Polícia diz que autor de ataque a creche de Santa Catarina não apresenta insanidade mental


Delegado diz que é possível que outros crimes, em pelo menos quatro Estados do País, tenham sido evitados graças às informações compartilhadas entre a Polícia Civil de Santa Catarina

Por Luis Lopes
Atualização:

CHAPECÓ - A Polícia Civil de Santa Catarina informou em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 14, que não há indícios de que Fabiano Kipper Mai, que matou a facadas cinco pessoas na creche Pró Infância Aquarela em Saudades, município catarinense, tenha qualquer problema relacionado à insanidade mental.

"Ele queria matar o maior número de pessoas. Ele agiu com esse objetivo, estava com pressa... os relatos que a gente recebeu é de que ele tentava entrar numa sala e, como não conseguia, tentava em outra", afirmou o delegado Jeronimo Ferreira Marçal. 

Fabiano Kipper Mai matou uma professora, uma educadora e três crianças na creche Pró-Infância Aquarela Foto: Prefeitura de Saudades
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Com o auxílio de uma psicóloga da Polícia Civil, o delegado chegou à conclusão de que a possível motivação do crime pode ter sido por um ódio generalizado, não especificamente contra um grupo de pessoas, mas contra toda uma comunidade.

"Ele não tinha ódio específico contra uma pessoa, mas um ódio generalizado. A intenção dele num primeiro momento, quando ele pensou em executar os crimes, foi contra pessoas que tinham um certo convívio, na escola onde estudava por exemplo. Ele pensou em comprar arma de fogo, e tentou em várias oportunidades, como ele não conseguiu, ele achou que não conseguiria enfrentar aquele grupo com uma 'arma branca'", contou.

Mais de 20 pessoas foram ouvidas durante o inquérito que contou com o apoio nas investigações da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Segundo a polícia, as armas utilizadas no crime foram compradas pela internet e chegaram cinco dias antes do crime pelo correio. A família tinha conhecimento da chegada das armas em casa.

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"Ninguém do seu convívio, nem mesmo a família, conseguiu prever o que poderia acontecer. A partir do momento da chegada das armas foi que ele definiu o local e o dia dos crimes. A arma, uma faca, que tem suas especificidades, mas é uma faca que custou cerca de R$ 400", conta.

"É possível que outros crimes, em pelo menos quatro Estados do País, tenham sido evitados graças às informações compartilhadas entre a Polícia Civil de Santa Catarina", explicou o delegado. Fabiano Kipper Mai está em uma cela isolada no Presídio Regional de Chapecó e vai responder por cinco homicídios triplamente qualificados e uma tentativa de homicídio triplamente qualificado.

CHAPECÓ - A Polícia Civil de Santa Catarina informou em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 14, que não há indícios de que Fabiano Kipper Mai, que matou a facadas cinco pessoas na creche Pró Infância Aquarela em Saudades, município catarinense, tenha qualquer problema relacionado à insanidade mental.

"Ele queria matar o maior número de pessoas. Ele agiu com esse objetivo, estava com pressa... os relatos que a gente recebeu é de que ele tentava entrar numa sala e, como não conseguia, tentava em outra", afirmou o delegado Jeronimo Ferreira Marçal. 

Fabiano Kipper Mai matou uma professora, uma educadora e três crianças na creche Pró-Infância Aquarela Foto: Prefeitura de Saudades

Com o auxílio de uma psicóloga da Polícia Civil, o delegado chegou à conclusão de que a possível motivação do crime pode ter sido por um ódio generalizado, não especificamente contra um grupo de pessoas, mas contra toda uma comunidade.

"Ele não tinha ódio específico contra uma pessoa, mas um ódio generalizado. A intenção dele num primeiro momento, quando ele pensou em executar os crimes, foi contra pessoas que tinham um certo convívio, na escola onde estudava por exemplo. Ele pensou em comprar arma de fogo, e tentou em várias oportunidades, como ele não conseguiu, ele achou que não conseguiria enfrentar aquele grupo com uma 'arma branca'", contou.

Mais de 20 pessoas foram ouvidas durante o inquérito que contou com o apoio nas investigações da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Segundo a polícia, as armas utilizadas no crime foram compradas pela internet e chegaram cinco dias antes do crime pelo correio. A família tinha conhecimento da chegada das armas em casa.

"Ninguém do seu convívio, nem mesmo a família, conseguiu prever o que poderia acontecer. A partir do momento da chegada das armas foi que ele definiu o local e o dia dos crimes. A arma, uma faca, que tem suas especificidades, mas é uma faca que custou cerca de R$ 400", conta.

"É possível que outros crimes, em pelo menos quatro Estados do País, tenham sido evitados graças às informações compartilhadas entre a Polícia Civil de Santa Catarina", explicou o delegado. Fabiano Kipper Mai está em uma cela isolada no Presídio Regional de Chapecó e vai responder por cinco homicídios triplamente qualificados e uma tentativa de homicídio triplamente qualificado.

CHAPECÓ - A Polícia Civil de Santa Catarina informou em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 14, que não há indícios de que Fabiano Kipper Mai, que matou a facadas cinco pessoas na creche Pró Infância Aquarela em Saudades, município catarinense, tenha qualquer problema relacionado à insanidade mental.

"Ele queria matar o maior número de pessoas. Ele agiu com esse objetivo, estava com pressa... os relatos que a gente recebeu é de que ele tentava entrar numa sala e, como não conseguia, tentava em outra", afirmou o delegado Jeronimo Ferreira Marçal. 

Fabiano Kipper Mai matou uma professora, uma educadora e três crianças na creche Pró-Infância Aquarela Foto: Prefeitura de Saudades

Com o auxílio de uma psicóloga da Polícia Civil, o delegado chegou à conclusão de que a possível motivação do crime pode ter sido por um ódio generalizado, não especificamente contra um grupo de pessoas, mas contra toda uma comunidade.

"Ele não tinha ódio específico contra uma pessoa, mas um ódio generalizado. A intenção dele num primeiro momento, quando ele pensou em executar os crimes, foi contra pessoas que tinham um certo convívio, na escola onde estudava por exemplo. Ele pensou em comprar arma de fogo, e tentou em várias oportunidades, como ele não conseguiu, ele achou que não conseguiria enfrentar aquele grupo com uma 'arma branca'", contou.

Mais de 20 pessoas foram ouvidas durante o inquérito que contou com o apoio nas investigações da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Segundo a polícia, as armas utilizadas no crime foram compradas pela internet e chegaram cinco dias antes do crime pelo correio. A família tinha conhecimento da chegada das armas em casa.

"Ninguém do seu convívio, nem mesmo a família, conseguiu prever o que poderia acontecer. A partir do momento da chegada das armas foi que ele definiu o local e o dia dos crimes. A arma, uma faca, que tem suas especificidades, mas é uma faca que custou cerca de R$ 400", conta.

"É possível que outros crimes, em pelo menos quatro Estados do País, tenham sido evitados graças às informações compartilhadas entre a Polícia Civil de Santa Catarina", explicou o delegado. Fabiano Kipper Mai está em uma cela isolada no Presídio Regional de Chapecó e vai responder por cinco homicídios triplamente qualificados e uma tentativa de homicídio triplamente qualificado.

CHAPECÓ - A Polícia Civil de Santa Catarina informou em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 14, que não há indícios de que Fabiano Kipper Mai, que matou a facadas cinco pessoas na creche Pró Infância Aquarela em Saudades, município catarinense, tenha qualquer problema relacionado à insanidade mental.

"Ele queria matar o maior número de pessoas. Ele agiu com esse objetivo, estava com pressa... os relatos que a gente recebeu é de que ele tentava entrar numa sala e, como não conseguia, tentava em outra", afirmou o delegado Jeronimo Ferreira Marçal. 

Fabiano Kipper Mai matou uma professora, uma educadora e três crianças na creche Pró-Infância Aquarela Foto: Prefeitura de Saudades

Com o auxílio de uma psicóloga da Polícia Civil, o delegado chegou à conclusão de que a possível motivação do crime pode ter sido por um ódio generalizado, não especificamente contra um grupo de pessoas, mas contra toda uma comunidade.

"Ele não tinha ódio específico contra uma pessoa, mas um ódio generalizado. A intenção dele num primeiro momento, quando ele pensou em executar os crimes, foi contra pessoas que tinham um certo convívio, na escola onde estudava por exemplo. Ele pensou em comprar arma de fogo, e tentou em várias oportunidades, como ele não conseguiu, ele achou que não conseguiria enfrentar aquele grupo com uma 'arma branca'", contou.

Mais de 20 pessoas foram ouvidas durante o inquérito que contou com o apoio nas investigações da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Segundo a polícia, as armas utilizadas no crime foram compradas pela internet e chegaram cinco dias antes do crime pelo correio. A família tinha conhecimento da chegada das armas em casa.

"Ninguém do seu convívio, nem mesmo a família, conseguiu prever o que poderia acontecer. A partir do momento da chegada das armas foi que ele definiu o local e o dia dos crimes. A arma, uma faca, que tem suas especificidades, mas é uma faca que custou cerca de R$ 400", conta.

"É possível que outros crimes, em pelo menos quatro Estados do País, tenham sido evitados graças às informações compartilhadas entre a Polícia Civil de Santa Catarina", explicou o delegado. Fabiano Kipper Mai está em uma cela isolada no Presídio Regional de Chapecó e vai responder por cinco homicídios triplamente qualificados e uma tentativa de homicídio triplamente qualificado.

CHAPECÓ - A Polícia Civil de Santa Catarina informou em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 14, que não há indícios de que Fabiano Kipper Mai, que matou a facadas cinco pessoas na creche Pró Infância Aquarela em Saudades, município catarinense, tenha qualquer problema relacionado à insanidade mental.

"Ele queria matar o maior número de pessoas. Ele agiu com esse objetivo, estava com pressa... os relatos que a gente recebeu é de que ele tentava entrar numa sala e, como não conseguia, tentava em outra", afirmou o delegado Jeronimo Ferreira Marçal. 

Fabiano Kipper Mai matou uma professora, uma educadora e três crianças na creche Pró-Infância Aquarela Foto: Prefeitura de Saudades

Com o auxílio de uma psicóloga da Polícia Civil, o delegado chegou à conclusão de que a possível motivação do crime pode ter sido por um ódio generalizado, não especificamente contra um grupo de pessoas, mas contra toda uma comunidade.

"Ele não tinha ódio específico contra uma pessoa, mas um ódio generalizado. A intenção dele num primeiro momento, quando ele pensou em executar os crimes, foi contra pessoas que tinham um certo convívio, na escola onde estudava por exemplo. Ele pensou em comprar arma de fogo, e tentou em várias oportunidades, como ele não conseguiu, ele achou que não conseguiria enfrentar aquele grupo com uma 'arma branca'", contou.

Mais de 20 pessoas foram ouvidas durante o inquérito que contou com o apoio nas investigações da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Segundo a polícia, as armas utilizadas no crime foram compradas pela internet e chegaram cinco dias antes do crime pelo correio. A família tinha conhecimento da chegada das armas em casa.

"Ninguém do seu convívio, nem mesmo a família, conseguiu prever o que poderia acontecer. A partir do momento da chegada das armas foi que ele definiu o local e o dia dos crimes. A arma, uma faca, que tem suas especificidades, mas é uma faca que custou cerca de R$ 400", conta.

"É possível que outros crimes, em pelo menos quatro Estados do País, tenham sido evitados graças às informações compartilhadas entre a Polícia Civil de Santa Catarina", explicou o delegado. Fabiano Kipper Mai está em uma cela isolada no Presídio Regional de Chapecó e vai responder por cinco homicídios triplamente qualificados e uma tentativa de homicídio triplamente qualificado.

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