Polícia recupera 50 toneladas de cassiterita em MT


Por Solange Spigliatti

Uma carga de cerca de 50 toneladas do minério cassiterita foi recuperada por policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), na noite de ontem, em dois pontos da Grande Cuiabá, em Mato Grosso. A carga, segundo a polícia, é avaliada em mais de R$ 1 milhão. Quatro pessoas foram presas.O minério roubado, de acordo com a polícia, seria transportado para o Estado de São Paulo, em um caminhão. O veículo foi apreendido no pátio do Posto Locatelli, na saída de Cuiabá para o sul do Estado, com parte do minério escondido no piso da carroceria.O motorista do caminhão, Aparecido Barbosa de Almeida, de 54 anos, ao ser abordado, disse que não sabia que havia minério escondido no veículo e que pensava que se tratava apenas de sucata. Ele foi detido e conduzido com a carga à Delegacia Especializada.No município de Várzea Grande, os policiais efetuaram a detenção de Carlos Egídio Zancheta, de 50 anos, conhecido como Carlito, dono da carga roubada. Dentro da residência do suspeito, os policiais encontraram a segunda parte da cassiterita, aproximadamente 30 mil quilos. Além de Carlos Egídio, foram presos Neudi Luiz Pavan, de 54 anos, e Marioney de Oliveira Pinto, de 31.O receptador do minério roubado disse ter comprado a carga do advogado Adão Mazzeto, preso várias vezes pela Polícia Civil por crimes de roubo e receptação de veículos, principalmente carretas. O suspeito tem uma oficina de caminhões em Várzea Grande.De acordo com Carlos Egídio, a carga foi comprada com vários cheques, sendo um no valor de R$ 24 mil, outro de R$ 26 mil e mais três de R$ 50 mil, totalizando R$ 200 mil, que posteriormente seriam trocados em uma factoring. Cada quilo da cassiterita foi vendido ao valor de R$ 18,00 e seria revendido no mercado "negro" em São Paulo pelo preço médio de R$ 23,00 o quilo.

Uma carga de cerca de 50 toneladas do minério cassiterita foi recuperada por policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), na noite de ontem, em dois pontos da Grande Cuiabá, em Mato Grosso. A carga, segundo a polícia, é avaliada em mais de R$ 1 milhão. Quatro pessoas foram presas.O minério roubado, de acordo com a polícia, seria transportado para o Estado de São Paulo, em um caminhão. O veículo foi apreendido no pátio do Posto Locatelli, na saída de Cuiabá para o sul do Estado, com parte do minério escondido no piso da carroceria.O motorista do caminhão, Aparecido Barbosa de Almeida, de 54 anos, ao ser abordado, disse que não sabia que havia minério escondido no veículo e que pensava que se tratava apenas de sucata. Ele foi detido e conduzido com a carga à Delegacia Especializada.No município de Várzea Grande, os policiais efetuaram a detenção de Carlos Egídio Zancheta, de 50 anos, conhecido como Carlito, dono da carga roubada. Dentro da residência do suspeito, os policiais encontraram a segunda parte da cassiterita, aproximadamente 30 mil quilos. Além de Carlos Egídio, foram presos Neudi Luiz Pavan, de 54 anos, e Marioney de Oliveira Pinto, de 31.O receptador do minério roubado disse ter comprado a carga do advogado Adão Mazzeto, preso várias vezes pela Polícia Civil por crimes de roubo e receptação de veículos, principalmente carretas. O suspeito tem uma oficina de caminhões em Várzea Grande.De acordo com Carlos Egídio, a carga foi comprada com vários cheques, sendo um no valor de R$ 24 mil, outro de R$ 26 mil e mais três de R$ 50 mil, totalizando R$ 200 mil, que posteriormente seriam trocados em uma factoring. Cada quilo da cassiterita foi vendido ao valor de R$ 18,00 e seria revendido no mercado "negro" em São Paulo pelo preço médio de R$ 23,00 o quilo.

Uma carga de cerca de 50 toneladas do minério cassiterita foi recuperada por policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), na noite de ontem, em dois pontos da Grande Cuiabá, em Mato Grosso. A carga, segundo a polícia, é avaliada em mais de R$ 1 milhão. Quatro pessoas foram presas.O minério roubado, de acordo com a polícia, seria transportado para o Estado de São Paulo, em um caminhão. O veículo foi apreendido no pátio do Posto Locatelli, na saída de Cuiabá para o sul do Estado, com parte do minério escondido no piso da carroceria.O motorista do caminhão, Aparecido Barbosa de Almeida, de 54 anos, ao ser abordado, disse que não sabia que havia minério escondido no veículo e que pensava que se tratava apenas de sucata. Ele foi detido e conduzido com a carga à Delegacia Especializada.No município de Várzea Grande, os policiais efetuaram a detenção de Carlos Egídio Zancheta, de 50 anos, conhecido como Carlito, dono da carga roubada. Dentro da residência do suspeito, os policiais encontraram a segunda parte da cassiterita, aproximadamente 30 mil quilos. Além de Carlos Egídio, foram presos Neudi Luiz Pavan, de 54 anos, e Marioney de Oliveira Pinto, de 31.O receptador do minério roubado disse ter comprado a carga do advogado Adão Mazzeto, preso várias vezes pela Polícia Civil por crimes de roubo e receptação de veículos, principalmente carretas. O suspeito tem uma oficina de caminhões em Várzea Grande.De acordo com Carlos Egídio, a carga foi comprada com vários cheques, sendo um no valor de R$ 24 mil, outro de R$ 26 mil e mais três de R$ 50 mil, totalizando R$ 200 mil, que posteriormente seriam trocados em uma factoring. Cada quilo da cassiterita foi vendido ao valor de R$ 18,00 e seria revendido no mercado "negro" em São Paulo pelo preço médio de R$ 23,00 o quilo.

Uma carga de cerca de 50 toneladas do minério cassiterita foi recuperada por policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), na noite de ontem, em dois pontos da Grande Cuiabá, em Mato Grosso. A carga, segundo a polícia, é avaliada em mais de R$ 1 milhão. Quatro pessoas foram presas.O minério roubado, de acordo com a polícia, seria transportado para o Estado de São Paulo, em um caminhão. O veículo foi apreendido no pátio do Posto Locatelli, na saída de Cuiabá para o sul do Estado, com parte do minério escondido no piso da carroceria.O motorista do caminhão, Aparecido Barbosa de Almeida, de 54 anos, ao ser abordado, disse que não sabia que havia minério escondido no veículo e que pensava que se tratava apenas de sucata. Ele foi detido e conduzido com a carga à Delegacia Especializada.No município de Várzea Grande, os policiais efetuaram a detenção de Carlos Egídio Zancheta, de 50 anos, conhecido como Carlito, dono da carga roubada. Dentro da residência do suspeito, os policiais encontraram a segunda parte da cassiterita, aproximadamente 30 mil quilos. Além de Carlos Egídio, foram presos Neudi Luiz Pavan, de 54 anos, e Marioney de Oliveira Pinto, de 31.O receptador do minério roubado disse ter comprado a carga do advogado Adão Mazzeto, preso várias vezes pela Polícia Civil por crimes de roubo e receptação de veículos, principalmente carretas. O suspeito tem uma oficina de caminhões em Várzea Grande.De acordo com Carlos Egídio, a carga foi comprada com vários cheques, sendo um no valor de R$ 24 mil, outro de R$ 26 mil e mais três de R$ 50 mil, totalizando R$ 200 mil, que posteriormente seriam trocados em uma factoring. Cada quilo da cassiterita foi vendido ao valor de R$ 18,00 e seria revendido no mercado "negro" em São Paulo pelo preço médio de R$ 23,00 o quilo.

Uma carga de cerca de 50 toneladas do minério cassiterita foi recuperada por policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), na noite de ontem, em dois pontos da Grande Cuiabá, em Mato Grosso. A carga, segundo a polícia, é avaliada em mais de R$ 1 milhão. Quatro pessoas foram presas.O minério roubado, de acordo com a polícia, seria transportado para o Estado de São Paulo, em um caminhão. O veículo foi apreendido no pátio do Posto Locatelli, na saída de Cuiabá para o sul do Estado, com parte do minério escondido no piso da carroceria.O motorista do caminhão, Aparecido Barbosa de Almeida, de 54 anos, ao ser abordado, disse que não sabia que havia minério escondido no veículo e que pensava que se tratava apenas de sucata. Ele foi detido e conduzido com a carga à Delegacia Especializada.No município de Várzea Grande, os policiais efetuaram a detenção de Carlos Egídio Zancheta, de 50 anos, conhecido como Carlito, dono da carga roubada. Dentro da residência do suspeito, os policiais encontraram a segunda parte da cassiterita, aproximadamente 30 mil quilos. Além de Carlos Egídio, foram presos Neudi Luiz Pavan, de 54 anos, e Marioney de Oliveira Pinto, de 31.O receptador do minério roubado disse ter comprado a carga do advogado Adão Mazzeto, preso várias vezes pela Polícia Civil por crimes de roubo e receptação de veículos, principalmente carretas. O suspeito tem uma oficina de caminhões em Várzea Grande.De acordo com Carlos Egídio, a carga foi comprada com vários cheques, sendo um no valor de R$ 24 mil, outro de R$ 26 mil e mais três de R$ 50 mil, totalizando R$ 200 mil, que posteriormente seriam trocados em uma factoring. Cada quilo da cassiterita foi vendido ao valor de R$ 18,00 e seria revendido no mercado "negro" em São Paulo pelo preço médio de R$ 23,00 o quilo.

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