Polícia investiga morte de comerciante alemão na Bahia


Ele e sua esposa foram seqüestrados por três homens na porta de casa; Ulrich levou sete tiros

Por Tiago Décimo

A polícia baiana está investigando a morte do comerciante alemão Ulrich Arnold Nappirala, de 41 anos, que ocorreu por volta das 20 horas de terça-feira, 23, em Salvador, Bahia. Casado com a brasileira Taníra Nappirala, de 32 anos, o alemão vivia há três anos na capital baiana, onde mantinha uma barraca de sucos na praia de Jaguaribe. Por volta das 19 horas de terça, 23, o casal foi seqüestrado por três homens na porta de casa, em um condomínio no bairro de Itapuã, no momento em que saía para buscar a filha na escola. Taníra foi instruída a dirigir o carro até uma rua de terra, próxima da Avenida Paralela - uma das mais movimentadas da capital baiana. Ali, segundo seu relato aos policiais da 12.ª Delegacia, que investiga o caso, foi forçada a encostar o carro e manter a cabeça abaixada, contra o volante. O marido foi empurrado para fora do veículo por dois homens, que dispararam sete vezes contra ele. Os atiradores voltaram para o carro e mandaram Taníra dirigir até o bairro de São Marcos, nas proximidades, onde deixaram o veículo e fugiram. Nenhum pertence do casal foi levado. "Ela contou que o marido vinha sendo ameaçado há cerca de dois meses, por um morador do Bairro da Paz (também perto do local do crime)", afirma a delegada Francineide Moura de Oliveira. O motivo, de acordo com a viúva, seria uma briga causada pelo fato de o alemão passar, com freqüência e em alta velocidade, por uma rua do bairro na qual o filho do rival costuma brincar. "Ela contou ter ouvido um atirador falar `isso é para você não passar mais por cima do filho de ninguém' durante o seqüestro", diz a delegada. No depoimento, Taníra não soube, porém, precisar quem seria o responsável pela ameaça, nem a rua à qual se referia. Francineide não descarta a participação da esposa no crime, mas acha precipitada qualquer conclusão. "Temos um leque de possibilidades e as investigações ainda estão no começo", afirma.

A polícia baiana está investigando a morte do comerciante alemão Ulrich Arnold Nappirala, de 41 anos, que ocorreu por volta das 20 horas de terça-feira, 23, em Salvador, Bahia. Casado com a brasileira Taníra Nappirala, de 32 anos, o alemão vivia há três anos na capital baiana, onde mantinha uma barraca de sucos na praia de Jaguaribe. Por volta das 19 horas de terça, 23, o casal foi seqüestrado por três homens na porta de casa, em um condomínio no bairro de Itapuã, no momento em que saía para buscar a filha na escola. Taníra foi instruída a dirigir o carro até uma rua de terra, próxima da Avenida Paralela - uma das mais movimentadas da capital baiana. Ali, segundo seu relato aos policiais da 12.ª Delegacia, que investiga o caso, foi forçada a encostar o carro e manter a cabeça abaixada, contra o volante. O marido foi empurrado para fora do veículo por dois homens, que dispararam sete vezes contra ele. Os atiradores voltaram para o carro e mandaram Taníra dirigir até o bairro de São Marcos, nas proximidades, onde deixaram o veículo e fugiram. Nenhum pertence do casal foi levado. "Ela contou que o marido vinha sendo ameaçado há cerca de dois meses, por um morador do Bairro da Paz (também perto do local do crime)", afirma a delegada Francineide Moura de Oliveira. O motivo, de acordo com a viúva, seria uma briga causada pelo fato de o alemão passar, com freqüência e em alta velocidade, por uma rua do bairro na qual o filho do rival costuma brincar. "Ela contou ter ouvido um atirador falar `isso é para você não passar mais por cima do filho de ninguém' durante o seqüestro", diz a delegada. No depoimento, Taníra não soube, porém, precisar quem seria o responsável pela ameaça, nem a rua à qual se referia. Francineide não descarta a participação da esposa no crime, mas acha precipitada qualquer conclusão. "Temos um leque de possibilidades e as investigações ainda estão no começo", afirma.

A polícia baiana está investigando a morte do comerciante alemão Ulrich Arnold Nappirala, de 41 anos, que ocorreu por volta das 20 horas de terça-feira, 23, em Salvador, Bahia. Casado com a brasileira Taníra Nappirala, de 32 anos, o alemão vivia há três anos na capital baiana, onde mantinha uma barraca de sucos na praia de Jaguaribe. Por volta das 19 horas de terça, 23, o casal foi seqüestrado por três homens na porta de casa, em um condomínio no bairro de Itapuã, no momento em que saía para buscar a filha na escola. Taníra foi instruída a dirigir o carro até uma rua de terra, próxima da Avenida Paralela - uma das mais movimentadas da capital baiana. Ali, segundo seu relato aos policiais da 12.ª Delegacia, que investiga o caso, foi forçada a encostar o carro e manter a cabeça abaixada, contra o volante. O marido foi empurrado para fora do veículo por dois homens, que dispararam sete vezes contra ele. Os atiradores voltaram para o carro e mandaram Taníra dirigir até o bairro de São Marcos, nas proximidades, onde deixaram o veículo e fugiram. Nenhum pertence do casal foi levado. "Ela contou que o marido vinha sendo ameaçado há cerca de dois meses, por um morador do Bairro da Paz (também perto do local do crime)", afirma a delegada Francineide Moura de Oliveira. O motivo, de acordo com a viúva, seria uma briga causada pelo fato de o alemão passar, com freqüência e em alta velocidade, por uma rua do bairro na qual o filho do rival costuma brincar. "Ela contou ter ouvido um atirador falar `isso é para você não passar mais por cima do filho de ninguém' durante o seqüestro", diz a delegada. No depoimento, Taníra não soube, porém, precisar quem seria o responsável pela ameaça, nem a rua à qual se referia. Francineide não descarta a participação da esposa no crime, mas acha precipitada qualquer conclusão. "Temos um leque de possibilidades e as investigações ainda estão no começo", afirma.

A polícia baiana está investigando a morte do comerciante alemão Ulrich Arnold Nappirala, de 41 anos, que ocorreu por volta das 20 horas de terça-feira, 23, em Salvador, Bahia. Casado com a brasileira Taníra Nappirala, de 32 anos, o alemão vivia há três anos na capital baiana, onde mantinha uma barraca de sucos na praia de Jaguaribe. Por volta das 19 horas de terça, 23, o casal foi seqüestrado por três homens na porta de casa, em um condomínio no bairro de Itapuã, no momento em que saía para buscar a filha na escola. Taníra foi instruída a dirigir o carro até uma rua de terra, próxima da Avenida Paralela - uma das mais movimentadas da capital baiana. Ali, segundo seu relato aos policiais da 12.ª Delegacia, que investiga o caso, foi forçada a encostar o carro e manter a cabeça abaixada, contra o volante. O marido foi empurrado para fora do veículo por dois homens, que dispararam sete vezes contra ele. Os atiradores voltaram para o carro e mandaram Taníra dirigir até o bairro de São Marcos, nas proximidades, onde deixaram o veículo e fugiram. Nenhum pertence do casal foi levado. "Ela contou que o marido vinha sendo ameaçado há cerca de dois meses, por um morador do Bairro da Paz (também perto do local do crime)", afirma a delegada Francineide Moura de Oliveira. O motivo, de acordo com a viúva, seria uma briga causada pelo fato de o alemão passar, com freqüência e em alta velocidade, por uma rua do bairro na qual o filho do rival costuma brincar. "Ela contou ter ouvido um atirador falar `isso é para você não passar mais por cima do filho de ninguém' durante o seqüestro", diz a delegada. No depoimento, Taníra não soube, porém, precisar quem seria o responsável pela ameaça, nem a rua à qual se referia. Francineide não descarta a participação da esposa no crime, mas acha precipitada qualquer conclusão. "Temos um leque de possibilidades e as investigações ainda estão no começo", afirma.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.