Polícia investiga morte de juíza em Niterói-RJ


Por PEDRO DANTAS

A Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro investiga a execução da juíza Patrícia Acioli como um crime encomendado. O corpo da vítima foi atingido por 21 tiros de armas de calibre 45 e ponto 40, na porta da casa dela, na localidade Timbau, em Piratininga, na região oceânica de Niterói.O diretor da Divisão de Homicídios (DH), Fellipe Ettore, classificou a investigação como "complexa". "Estamos investigando uma execução. A vitima foi emboscada e estamos apurando quem foram o autor e o mandante do crime", declarou o delegado. Sessenta por cento do efetivo da DH está empenhado no caso e mais de dez pessoas já foram ouvidas.O namorado da juíza, o policial militar Marcelo Poubel Araújo, depôs por seis horas na sede da DH. Nenhuma linha de investigação está descartada, e o Disque Denúncia está repassando em tempo real informações à polícia.

A Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro investiga a execução da juíza Patrícia Acioli como um crime encomendado. O corpo da vítima foi atingido por 21 tiros de armas de calibre 45 e ponto 40, na porta da casa dela, na localidade Timbau, em Piratininga, na região oceânica de Niterói.O diretor da Divisão de Homicídios (DH), Fellipe Ettore, classificou a investigação como "complexa". "Estamos investigando uma execução. A vitima foi emboscada e estamos apurando quem foram o autor e o mandante do crime", declarou o delegado. Sessenta por cento do efetivo da DH está empenhado no caso e mais de dez pessoas já foram ouvidas.O namorado da juíza, o policial militar Marcelo Poubel Araújo, depôs por seis horas na sede da DH. Nenhuma linha de investigação está descartada, e o Disque Denúncia está repassando em tempo real informações à polícia.

A Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro investiga a execução da juíza Patrícia Acioli como um crime encomendado. O corpo da vítima foi atingido por 21 tiros de armas de calibre 45 e ponto 40, na porta da casa dela, na localidade Timbau, em Piratininga, na região oceânica de Niterói.O diretor da Divisão de Homicídios (DH), Fellipe Ettore, classificou a investigação como "complexa". "Estamos investigando uma execução. A vitima foi emboscada e estamos apurando quem foram o autor e o mandante do crime", declarou o delegado. Sessenta por cento do efetivo da DH está empenhado no caso e mais de dez pessoas já foram ouvidas.O namorado da juíza, o policial militar Marcelo Poubel Araújo, depôs por seis horas na sede da DH. Nenhuma linha de investigação está descartada, e o Disque Denúncia está repassando em tempo real informações à polícia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.