Polícia identifica suspeito de matar diretor


Por José Maria Tomazela

A Polícia Civil de Ponta Porã (MS) já identificou o homem que conversava com o diretor do presídio Ricardo Brandão, Walter Avelino, quando ele foi assassinado na noite de quinta-feira. A identidade do acusado não foi divulgada, mas ele foi reconhecido por testemunhas do crime. É a pessoa que o diretor chamou pelo nome pouco antes de ser baleado. De acordo com os policiais, o suspeito já foi preso por tráfico de drogas e pode ter ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção que atua nos presídios paulistas. O autor do disparo que matou Avelino, um homem encapuzado, ainda não foi identificado. Os cinco homens que teriam participado do crime podem ter se refugiado no Paraguai - apenas uma avenida divide Ponta Porã da cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. A polícia brasileira vai pedir ajuda à Polícia Nacional do Paraguai na tentativa de prender os suspeitos.

A Polícia Civil de Ponta Porã (MS) já identificou o homem que conversava com o diretor do presídio Ricardo Brandão, Walter Avelino, quando ele foi assassinado na noite de quinta-feira. A identidade do acusado não foi divulgada, mas ele foi reconhecido por testemunhas do crime. É a pessoa que o diretor chamou pelo nome pouco antes de ser baleado. De acordo com os policiais, o suspeito já foi preso por tráfico de drogas e pode ter ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção que atua nos presídios paulistas. O autor do disparo que matou Avelino, um homem encapuzado, ainda não foi identificado. Os cinco homens que teriam participado do crime podem ter se refugiado no Paraguai - apenas uma avenida divide Ponta Porã da cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. A polícia brasileira vai pedir ajuda à Polícia Nacional do Paraguai na tentativa de prender os suspeitos.

A Polícia Civil de Ponta Porã (MS) já identificou o homem que conversava com o diretor do presídio Ricardo Brandão, Walter Avelino, quando ele foi assassinado na noite de quinta-feira. A identidade do acusado não foi divulgada, mas ele foi reconhecido por testemunhas do crime. É a pessoa que o diretor chamou pelo nome pouco antes de ser baleado. De acordo com os policiais, o suspeito já foi preso por tráfico de drogas e pode ter ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção que atua nos presídios paulistas. O autor do disparo que matou Avelino, um homem encapuzado, ainda não foi identificado. Os cinco homens que teriam participado do crime podem ter se refugiado no Paraguai - apenas uma avenida divide Ponta Porã da cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. A polícia brasileira vai pedir ajuda à Polícia Nacional do Paraguai na tentativa de prender os suspeitos.

A Polícia Civil de Ponta Porã (MS) já identificou o homem que conversava com o diretor do presídio Ricardo Brandão, Walter Avelino, quando ele foi assassinado na noite de quinta-feira. A identidade do acusado não foi divulgada, mas ele foi reconhecido por testemunhas do crime. É a pessoa que o diretor chamou pelo nome pouco antes de ser baleado. De acordo com os policiais, o suspeito já foi preso por tráfico de drogas e pode ter ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção que atua nos presídios paulistas. O autor do disparo que matou Avelino, um homem encapuzado, ainda não foi identificado. Os cinco homens que teriam participado do crime podem ter se refugiado no Paraguai - apenas uma avenida divide Ponta Porã da cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. A polícia brasileira vai pedir ajuda à Polícia Nacional do Paraguai na tentativa de prender os suspeitos.

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