Polícia entra em choque com ativistas na Tailândia


Manifestantes cercaram prédio do governo na terça e exigem saída do premiê.

Por Jonathan Head

A polícia da Tailândia invadiu nesta sexta-feira o conjunto que abriga o prédio do governo na Tailândia, que está sendo ocupado por manifestantes desde terça-feira. Houve alguns choques e algumas pessoas ficaram feridas. Várias foram presas. A polícia disse que não está tentando assumir o controle do complexo. O premiê tailandês, Samak Sundaravej, ordenou que as forças de segurança evitem uso excessivo de força. Cerca de mil policiais invadiram as barricadas montadas pelos manifestantes ao redor do prédio do governo. Os policiais diziam estar seguindo uma ordem judicial que exigem a saída dos manifestantes do local. Os manifestantes foram empurrados para uma área menor do complexo do governo. Os manifestantes estão acampados em frente ao prédio, dentro da propriedade oficial, e disseram que só vão sair quando o primeiro-ministro tailandês, Samak Sundarajev, renunciar. Os manifestantes afirmam que Samak é apenas um agente do ex-premiê Thaksin Shinawatra, que foi derrubado em um golpe militar em 2006. Thaksin mora em Londres. Ele deixou a Tailândia para evitar processos de corrupção. Samak disse na terça-feira que lidaria com os manifestantes de forma "suave e gentil". No entanto, ele indicou para o comando da operação no prédio do governo um chefe de polícia conhecido por ser duro no trato com manifestantes. Analistas dizem que a sociedade tailandesa está fortemente dividida entre aqueles que nunca confiarão em um governo de aliados de Thaksin e aqueles - principalmente nas zonas rurais - que apóiam a administração atual. O governo de Samak tem maioria no Parlamento. O premiê alega que seu mandato conquistado nas eleições de dezembro passado é democrático. Mas ele não tem conseguido diminuir a intensidade do movimento anti-Thaksin. O impasse é mais um de uma série de agitações da Aliança do Povo pela Democracia nos últimos meses. Entre as reivindicações do movimento estão a legalização do papel do Exército como moderador político do país e a indicação direta de pessoas para o Parlamento. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A polícia da Tailândia invadiu nesta sexta-feira o conjunto que abriga o prédio do governo na Tailândia, que está sendo ocupado por manifestantes desde terça-feira. Houve alguns choques e algumas pessoas ficaram feridas. Várias foram presas. A polícia disse que não está tentando assumir o controle do complexo. O premiê tailandês, Samak Sundaravej, ordenou que as forças de segurança evitem uso excessivo de força. Cerca de mil policiais invadiram as barricadas montadas pelos manifestantes ao redor do prédio do governo. Os policiais diziam estar seguindo uma ordem judicial que exigem a saída dos manifestantes do local. Os manifestantes foram empurrados para uma área menor do complexo do governo. Os manifestantes estão acampados em frente ao prédio, dentro da propriedade oficial, e disseram que só vão sair quando o primeiro-ministro tailandês, Samak Sundarajev, renunciar. Os manifestantes afirmam que Samak é apenas um agente do ex-premiê Thaksin Shinawatra, que foi derrubado em um golpe militar em 2006. Thaksin mora em Londres. Ele deixou a Tailândia para evitar processos de corrupção. Samak disse na terça-feira que lidaria com os manifestantes de forma "suave e gentil". No entanto, ele indicou para o comando da operação no prédio do governo um chefe de polícia conhecido por ser duro no trato com manifestantes. Analistas dizem que a sociedade tailandesa está fortemente dividida entre aqueles que nunca confiarão em um governo de aliados de Thaksin e aqueles - principalmente nas zonas rurais - que apóiam a administração atual. O governo de Samak tem maioria no Parlamento. O premiê alega que seu mandato conquistado nas eleições de dezembro passado é democrático. Mas ele não tem conseguido diminuir a intensidade do movimento anti-Thaksin. O impasse é mais um de uma série de agitações da Aliança do Povo pela Democracia nos últimos meses. Entre as reivindicações do movimento estão a legalização do papel do Exército como moderador político do país e a indicação direta de pessoas para o Parlamento. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A polícia da Tailândia invadiu nesta sexta-feira o conjunto que abriga o prédio do governo na Tailândia, que está sendo ocupado por manifestantes desde terça-feira. Houve alguns choques e algumas pessoas ficaram feridas. Várias foram presas. A polícia disse que não está tentando assumir o controle do complexo. O premiê tailandês, Samak Sundaravej, ordenou que as forças de segurança evitem uso excessivo de força. Cerca de mil policiais invadiram as barricadas montadas pelos manifestantes ao redor do prédio do governo. Os policiais diziam estar seguindo uma ordem judicial que exigem a saída dos manifestantes do local. Os manifestantes foram empurrados para uma área menor do complexo do governo. Os manifestantes estão acampados em frente ao prédio, dentro da propriedade oficial, e disseram que só vão sair quando o primeiro-ministro tailandês, Samak Sundarajev, renunciar. Os manifestantes afirmam que Samak é apenas um agente do ex-premiê Thaksin Shinawatra, que foi derrubado em um golpe militar em 2006. Thaksin mora em Londres. Ele deixou a Tailândia para evitar processos de corrupção. Samak disse na terça-feira que lidaria com os manifestantes de forma "suave e gentil". No entanto, ele indicou para o comando da operação no prédio do governo um chefe de polícia conhecido por ser duro no trato com manifestantes. Analistas dizem que a sociedade tailandesa está fortemente dividida entre aqueles que nunca confiarão em um governo de aliados de Thaksin e aqueles - principalmente nas zonas rurais - que apóiam a administração atual. O governo de Samak tem maioria no Parlamento. O premiê alega que seu mandato conquistado nas eleições de dezembro passado é democrático. Mas ele não tem conseguido diminuir a intensidade do movimento anti-Thaksin. O impasse é mais um de uma série de agitações da Aliança do Povo pela Democracia nos últimos meses. Entre as reivindicações do movimento estão a legalização do papel do Exército como moderador político do país e a indicação direta de pessoas para o Parlamento. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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