Polícia identifica mulher que abandonou bebê em Brasília

Segundo delegada responsável pela investigação, 'nada justifica esse ato' de a mãe ter abandonado a criança

Por Agência Estado

29/03/2008 | 19h32

A polícia identificou neste sábado, 29, a mulher que abandonou um bebê de aproximadamente uma semana de vida na noite de sexta-feira, em um bloco residencial na Asa Sul, bairro nobre de Brasília. Segundo Martha Vargas, delegada responsável pelas investigações, Farlúcia Rodrigues Cruz, de 23 anos, foi localizada em casa, no Guará, cidade perto de Brasília, por causa de uma denúncia anônima. Ela foi levada para a 1ª delegacia, na Asa Sul, onde vai prestar depoimento. Segundo a delegada, Farlúcia disse que abandonou o bebê porque o pai teria dito que não iria ajudar a criá-lo. Ela também revelou à delegada que quer a criança de volta. Também de acordo com a delegada Martha Vargas, a mãe vai responder a processo por abandono de incapaz. Se for condenada, poderá pegar uma pena de seis meses a três anos de prisão. "Ela pode ter escondido da família a gravidez ou pode ter achado que não tinha recursos suficientes. Mas nada justifica esse ato", disse a delegada minutos antes, em entrevista coletiva à imprensa.

A polícia identificou neste sábado, 29, a mulher que abandonou um bebê de aproximadamente uma semana de vida na noite de sexta-feira, em um bloco residencial na Asa Sul, bairro nobre de Brasília. Segundo Martha Vargas, delegada responsável pelas investigações, Farlúcia Rodrigues Cruz, de 23 anos, foi localizada em casa, no Guará, cidade perto de Brasília, por causa de uma denúncia anônima. Ela foi levada para a 1ª delegacia, na Asa Sul, onde vai prestar depoimento. Segundo a delegada, Farlúcia disse que abandonou o bebê porque o pai teria dito que não iria ajudar a criá-lo. Ela também revelou à delegada que quer a criança de volta. Também de acordo com a delegada Martha Vargas, a mãe vai responder a processo por abandono de incapaz. Se for condenada, poderá pegar uma pena de seis meses a três anos de prisão. "Ela pode ter escondido da família a gravidez ou pode ter achado que não tinha recursos suficientes. Mas nada justifica esse ato", disse a delegada minutos antes, em entrevista coletiva à imprensa.

A polícia identificou neste sábado, 29, a mulher que abandonou um bebê de aproximadamente uma semana de vida na noite de sexta-feira, em um bloco residencial na Asa Sul, bairro nobre de Brasília. Segundo Martha Vargas, delegada responsável pelas investigações, Farlúcia Rodrigues Cruz, de 23 anos, foi localizada em casa, no Guará, cidade perto de Brasília, por causa de uma denúncia anônima. Ela foi levada para a 1ª delegacia, na Asa Sul, onde vai prestar depoimento. Segundo a delegada, Farlúcia disse que abandonou o bebê porque o pai teria dito que não iria ajudar a criá-lo. Ela também revelou à delegada que quer a criança de volta. Também de acordo com a delegada Martha Vargas, a mãe vai responder a processo por abandono de incapaz. Se for condenada, poderá pegar uma pena de seis meses a três anos de prisão. "Ela pode ter escondido da família a gravidez ou pode ter achado que não tinha recursos suficientes. Mas nada justifica esse ato", disse a delegada minutos antes, em entrevista coletiva à imprensa.

A polícia identificou neste sábado, 29, a mulher que abandonou um bebê de aproximadamente uma semana de vida na noite de sexta-feira, em um bloco residencial na Asa Sul, bairro nobre de Brasília. Segundo Martha Vargas, delegada responsável pelas investigações, Farlúcia Rodrigues Cruz, de 23 anos, foi localizada em casa, no Guará, cidade perto de Brasília, por causa de uma denúncia anônima. Ela foi levada para a 1ª delegacia, na Asa Sul, onde vai prestar depoimento. Segundo a delegada, Farlúcia disse que abandonou o bebê porque o pai teria dito que não iria ajudar a criá-lo. Ela também revelou à delegada que quer a criança de volta. Também de acordo com a delegada Martha Vargas, a mãe vai responder a processo por abandono de incapaz. Se for condenada, poderá pegar uma pena de seis meses a três anos de prisão. "Ela pode ter escondido da família a gravidez ou pode ter achado que não tinha recursos suficientes. Mas nada justifica esse ato", disse a delegada minutos antes, em entrevista coletiva à imprensa.