Polícia suspeita que tia assassinou índia xavante


Menina de 16 anos foi morta após não resistir ferimentos e morreu depois por infecção generalizada

Por Vannildo Mendes

A Polícia Civil de Brasília acredita ter desvendado a  morte brutal da jovem índia xavante Jaiya Pewewiio Tfirupi, de 16 anos, vítima de empalação pela genitália. Ela teria sofrido um ataque de fúria da própria tia, a também índia Maria Imaculada Xavante, por ciúmes do marido. Os dados serão repassados na segunda-feira à Polícia Federal, que assumiu o caso por determinação do ministro da Justiça, Tarso Genro. Ela será intimada a depor amanhã, sob autorização da Fundação Nacional do índio (Funai). Usuária de cadeira de rodas em razão de lesão neurológica grave, a índia estava sob os cuidados da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) quando sofreu a agressão. Ela teve a vagina e o ânus perfurados por um vergalhão de 40 centímetros, que lhe atravessou órgãos vitais, como o estômago, baço e diafragma, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML). A agressão teria ocorrido por volta das 3 horas da madrugada da última quarta-feira na Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casi), na cidade satélite de Gama. Transferida para o HUB, ela não resistiu aos ferimentos e morreu sete horas depois por hemorragia e infecção generalizada. A direção da Funasa não confirma oficialmente a autoria do crime, mas servidores do órgão admitem que essa hipótese é investigada como a mais provável. Como Imaculada é inimputável, seu depoimento só terá validade se houver autorização da Funai e da Justiça, depois de parecer antropológico que a considere apta a responder perante o Código Penal brasileiro. A polícia chegou ao nome de Imaculada após tomar o depoimento tomado de uma testemunha do crime. Em nota divulgada ontem, a direção da Funasa informa que Jaiya estava hospedada, com sua mãe e uma tia na Casa de Saúde Indígena (Casai) desde o dia 28 de abril.

A Polícia Civil de Brasília acredita ter desvendado a  morte brutal da jovem índia xavante Jaiya Pewewiio Tfirupi, de 16 anos, vítima de empalação pela genitália. Ela teria sofrido um ataque de fúria da própria tia, a também índia Maria Imaculada Xavante, por ciúmes do marido. Os dados serão repassados na segunda-feira à Polícia Federal, que assumiu o caso por determinação do ministro da Justiça, Tarso Genro. Ela será intimada a depor amanhã, sob autorização da Fundação Nacional do índio (Funai). Usuária de cadeira de rodas em razão de lesão neurológica grave, a índia estava sob os cuidados da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) quando sofreu a agressão. Ela teve a vagina e o ânus perfurados por um vergalhão de 40 centímetros, que lhe atravessou órgãos vitais, como o estômago, baço e diafragma, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML). A agressão teria ocorrido por volta das 3 horas da madrugada da última quarta-feira na Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casi), na cidade satélite de Gama. Transferida para o HUB, ela não resistiu aos ferimentos e morreu sete horas depois por hemorragia e infecção generalizada. A direção da Funasa não confirma oficialmente a autoria do crime, mas servidores do órgão admitem que essa hipótese é investigada como a mais provável. Como Imaculada é inimputável, seu depoimento só terá validade se houver autorização da Funai e da Justiça, depois de parecer antropológico que a considere apta a responder perante o Código Penal brasileiro. A polícia chegou ao nome de Imaculada após tomar o depoimento tomado de uma testemunha do crime. Em nota divulgada ontem, a direção da Funasa informa que Jaiya estava hospedada, com sua mãe e uma tia na Casa de Saúde Indígena (Casai) desde o dia 28 de abril.

A Polícia Civil de Brasília acredita ter desvendado a  morte brutal da jovem índia xavante Jaiya Pewewiio Tfirupi, de 16 anos, vítima de empalação pela genitália. Ela teria sofrido um ataque de fúria da própria tia, a também índia Maria Imaculada Xavante, por ciúmes do marido. Os dados serão repassados na segunda-feira à Polícia Federal, que assumiu o caso por determinação do ministro da Justiça, Tarso Genro. Ela será intimada a depor amanhã, sob autorização da Fundação Nacional do índio (Funai). Usuária de cadeira de rodas em razão de lesão neurológica grave, a índia estava sob os cuidados da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) quando sofreu a agressão. Ela teve a vagina e o ânus perfurados por um vergalhão de 40 centímetros, que lhe atravessou órgãos vitais, como o estômago, baço e diafragma, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML). A agressão teria ocorrido por volta das 3 horas da madrugada da última quarta-feira na Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casi), na cidade satélite de Gama. Transferida para o HUB, ela não resistiu aos ferimentos e morreu sete horas depois por hemorragia e infecção generalizada. A direção da Funasa não confirma oficialmente a autoria do crime, mas servidores do órgão admitem que essa hipótese é investigada como a mais provável. Como Imaculada é inimputável, seu depoimento só terá validade se houver autorização da Funai e da Justiça, depois de parecer antropológico que a considere apta a responder perante o Código Penal brasileiro. A polícia chegou ao nome de Imaculada após tomar o depoimento tomado de uma testemunha do crime. Em nota divulgada ontem, a direção da Funasa informa que Jaiya estava hospedada, com sua mãe e uma tia na Casa de Saúde Indígena (Casai) desde o dia 28 de abril.

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