Por que Guinness suspendeu título ao ‘cão mais velho do mundo’? Entenda


Cachorro morreu em outubro na cidade portuguesa de Conqueiros, em Portugal. Caso está em apuração, diz organização. Dono afirma que suspeitas são infundadas

Por Redação
Atualização:

O Guinness World Record decidiu retirar provisoriamente o título de cão mais velho de todos os tempos a Bobi, falecido em outubro do ano passado em Portugal com mais de 31 anos, para verificar dúvidas que surgiram sobre a sua idade, disse a organização nesta semana.

“Decidimos suspender temporariamente os títulos de ‘cachorro vivo mais velho’ e ‘cachorro mais velho de todos os tempos’”, disse à AFP um porta-voz do Guinness, que certifica recordes mundiais.

Bobi morreu em 21 outubro na cidade portuguesa de Conqueiros, região central de Portugal, aos 31 anos e 165 dias, segundo um comunicado divulgado na época pelo Guinness World Record, que lhe tinha atribuído o título de cão mais velho do mundo em fevereiro de 2023.

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Ele nasceu em 1992 e teve a idade verificada pelo SIAC, um banco de dados de animais de estimação autorizado pelo governo português e administrado pelo SNMV (Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários).

Bobi, um cão português de raça pura Rafeiro do Alentejo, posa para uma foto com seus certificados do Guinness World Record para o cão mais velho, em sua casa em Conqueiros, centro de Portugal, em 20 de maio de 2023. Ele faleceu no ano passado  Foto: Jorge Jerônimo/Arquivo/AP

“Todas as suspeitas são infundadas”, afirmou Leonel Costa, proprietário do Bobi, em um comunicado entregue à AFP, lembrando que o procedimento de verificação “durava quase um ano”. Costa atribuiu as questões a “uma certa elite do mundo veterinário” que se recusa a aceitar que Bobi tenha sempre comido “alimentos naturais” e não produtos caninos.

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Bobi era um rafeiro de raça pura, com expectativa média de vida de 12 a 14 anos, que morava em uma casa com muitos gatos. Quando ele nasceu, os filhos da família o esconderam para que não fosse sacrificado como os cães nascidos da mesma ninhada.

As dúvidas sobre sua idade surgiram devido às diferenças de cor em suas patas, amarelas quando era jovem e as mais recentes, segundo investigação da revista. Nas fotos mais recentes, as imagens não parecem apresentar sinais de um cão muito velho, como “problemas de mobilidade” ou “massa muscular”, disse o veterinário Miguel Figueiredo, da clínica João XXI, em Lisboa. /AFP

O Guinness World Record decidiu retirar provisoriamente o título de cão mais velho de todos os tempos a Bobi, falecido em outubro do ano passado em Portugal com mais de 31 anos, para verificar dúvidas que surgiram sobre a sua idade, disse a organização nesta semana.

“Decidimos suspender temporariamente os títulos de ‘cachorro vivo mais velho’ e ‘cachorro mais velho de todos os tempos’”, disse à AFP um porta-voz do Guinness, que certifica recordes mundiais.

Bobi morreu em 21 outubro na cidade portuguesa de Conqueiros, região central de Portugal, aos 31 anos e 165 dias, segundo um comunicado divulgado na época pelo Guinness World Record, que lhe tinha atribuído o título de cão mais velho do mundo em fevereiro de 2023.

Ele nasceu em 1992 e teve a idade verificada pelo SIAC, um banco de dados de animais de estimação autorizado pelo governo português e administrado pelo SNMV (Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários).

Bobi, um cão português de raça pura Rafeiro do Alentejo, posa para uma foto com seus certificados do Guinness World Record para o cão mais velho, em sua casa em Conqueiros, centro de Portugal, em 20 de maio de 2023. Ele faleceu no ano passado  Foto: Jorge Jerônimo/Arquivo/AP

“Todas as suspeitas são infundadas”, afirmou Leonel Costa, proprietário do Bobi, em um comunicado entregue à AFP, lembrando que o procedimento de verificação “durava quase um ano”. Costa atribuiu as questões a “uma certa elite do mundo veterinário” que se recusa a aceitar que Bobi tenha sempre comido “alimentos naturais” e não produtos caninos.

Bobi era um rafeiro de raça pura, com expectativa média de vida de 12 a 14 anos, que morava em uma casa com muitos gatos. Quando ele nasceu, os filhos da família o esconderam para que não fosse sacrificado como os cães nascidos da mesma ninhada.

As dúvidas sobre sua idade surgiram devido às diferenças de cor em suas patas, amarelas quando era jovem e as mais recentes, segundo investigação da revista. Nas fotos mais recentes, as imagens não parecem apresentar sinais de um cão muito velho, como “problemas de mobilidade” ou “massa muscular”, disse o veterinário Miguel Figueiredo, da clínica João XXI, em Lisboa. /AFP

O Guinness World Record decidiu retirar provisoriamente o título de cão mais velho de todos os tempos a Bobi, falecido em outubro do ano passado em Portugal com mais de 31 anos, para verificar dúvidas que surgiram sobre a sua idade, disse a organização nesta semana.

“Decidimos suspender temporariamente os títulos de ‘cachorro vivo mais velho’ e ‘cachorro mais velho de todos os tempos’”, disse à AFP um porta-voz do Guinness, que certifica recordes mundiais.

Bobi morreu em 21 outubro na cidade portuguesa de Conqueiros, região central de Portugal, aos 31 anos e 165 dias, segundo um comunicado divulgado na época pelo Guinness World Record, que lhe tinha atribuído o título de cão mais velho do mundo em fevereiro de 2023.

Ele nasceu em 1992 e teve a idade verificada pelo SIAC, um banco de dados de animais de estimação autorizado pelo governo português e administrado pelo SNMV (Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários).

Bobi, um cão português de raça pura Rafeiro do Alentejo, posa para uma foto com seus certificados do Guinness World Record para o cão mais velho, em sua casa em Conqueiros, centro de Portugal, em 20 de maio de 2023. Ele faleceu no ano passado  Foto: Jorge Jerônimo/Arquivo/AP

“Todas as suspeitas são infundadas”, afirmou Leonel Costa, proprietário do Bobi, em um comunicado entregue à AFP, lembrando que o procedimento de verificação “durava quase um ano”. Costa atribuiu as questões a “uma certa elite do mundo veterinário” que se recusa a aceitar que Bobi tenha sempre comido “alimentos naturais” e não produtos caninos.

Bobi era um rafeiro de raça pura, com expectativa média de vida de 12 a 14 anos, que morava em uma casa com muitos gatos. Quando ele nasceu, os filhos da família o esconderam para que não fosse sacrificado como os cães nascidos da mesma ninhada.

As dúvidas sobre sua idade surgiram devido às diferenças de cor em suas patas, amarelas quando era jovem e as mais recentes, segundo investigação da revista. Nas fotos mais recentes, as imagens não parecem apresentar sinais de um cão muito velho, como “problemas de mobilidade” ou “massa muscular”, disse o veterinário Miguel Figueiredo, da clínica João XXI, em Lisboa. /AFP

O Guinness World Record decidiu retirar provisoriamente o título de cão mais velho de todos os tempos a Bobi, falecido em outubro do ano passado em Portugal com mais de 31 anos, para verificar dúvidas que surgiram sobre a sua idade, disse a organização nesta semana.

“Decidimos suspender temporariamente os títulos de ‘cachorro vivo mais velho’ e ‘cachorro mais velho de todos os tempos’”, disse à AFP um porta-voz do Guinness, que certifica recordes mundiais.

Bobi morreu em 21 outubro na cidade portuguesa de Conqueiros, região central de Portugal, aos 31 anos e 165 dias, segundo um comunicado divulgado na época pelo Guinness World Record, que lhe tinha atribuído o título de cão mais velho do mundo em fevereiro de 2023.

Ele nasceu em 1992 e teve a idade verificada pelo SIAC, um banco de dados de animais de estimação autorizado pelo governo português e administrado pelo SNMV (Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários).

Bobi, um cão português de raça pura Rafeiro do Alentejo, posa para uma foto com seus certificados do Guinness World Record para o cão mais velho, em sua casa em Conqueiros, centro de Portugal, em 20 de maio de 2023. Ele faleceu no ano passado  Foto: Jorge Jerônimo/Arquivo/AP

“Todas as suspeitas são infundadas”, afirmou Leonel Costa, proprietário do Bobi, em um comunicado entregue à AFP, lembrando que o procedimento de verificação “durava quase um ano”. Costa atribuiu as questões a “uma certa elite do mundo veterinário” que se recusa a aceitar que Bobi tenha sempre comido “alimentos naturais” e não produtos caninos.

Bobi era um rafeiro de raça pura, com expectativa média de vida de 12 a 14 anos, que morava em uma casa com muitos gatos. Quando ele nasceu, os filhos da família o esconderam para que não fosse sacrificado como os cães nascidos da mesma ninhada.

As dúvidas sobre sua idade surgiram devido às diferenças de cor em suas patas, amarelas quando era jovem e as mais recentes, segundo investigação da revista. Nas fotos mais recentes, as imagens não parecem apresentar sinais de um cão muito velho, como “problemas de mobilidade” ou “massa muscular”, disse o veterinário Miguel Figueiredo, da clínica João XXI, em Lisboa. /AFP

O Guinness World Record decidiu retirar provisoriamente o título de cão mais velho de todos os tempos a Bobi, falecido em outubro do ano passado em Portugal com mais de 31 anos, para verificar dúvidas que surgiram sobre a sua idade, disse a organização nesta semana.

“Decidimos suspender temporariamente os títulos de ‘cachorro vivo mais velho’ e ‘cachorro mais velho de todos os tempos’”, disse à AFP um porta-voz do Guinness, que certifica recordes mundiais.

Bobi morreu em 21 outubro na cidade portuguesa de Conqueiros, região central de Portugal, aos 31 anos e 165 dias, segundo um comunicado divulgado na época pelo Guinness World Record, que lhe tinha atribuído o título de cão mais velho do mundo em fevereiro de 2023.

Ele nasceu em 1992 e teve a idade verificada pelo SIAC, um banco de dados de animais de estimação autorizado pelo governo português e administrado pelo SNMV (Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários).

Bobi, um cão português de raça pura Rafeiro do Alentejo, posa para uma foto com seus certificados do Guinness World Record para o cão mais velho, em sua casa em Conqueiros, centro de Portugal, em 20 de maio de 2023. Ele faleceu no ano passado  Foto: Jorge Jerônimo/Arquivo/AP

“Todas as suspeitas são infundadas”, afirmou Leonel Costa, proprietário do Bobi, em um comunicado entregue à AFP, lembrando que o procedimento de verificação “durava quase um ano”. Costa atribuiu as questões a “uma certa elite do mundo veterinário” que se recusa a aceitar que Bobi tenha sempre comido “alimentos naturais” e não produtos caninos.

Bobi era um rafeiro de raça pura, com expectativa média de vida de 12 a 14 anos, que morava em uma casa com muitos gatos. Quando ele nasceu, os filhos da família o esconderam para que não fosse sacrificado como os cães nascidos da mesma ninhada.

As dúvidas sobre sua idade surgiram devido às diferenças de cor em suas patas, amarelas quando era jovem e as mais recentes, segundo investigação da revista. Nas fotos mais recentes, as imagens não parecem apresentar sinais de um cão muito velho, como “problemas de mobilidade” ou “massa muscular”, disse o veterinário Miguel Figueiredo, da clínica João XXI, em Lisboa. /AFP

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