Polícia prende 33 por tráfico na Luz


Maior operação da Polícia Civil apreendeu 500 pedras de crack

Por Marcelo Godoy

SEM ATENDIMENTO - Cerca de 300 usuários de crack também foram abordados, revistados e postos em fila indiana na Rua Helvétia

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A maior ação feita até hoje pela Polícia Civil de São Paulo na cracolândia levou para a cadeia 33 pessoas acusadas de associação para o tráfico de drogas. Esse foi o resultado da Operação Cidade Luz. As prisões só foram possíveis porque os investigadores vigiaram o movimento de venda de crack a céu aberto nas Alamedas Dino Bueno e Barão de Piracicaba e Rua Helvétia, no centro de São Paulo.

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"Apreendemos cerca de 500 pedras da droga", afirmou o delegado Aldo Galiano Junior, que comandou a operação. As investigações começaram há 15 dias. Primeiro, a polícia identificou os traficantes. Depois, durante cinco dias, a polícia filmou os bandidos em ação. Muitos apareciam em companhia de seguranças e de aviões, a maioria formada por usuários de crack que recebem a droga em pagamento pelo serviço de entrega do entorpecente.

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Os policiais alugaram um quarto de hotel para fazer as imagens. Também se disfarçaram de camelôs e de mendigos. Uma câmera foi montada em um carro que tinha os vidros protegidos por película escura. Depois de identificar cerca de 60 pessoas - entre traficantes e seus empregados -, os homens da 1ª Delegacia Seccional e do Grupo de Operações Especiais foram prender os acusados.

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A ação era para começar às 11 horas de ontem. Acabou adiada até a tarde. Em vários momentos, carros da PM, que faziam o patrulhamento da cracolândia espantavam usuários e traficantes quando passavam pela Rua Helvétia. Eram 14h30 quando uma centena de policiais civis armados com espingardas, fuzis e pistolas apareceram simultaneamente nas três ruas.

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Cerca de 300 pessoas foram cercadas pelos policiais nas ruas. Todas foram reunidos nas calçadas da Rua Helvétia e da Alameda Dino Bueno. Em pouco tempo se formou cena de megabatida. Todos - traficantes, empregados e usuários - foram obrigados a ficar de pé, com o rosto voltado para a parede e com as mãos para cima enquanto eram revistados.

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Um dos hotéis, para onde um suspeito correu, foi revistado pelos policiais. Cerca de sete hóspedes foram detidos usando e vendendo crack nos quartos. Entre os detidos estava Leandro Leite do Nascimento. "Tava aqui desde ontem. Vim pra usar, para não fazer isso na frente da minha mulher e do meu filho." Nascimento contou aos policiais que já havia estado preso por roubo, mas negou traficar. No quarto em que estava com um jovem a polícia achou pedras de crack e cachimbos.

A ação da polícia continuou até as 16 horas na cracolândia. Todos os acusados que apareciam nas filmagens e outros suspeitos de tráfico foram levados para 1ª Delegacia Seccional - ao todo, 59 homens e 17 mulheres.

Quem não foi para a delegacia partiu em fila indiana, a pé, sob escolta policial, até um posto da Operação Centro Legal, da Prefeitura. Eram cerca de 300 pessoas, a maioria usuária de crack. Ficaram lá menos de 30 minutos e voltaram às mesmas ruas de onde haviam saído.

SEM ATENDIMENTO - Cerca de 300 usuários de crack também foram abordados, revistados e postos em fila indiana na Rua Helvétia

A maior ação feita até hoje pela Polícia Civil de São Paulo na cracolândia levou para a cadeia 33 pessoas acusadas de associação para o tráfico de drogas. Esse foi o resultado da Operação Cidade Luz. As prisões só foram possíveis porque os investigadores vigiaram o movimento de venda de crack a céu aberto nas Alamedas Dino Bueno e Barão de Piracicaba e Rua Helvétia, no centro de São Paulo.

"Apreendemos cerca de 500 pedras da droga", afirmou o delegado Aldo Galiano Junior, que comandou a operação. As investigações começaram há 15 dias. Primeiro, a polícia identificou os traficantes. Depois, durante cinco dias, a polícia filmou os bandidos em ação. Muitos apareciam em companhia de seguranças e de aviões, a maioria formada por usuários de crack que recebem a droga em pagamento pelo serviço de entrega do entorpecente.

Os policiais alugaram um quarto de hotel para fazer as imagens. Também se disfarçaram de camelôs e de mendigos. Uma câmera foi montada em um carro que tinha os vidros protegidos por película escura. Depois de identificar cerca de 60 pessoas - entre traficantes e seus empregados -, os homens da 1ª Delegacia Seccional e do Grupo de Operações Especiais foram prender os acusados.

A ação era para começar às 11 horas de ontem. Acabou adiada até a tarde. Em vários momentos, carros da PM, que faziam o patrulhamento da cracolândia espantavam usuários e traficantes quando passavam pela Rua Helvétia. Eram 14h30 quando uma centena de policiais civis armados com espingardas, fuzis e pistolas apareceram simultaneamente nas três ruas.

Cerca de 300 pessoas foram cercadas pelos policiais nas ruas. Todas foram reunidos nas calçadas da Rua Helvétia e da Alameda Dino Bueno. Em pouco tempo se formou cena de megabatida. Todos - traficantes, empregados e usuários - foram obrigados a ficar de pé, com o rosto voltado para a parede e com as mãos para cima enquanto eram revistados.

Um dos hotéis, para onde um suspeito correu, foi revistado pelos policiais. Cerca de sete hóspedes foram detidos usando e vendendo crack nos quartos. Entre os detidos estava Leandro Leite do Nascimento. "Tava aqui desde ontem. Vim pra usar, para não fazer isso na frente da minha mulher e do meu filho." Nascimento contou aos policiais que já havia estado preso por roubo, mas negou traficar. No quarto em que estava com um jovem a polícia achou pedras de crack e cachimbos.

A ação da polícia continuou até as 16 horas na cracolândia. Todos os acusados que apareciam nas filmagens e outros suspeitos de tráfico foram levados para 1ª Delegacia Seccional - ao todo, 59 homens e 17 mulheres.

Quem não foi para a delegacia partiu em fila indiana, a pé, sob escolta policial, até um posto da Operação Centro Legal, da Prefeitura. Eram cerca de 300 pessoas, a maioria usuária de crack. Ficaram lá menos de 30 minutos e voltaram às mesmas ruas de onde haviam saído.

SEM ATENDIMENTO - Cerca de 300 usuários de crack também foram abordados, revistados e postos em fila indiana na Rua Helvétia

A maior ação feita até hoje pela Polícia Civil de São Paulo na cracolândia levou para a cadeia 33 pessoas acusadas de associação para o tráfico de drogas. Esse foi o resultado da Operação Cidade Luz. As prisões só foram possíveis porque os investigadores vigiaram o movimento de venda de crack a céu aberto nas Alamedas Dino Bueno e Barão de Piracicaba e Rua Helvétia, no centro de São Paulo.

"Apreendemos cerca de 500 pedras da droga", afirmou o delegado Aldo Galiano Junior, que comandou a operação. As investigações começaram há 15 dias. Primeiro, a polícia identificou os traficantes. Depois, durante cinco dias, a polícia filmou os bandidos em ação. Muitos apareciam em companhia de seguranças e de aviões, a maioria formada por usuários de crack que recebem a droga em pagamento pelo serviço de entrega do entorpecente.

Os policiais alugaram um quarto de hotel para fazer as imagens. Também se disfarçaram de camelôs e de mendigos. Uma câmera foi montada em um carro que tinha os vidros protegidos por película escura. Depois de identificar cerca de 60 pessoas - entre traficantes e seus empregados -, os homens da 1ª Delegacia Seccional e do Grupo de Operações Especiais foram prender os acusados.

A ação era para começar às 11 horas de ontem. Acabou adiada até a tarde. Em vários momentos, carros da PM, que faziam o patrulhamento da cracolândia espantavam usuários e traficantes quando passavam pela Rua Helvétia. Eram 14h30 quando uma centena de policiais civis armados com espingardas, fuzis e pistolas apareceram simultaneamente nas três ruas.

Cerca de 300 pessoas foram cercadas pelos policiais nas ruas. Todas foram reunidos nas calçadas da Rua Helvétia e da Alameda Dino Bueno. Em pouco tempo se formou cena de megabatida. Todos - traficantes, empregados e usuários - foram obrigados a ficar de pé, com o rosto voltado para a parede e com as mãos para cima enquanto eram revistados.

Um dos hotéis, para onde um suspeito correu, foi revistado pelos policiais. Cerca de sete hóspedes foram detidos usando e vendendo crack nos quartos. Entre os detidos estava Leandro Leite do Nascimento. "Tava aqui desde ontem. Vim pra usar, para não fazer isso na frente da minha mulher e do meu filho." Nascimento contou aos policiais que já havia estado preso por roubo, mas negou traficar. No quarto em que estava com um jovem a polícia achou pedras de crack e cachimbos.

A ação da polícia continuou até as 16 horas na cracolândia. Todos os acusados que apareciam nas filmagens e outros suspeitos de tráfico foram levados para 1ª Delegacia Seccional - ao todo, 59 homens e 17 mulheres.

Quem não foi para a delegacia partiu em fila indiana, a pé, sob escolta policial, até um posto da Operação Centro Legal, da Prefeitura. Eram cerca de 300 pessoas, a maioria usuária de crack. Ficaram lá menos de 30 minutos e voltaram às mesmas ruas de onde haviam saído.

SEM ATENDIMENTO - Cerca de 300 usuários de crack também foram abordados, revistados e postos em fila indiana na Rua Helvétia

A maior ação feita até hoje pela Polícia Civil de São Paulo na cracolândia levou para a cadeia 33 pessoas acusadas de associação para o tráfico de drogas. Esse foi o resultado da Operação Cidade Luz. As prisões só foram possíveis porque os investigadores vigiaram o movimento de venda de crack a céu aberto nas Alamedas Dino Bueno e Barão de Piracicaba e Rua Helvétia, no centro de São Paulo.

"Apreendemos cerca de 500 pedras da droga", afirmou o delegado Aldo Galiano Junior, que comandou a operação. As investigações começaram há 15 dias. Primeiro, a polícia identificou os traficantes. Depois, durante cinco dias, a polícia filmou os bandidos em ação. Muitos apareciam em companhia de seguranças e de aviões, a maioria formada por usuários de crack que recebem a droga em pagamento pelo serviço de entrega do entorpecente.

Os policiais alugaram um quarto de hotel para fazer as imagens. Também se disfarçaram de camelôs e de mendigos. Uma câmera foi montada em um carro que tinha os vidros protegidos por película escura. Depois de identificar cerca de 60 pessoas - entre traficantes e seus empregados -, os homens da 1ª Delegacia Seccional e do Grupo de Operações Especiais foram prender os acusados.

A ação era para começar às 11 horas de ontem. Acabou adiada até a tarde. Em vários momentos, carros da PM, que faziam o patrulhamento da cracolândia espantavam usuários e traficantes quando passavam pela Rua Helvétia. Eram 14h30 quando uma centena de policiais civis armados com espingardas, fuzis e pistolas apareceram simultaneamente nas três ruas.

Cerca de 300 pessoas foram cercadas pelos policiais nas ruas. Todas foram reunidos nas calçadas da Rua Helvétia e da Alameda Dino Bueno. Em pouco tempo se formou cena de megabatida. Todos - traficantes, empregados e usuários - foram obrigados a ficar de pé, com o rosto voltado para a parede e com as mãos para cima enquanto eram revistados.

Um dos hotéis, para onde um suspeito correu, foi revistado pelos policiais. Cerca de sete hóspedes foram detidos usando e vendendo crack nos quartos. Entre os detidos estava Leandro Leite do Nascimento. "Tava aqui desde ontem. Vim pra usar, para não fazer isso na frente da minha mulher e do meu filho." Nascimento contou aos policiais que já havia estado preso por roubo, mas negou traficar. No quarto em que estava com um jovem a polícia achou pedras de crack e cachimbos.

A ação da polícia continuou até as 16 horas na cracolândia. Todos os acusados que apareciam nas filmagens e outros suspeitos de tráfico foram levados para 1ª Delegacia Seccional - ao todo, 59 homens e 17 mulheres.

Quem não foi para a delegacia partiu em fila indiana, a pé, sob escolta policial, até um posto da Operação Centro Legal, da Prefeitura. Eram cerca de 300 pessoas, a maioria usuária de crack. Ficaram lá menos de 30 minutos e voltaram às mesmas ruas de onde haviam saído.

SEM ATENDIMENTO - Cerca de 300 usuários de crack também foram abordados, revistados e postos em fila indiana na Rua Helvétia

A maior ação feita até hoje pela Polícia Civil de São Paulo na cracolândia levou para a cadeia 33 pessoas acusadas de associação para o tráfico de drogas. Esse foi o resultado da Operação Cidade Luz. As prisões só foram possíveis porque os investigadores vigiaram o movimento de venda de crack a céu aberto nas Alamedas Dino Bueno e Barão de Piracicaba e Rua Helvétia, no centro de São Paulo.

"Apreendemos cerca de 500 pedras da droga", afirmou o delegado Aldo Galiano Junior, que comandou a operação. As investigações começaram há 15 dias. Primeiro, a polícia identificou os traficantes. Depois, durante cinco dias, a polícia filmou os bandidos em ação. Muitos apareciam em companhia de seguranças e de aviões, a maioria formada por usuários de crack que recebem a droga em pagamento pelo serviço de entrega do entorpecente.

Os policiais alugaram um quarto de hotel para fazer as imagens. Também se disfarçaram de camelôs e de mendigos. Uma câmera foi montada em um carro que tinha os vidros protegidos por película escura. Depois de identificar cerca de 60 pessoas - entre traficantes e seus empregados -, os homens da 1ª Delegacia Seccional e do Grupo de Operações Especiais foram prender os acusados.

A ação era para começar às 11 horas de ontem. Acabou adiada até a tarde. Em vários momentos, carros da PM, que faziam o patrulhamento da cracolândia espantavam usuários e traficantes quando passavam pela Rua Helvétia. Eram 14h30 quando uma centena de policiais civis armados com espingardas, fuzis e pistolas apareceram simultaneamente nas três ruas.

Cerca de 300 pessoas foram cercadas pelos policiais nas ruas. Todas foram reunidos nas calçadas da Rua Helvétia e da Alameda Dino Bueno. Em pouco tempo se formou cena de megabatida. Todos - traficantes, empregados e usuários - foram obrigados a ficar de pé, com o rosto voltado para a parede e com as mãos para cima enquanto eram revistados.

Um dos hotéis, para onde um suspeito correu, foi revistado pelos policiais. Cerca de sete hóspedes foram detidos usando e vendendo crack nos quartos. Entre os detidos estava Leandro Leite do Nascimento. "Tava aqui desde ontem. Vim pra usar, para não fazer isso na frente da minha mulher e do meu filho." Nascimento contou aos policiais que já havia estado preso por roubo, mas negou traficar. No quarto em que estava com um jovem a polícia achou pedras de crack e cachimbos.

A ação da polícia continuou até as 16 horas na cracolândia. Todos os acusados que apareciam nas filmagens e outros suspeitos de tráfico foram levados para 1ª Delegacia Seccional - ao todo, 59 homens e 17 mulheres.

Quem não foi para a delegacia partiu em fila indiana, a pé, sob escolta policial, até um posto da Operação Centro Legal, da Prefeitura. Eram cerca de 300 pessoas, a maioria usuária de crack. Ficaram lá menos de 30 minutos e voltaram às mesmas ruas de onde haviam saído.

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