Polícia prende suspeitos de aplicar golpe em doações de água ao Rio Grande do Sul


Segundo investigação, dupla mantinha falso site de caminhões-pipa e teria lucrado R$ 50 mil no período da tragédia gaúcha. Defesa não foi localizada

Por Luccas Lucena

Dois homens de 28 e 30 anos foram presos em São Paulo, nesta terça-feira, 20, por suspeita de aplicar golpes em doações direcionadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os envolvidos conseguiram quase R$ 50 mil.

Computadores e celulares de suspeitos de darem golpes durante enchentes do RS foram apreendidos Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio Grande do Sul

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul disse que a dupla mantinha falsas páginas de venda de água por meio de caminhões-pipa. Ao todo, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em locais de interesse da investigação, todos na capital paulista.

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Conforme as investigações, a dupla criou um site para ofertar a distribuição de água por meio de caminhões-pipa nas cidades gaúchas, atingidas pelas enchentes. Os golpistas divulgavam a ação para receber contribuição financeira, mas o serviço não era prestado às vítimas.

Apesar de existirem registros de vítimas em todo o Brasil, o golpe aumentou durante o período de enchentes no Rio Grande do Sul por conta da escassez de água durante o mês de maio.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investigou os suspeitos, que agiam no Estado paulista, e teve apoio da 2ª Delegacia de Polícia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), do Deic de São Paulo, para cumprir os mandados.

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Pelo menos 30 policiais civis participam da ação, que segue em andamento. Computadores e celulares foram apreendidos.

O caso foi registrado na Divisão de Crimes Cibernéticos, onde os dois suspeitos permaneceram presos. O Estadão tenta localizar a defesa dos suspeitos.

Dois homens de 28 e 30 anos foram presos em São Paulo, nesta terça-feira, 20, por suspeita de aplicar golpes em doações direcionadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os envolvidos conseguiram quase R$ 50 mil.

Computadores e celulares de suspeitos de darem golpes durante enchentes do RS foram apreendidos Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio Grande do Sul

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul disse que a dupla mantinha falsas páginas de venda de água por meio de caminhões-pipa. Ao todo, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em locais de interesse da investigação, todos na capital paulista.

Conforme as investigações, a dupla criou um site para ofertar a distribuição de água por meio de caminhões-pipa nas cidades gaúchas, atingidas pelas enchentes. Os golpistas divulgavam a ação para receber contribuição financeira, mas o serviço não era prestado às vítimas.

Apesar de existirem registros de vítimas em todo o Brasil, o golpe aumentou durante o período de enchentes no Rio Grande do Sul por conta da escassez de água durante o mês de maio.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investigou os suspeitos, que agiam no Estado paulista, e teve apoio da 2ª Delegacia de Polícia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), do Deic de São Paulo, para cumprir os mandados.

Pelo menos 30 policiais civis participam da ação, que segue em andamento. Computadores e celulares foram apreendidos.

O caso foi registrado na Divisão de Crimes Cibernéticos, onde os dois suspeitos permaneceram presos. O Estadão tenta localizar a defesa dos suspeitos.

Dois homens de 28 e 30 anos foram presos em São Paulo, nesta terça-feira, 20, por suspeita de aplicar golpes em doações direcionadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os envolvidos conseguiram quase R$ 50 mil.

Computadores e celulares de suspeitos de darem golpes durante enchentes do RS foram apreendidos Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio Grande do Sul

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul disse que a dupla mantinha falsas páginas de venda de água por meio de caminhões-pipa. Ao todo, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em locais de interesse da investigação, todos na capital paulista.

Conforme as investigações, a dupla criou um site para ofertar a distribuição de água por meio de caminhões-pipa nas cidades gaúchas, atingidas pelas enchentes. Os golpistas divulgavam a ação para receber contribuição financeira, mas o serviço não era prestado às vítimas.

Apesar de existirem registros de vítimas em todo o Brasil, o golpe aumentou durante o período de enchentes no Rio Grande do Sul por conta da escassez de água durante o mês de maio.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investigou os suspeitos, que agiam no Estado paulista, e teve apoio da 2ª Delegacia de Polícia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), do Deic de São Paulo, para cumprir os mandados.

Pelo menos 30 policiais civis participam da ação, que segue em andamento. Computadores e celulares foram apreendidos.

O caso foi registrado na Divisão de Crimes Cibernéticos, onde os dois suspeitos permaneceram presos. O Estadão tenta localizar a defesa dos suspeitos.

Dois homens de 28 e 30 anos foram presos em São Paulo, nesta terça-feira, 20, por suspeita de aplicar golpes em doações direcionadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os envolvidos conseguiram quase R$ 50 mil.

Computadores e celulares de suspeitos de darem golpes durante enchentes do RS foram apreendidos Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio Grande do Sul

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul disse que a dupla mantinha falsas páginas de venda de água por meio de caminhões-pipa. Ao todo, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em locais de interesse da investigação, todos na capital paulista.

Conforme as investigações, a dupla criou um site para ofertar a distribuição de água por meio de caminhões-pipa nas cidades gaúchas, atingidas pelas enchentes. Os golpistas divulgavam a ação para receber contribuição financeira, mas o serviço não era prestado às vítimas.

Apesar de existirem registros de vítimas em todo o Brasil, o golpe aumentou durante o período de enchentes no Rio Grande do Sul por conta da escassez de água durante o mês de maio.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investigou os suspeitos, que agiam no Estado paulista, e teve apoio da 2ª Delegacia de Polícia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), do Deic de São Paulo, para cumprir os mandados.

Pelo menos 30 policiais civis participam da ação, que segue em andamento. Computadores e celulares foram apreendidos.

O caso foi registrado na Divisão de Crimes Cibernéticos, onde os dois suspeitos permaneceram presos. O Estadão tenta localizar a defesa dos suspeitos.

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