Polícia pede transferência de acusado de matar amiga


Por LUCIANA NUNES LEAL E FELIPE WERNECK

O chefe de custódia da carceragem da Polícia Civil em São Gonçalo, Sidnei Rocha, pediu hoje à Secretaria de Administração Penitenciária do Estado a transferência de Bruno Kligierman de Melo, viciado em crack que está preso numa cela com outros 40 acusados desde sábado, quando confessou ter matado em seu apartamento a amiga Bárbara Chamun Calazans Laino, de 18 anos. Para o inspetor, Melo "oferece periculosidade" e deve ser tratado em um hospital psiquiátrico indicado pela Secretaria.A Secretaria confirmou ter recebido o ofício, mas até o fim da tarde ele não havia sido transferido. "Se ele (Melo) surtar na cela, existem 40 para revidar. Estou tentando me antecipar aos fatos. Ele precisa de tratamento médico", declarou Rocha.Melo, de 26 anos, está na cela 9, o chamado "seguro", junto a acusados de estupro, pedofilia e assassinato. A carceragem de São Gonçalo, no Grande Rio, abriga 643 acusados. Segundo ele, o assassino de Bárbara não havia sido visitado por parentes até o início desta tarde. Somente dois advogados conversaram com ele ontem. "Ele tem um olhar distante, fala na menina (Bárbara), fica perguntando se ela ainda está dormindo. Diz que não fez nada. Parece não estar compreendendo o que está acontecendo." O pai, Luiz Fernando Prôa Melo, que também defende a transferência para uma unidade de tratamento, passou mal hoje à tarde, quando providenciava documentos para fazer o mesmo pedido.

O chefe de custódia da carceragem da Polícia Civil em São Gonçalo, Sidnei Rocha, pediu hoje à Secretaria de Administração Penitenciária do Estado a transferência de Bruno Kligierman de Melo, viciado em crack que está preso numa cela com outros 40 acusados desde sábado, quando confessou ter matado em seu apartamento a amiga Bárbara Chamun Calazans Laino, de 18 anos. Para o inspetor, Melo "oferece periculosidade" e deve ser tratado em um hospital psiquiátrico indicado pela Secretaria.A Secretaria confirmou ter recebido o ofício, mas até o fim da tarde ele não havia sido transferido. "Se ele (Melo) surtar na cela, existem 40 para revidar. Estou tentando me antecipar aos fatos. Ele precisa de tratamento médico", declarou Rocha.Melo, de 26 anos, está na cela 9, o chamado "seguro", junto a acusados de estupro, pedofilia e assassinato. A carceragem de São Gonçalo, no Grande Rio, abriga 643 acusados. Segundo ele, o assassino de Bárbara não havia sido visitado por parentes até o início desta tarde. Somente dois advogados conversaram com ele ontem. "Ele tem um olhar distante, fala na menina (Bárbara), fica perguntando se ela ainda está dormindo. Diz que não fez nada. Parece não estar compreendendo o que está acontecendo." O pai, Luiz Fernando Prôa Melo, que também defende a transferência para uma unidade de tratamento, passou mal hoje à tarde, quando providenciava documentos para fazer o mesmo pedido.

O chefe de custódia da carceragem da Polícia Civil em São Gonçalo, Sidnei Rocha, pediu hoje à Secretaria de Administração Penitenciária do Estado a transferência de Bruno Kligierman de Melo, viciado em crack que está preso numa cela com outros 40 acusados desde sábado, quando confessou ter matado em seu apartamento a amiga Bárbara Chamun Calazans Laino, de 18 anos. Para o inspetor, Melo "oferece periculosidade" e deve ser tratado em um hospital psiquiátrico indicado pela Secretaria.A Secretaria confirmou ter recebido o ofício, mas até o fim da tarde ele não havia sido transferido. "Se ele (Melo) surtar na cela, existem 40 para revidar. Estou tentando me antecipar aos fatos. Ele precisa de tratamento médico", declarou Rocha.Melo, de 26 anos, está na cela 9, o chamado "seguro", junto a acusados de estupro, pedofilia e assassinato. A carceragem de São Gonçalo, no Grande Rio, abriga 643 acusados. Segundo ele, o assassino de Bárbara não havia sido visitado por parentes até o início desta tarde. Somente dois advogados conversaram com ele ontem. "Ele tem um olhar distante, fala na menina (Bárbara), fica perguntando se ela ainda está dormindo. Diz que não fez nada. Parece não estar compreendendo o que está acontecendo." O pai, Luiz Fernando Prôa Melo, que também defende a transferência para uma unidade de tratamento, passou mal hoje à tarde, quando providenciava documentos para fazer o mesmo pedido.

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