Polícias estaduais estão preparadas para protestos na Copa, diz Gilberto Carvalho


Não está descartada presença da Força Nacional de Segurança. "Temos força suplementar, mas esperamos que as forças estaduais deem conta", afirmou o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência

Por Rafael Italiani

SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou na tarde desta quinta-feira, 24, durante o evento Diálogos Governo - Sociedade Civil, em São Paulo, que não espera manifestações violentas durante a Copa do Mundo.

Ainda de acordo com ele, as polícias estaduais "estão preparadas" caso haja protestos durante as partidas. Não está descartada a presença da Força Nacional de Segurança. "Temos força suplementar, mas esperamos que as forças estaduais deem conta", afirmou Carvalho.

O ministro também admitiu que o governo federal demorou para dialogar com a sociedade sobre o legado que a Copa do Mundo deixará no Brasil. "Nós temos essa autocrítica. Demoramos para fazer esse diálogo, tenho que reconhecer isso", disse o ministro.

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O evento, que ocorreu na Casa de Portugal, na Liberdade, também teve a participação de Nádia Campeão, prefeita em exercício, e de Julio Semeghini, secretário estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional.

Semeghini afirmou que o governo do Estado está alinhado com o governo federal para garantir a segurança. "Há uma articulação entre as forças. A coordenação será feita pelo secretário de segurança pública mas o trabalho será em conjunto com as forças armadas", explicou.

Protesto. Durante o evento, cerca de 20 manifestantes contrários à Copa do Mundo sentaram no saguão da  Casa de Portugal e gritaram palavras de ordem contra a competição. O protesto foi pacífico e não houve tumulto.

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Para Rafael Padial, do coletivo Território Livre, o evento foi "em grande parte para dar dados aos burocratas ligados ao governo para eles segurarem as próprias bases". O ministro chegou a minimizar os protestos contra a Copa dizendo que as reivindicações, como investimento em moradia e transporte, são normais em uma democracia. Padial rebateu as afirmações: "A Copa está acelerando todas as contradições do Brasil."

O padre Julio Lancellotti, da Pastoral da Rua, também esteve presente e sentou-se no chão junto com os manifestantes. Antes do término do debate, os manifestantes saíram do prédio, em caminhada pelo centro de São Paulo, obstruindo uma faixa da Avenida Brigadeiro Luis Antonio. O grupo não foi acompanhado pela polícia.

SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou na tarde desta quinta-feira, 24, durante o evento Diálogos Governo - Sociedade Civil, em São Paulo, que não espera manifestações violentas durante a Copa do Mundo.

Ainda de acordo com ele, as polícias estaduais "estão preparadas" caso haja protestos durante as partidas. Não está descartada a presença da Força Nacional de Segurança. "Temos força suplementar, mas esperamos que as forças estaduais deem conta", afirmou Carvalho.

O ministro também admitiu que o governo federal demorou para dialogar com a sociedade sobre o legado que a Copa do Mundo deixará no Brasil. "Nós temos essa autocrítica. Demoramos para fazer esse diálogo, tenho que reconhecer isso", disse o ministro.

O evento, que ocorreu na Casa de Portugal, na Liberdade, também teve a participação de Nádia Campeão, prefeita em exercício, e de Julio Semeghini, secretário estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional.

Semeghini afirmou que o governo do Estado está alinhado com o governo federal para garantir a segurança. "Há uma articulação entre as forças. A coordenação será feita pelo secretário de segurança pública mas o trabalho será em conjunto com as forças armadas", explicou.

Protesto. Durante o evento, cerca de 20 manifestantes contrários à Copa do Mundo sentaram no saguão da  Casa de Portugal e gritaram palavras de ordem contra a competição. O protesto foi pacífico e não houve tumulto.

Para Rafael Padial, do coletivo Território Livre, o evento foi "em grande parte para dar dados aos burocratas ligados ao governo para eles segurarem as próprias bases". O ministro chegou a minimizar os protestos contra a Copa dizendo que as reivindicações, como investimento em moradia e transporte, são normais em uma democracia. Padial rebateu as afirmações: "A Copa está acelerando todas as contradições do Brasil."

O padre Julio Lancellotti, da Pastoral da Rua, também esteve presente e sentou-se no chão junto com os manifestantes. Antes do término do debate, os manifestantes saíram do prédio, em caminhada pelo centro de São Paulo, obstruindo uma faixa da Avenida Brigadeiro Luis Antonio. O grupo não foi acompanhado pela polícia.

SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou na tarde desta quinta-feira, 24, durante o evento Diálogos Governo - Sociedade Civil, em São Paulo, que não espera manifestações violentas durante a Copa do Mundo.

Ainda de acordo com ele, as polícias estaduais "estão preparadas" caso haja protestos durante as partidas. Não está descartada a presença da Força Nacional de Segurança. "Temos força suplementar, mas esperamos que as forças estaduais deem conta", afirmou Carvalho.

O ministro também admitiu que o governo federal demorou para dialogar com a sociedade sobre o legado que a Copa do Mundo deixará no Brasil. "Nós temos essa autocrítica. Demoramos para fazer esse diálogo, tenho que reconhecer isso", disse o ministro.

O evento, que ocorreu na Casa de Portugal, na Liberdade, também teve a participação de Nádia Campeão, prefeita em exercício, e de Julio Semeghini, secretário estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional.

Semeghini afirmou que o governo do Estado está alinhado com o governo federal para garantir a segurança. "Há uma articulação entre as forças. A coordenação será feita pelo secretário de segurança pública mas o trabalho será em conjunto com as forças armadas", explicou.

Protesto. Durante o evento, cerca de 20 manifestantes contrários à Copa do Mundo sentaram no saguão da  Casa de Portugal e gritaram palavras de ordem contra a competição. O protesto foi pacífico e não houve tumulto.

Para Rafael Padial, do coletivo Território Livre, o evento foi "em grande parte para dar dados aos burocratas ligados ao governo para eles segurarem as próprias bases". O ministro chegou a minimizar os protestos contra a Copa dizendo que as reivindicações, como investimento em moradia e transporte, são normais em uma democracia. Padial rebateu as afirmações: "A Copa está acelerando todas as contradições do Brasil."

O padre Julio Lancellotti, da Pastoral da Rua, também esteve presente e sentou-se no chão junto com os manifestantes. Antes do término do debate, os manifestantes saíram do prédio, em caminhada pelo centro de São Paulo, obstruindo uma faixa da Avenida Brigadeiro Luis Antonio. O grupo não foi acompanhado pela polícia.

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