Polícia checa envolvimento de ex-militares no roubo de armas


Por Agencia Estado

Apesar de não estar à frente das investigações oficiais, a Polícia Civil do Rio está checando o envolvimento de ex-militares no roubo de armas do Depósito de Aeronáutica do Rio de Janeiro (DARJ), na madrugada de ontem. Para policiais envolvidos na apuração, é certo que os autores da ação ousada tinham informações sobre o armamento que havia no local e pretendiam levar mais do que os 22 fuzis HK-33, uma pistola 9mm e a munição roubados. Vizinho às favelas da Maré, o depósito guardava pelo menos 150 pistolas e 110 fuzis. Uma fonte da Polícia Civil disse ao Estado que a desconfiança partiu dos próprios militares e recaiu sobre um ex-soldado, que mora próximo ao Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e um sargento reformado, que vive na Maré. Os ex-militares, cujos nomes são mantidos em sigilo, poderiam ter dado informações aos traficantes sobre o arsenal e os pontos vulneráveis da unidade. O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, disse ontem que suspeita de que o arsenal tenha sido levado por bandidos da facção criminosa liderada por Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, e que o destino das armas pode Ter sido mesmo o Dendê ou a Maré, comandadas por traficantes do mesmo grupo, o Amigos dos Amigos (ADA).

Apesar de não estar à frente das investigações oficiais, a Polícia Civil do Rio está checando o envolvimento de ex-militares no roubo de armas do Depósito de Aeronáutica do Rio de Janeiro (DARJ), na madrugada de ontem. Para policiais envolvidos na apuração, é certo que os autores da ação ousada tinham informações sobre o armamento que havia no local e pretendiam levar mais do que os 22 fuzis HK-33, uma pistola 9mm e a munição roubados. Vizinho às favelas da Maré, o depósito guardava pelo menos 150 pistolas e 110 fuzis. Uma fonte da Polícia Civil disse ao Estado que a desconfiança partiu dos próprios militares e recaiu sobre um ex-soldado, que mora próximo ao Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e um sargento reformado, que vive na Maré. Os ex-militares, cujos nomes são mantidos em sigilo, poderiam ter dado informações aos traficantes sobre o arsenal e os pontos vulneráveis da unidade. O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, disse ontem que suspeita de que o arsenal tenha sido levado por bandidos da facção criminosa liderada por Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, e que o destino das armas pode Ter sido mesmo o Dendê ou a Maré, comandadas por traficantes do mesmo grupo, o Amigos dos Amigos (ADA).

Apesar de não estar à frente das investigações oficiais, a Polícia Civil do Rio está checando o envolvimento de ex-militares no roubo de armas do Depósito de Aeronáutica do Rio de Janeiro (DARJ), na madrugada de ontem. Para policiais envolvidos na apuração, é certo que os autores da ação ousada tinham informações sobre o armamento que havia no local e pretendiam levar mais do que os 22 fuzis HK-33, uma pistola 9mm e a munição roubados. Vizinho às favelas da Maré, o depósito guardava pelo menos 150 pistolas e 110 fuzis. Uma fonte da Polícia Civil disse ao Estado que a desconfiança partiu dos próprios militares e recaiu sobre um ex-soldado, que mora próximo ao Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e um sargento reformado, que vive na Maré. Os ex-militares, cujos nomes são mantidos em sigilo, poderiam ter dado informações aos traficantes sobre o arsenal e os pontos vulneráveis da unidade. O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, disse ontem que suspeita de que o arsenal tenha sido levado por bandidos da facção criminosa liderada por Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, e que o destino das armas pode Ter sido mesmo o Dendê ou a Maré, comandadas por traficantes do mesmo grupo, o Amigos dos Amigos (ADA).

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