelo celular dele com outras pessoas.

Os nomes das suspeitas não foram divulgados pelas autoridades.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga desde o último dia 20 o assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos. A suspeita é de que ele foi envenenado pela namorada no apartamento onde morava, no bairro do Engenho Novo, zona norte carioca.

Quando foi descoberto, o corpo da vítima já estava em avançado estado de decomposição. O empresário não era visto desde o dia 17, quando recebeu da namorada um brigadeirão - a suspeita é de que o doce estava adulterado.

A mulher, que agora é considerada foragida da Justiça, chegou a prestar depoimento à polícia alegando que não tinha conhecimento da morte de Ormond. Imagens de câmeras de segurança mostram, no entanto, que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Antes de desaparecer, ela voltou ao condomínio para buscar o cartão de uma conta conjunta com o namorado, entregue por correspondência. Além disso, segundo a Polícia Civil fluminense, a namorada contou com a ajuda de uma comparsa para dar fim aos bens da vítima, incluindo o carro dele, vendido por R$ 75 mil.

A mulher suspeita de envolvimento no crime foi presa nesta quarta-feira, 29. A polícia chegou até ela depois de localizar o veículo em Cabo Frio com um receptador. O homem que carregava também o computador e o celular de Luiz Marcelo, e foi preso em flagrante.

À polícia, a mulher, que trabalha como cigana, confessou ter ajudado a suspeita a se desfazer dos pertences da vítima, e disse que a autora teria uma dívida de R$ 600 mil com ela.

Ela também disse que a autora permaneceu no apartamento após a morte do namorado - informação confirmada por imagens de câmeras de segurança. Em mensagens de texto, se queixava à comparsa sobre o cheiro forte exalado pelo cadáver em decomposição. Ela também teria se passado pelo empresário em trocas de mensagens pelo celular dele com outras pessoas.

Os nomes das suspeitas não foram divulgados pelas autoridades.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga desde o último dia 20 o assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos. A suspeita é de que ele foi envenenado pela namorada no apartamento onde morava, no bairro do Engenho Novo, zona norte carioca.

Quando foi descoberto, o corpo da vítima já estava em avançado estado de decomposição. O empresário não era visto desde o dia 17, quando recebeu da namorada um brigadeirão - a suspeita é de que o doce estava adulterado.

A mulher, que agora é considerada foragida da Justiça, chegou a prestar depoimento à polícia alegando que não tinha conhecimento da morte de Ormond. Imagens de câmeras de segurança mostram, no entanto, que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto.

Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, foi achado morto no apartamento em que morava, na zona norte carioca Foto: Reprodução/Luiz Marcelo A. Ormond no Facebook

Antes de desaparecer, ela voltou ao condomínio para buscar o cartão de uma conta conjunta com o namorado, entregue por correspondência. Além disso, segundo a Polícia Civil fluminense, a namorada contou com a ajuda de uma comparsa para dar fim aos bens da vítima, incluindo o carro dele, vendido por R$ 75 mil.

A mulher suspeita de envolvimento no crime foi presa nesta quarta-feira, 29. A polícia chegou até ela depois de localizar o veículo em Cabo Frio com um receptador. O homem que carregava também o computador e o celular de Luiz Marcelo, e foi preso em flagrante.

À polícia, a mulher, que trabalha como cigana, confessou ter ajudado a suspeita a se desfazer dos pertences da vítima, e disse que a autora teria uma dívida de R$ 600 mil com ela.

Ela também disse que a autora permaneceu no apartamento após a morte do namorado - informação confirmada por imagens de câmeras de segurança. Em mensagens de texto, se queixava à comparsa sobre o cheiro forte exalado pelo cadáver em decomposição. Ela também teria se passado pelo empresário em trocas de mensagens pelo celular dele com outras pessoas.

Os nomes das suspeitas não foram divulgados pelas autoridades.

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