Praça em SP recebe esculturas do acervo de Edemar Ferreira


Para Justiça, peças pertencem à sociedade; outras obras do ex-banqueiro estão espalhadas por museus

Por Agência Estado e com Jornal da Tarde

As obras Musa da Escultura e Musa da Engenharia, parte do antigo acervo do ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira, foram instaladas na Praça Luís Carlos Paraná, no Itaim Bibi. As duas esculturas, do artista italiano Galileo Emendabili, estavam no jardim do Museu da Casa Brasileira há mais de dois anos. O juiz Fausto de Sanctis, da 6.ª Vara Criminal, decidiu que as obras pertencem à sociedade e, portanto, devem permanecer expostas. Foi por esse motivo que as esculturas foram trocadas de lugar no último dia 31. O antigo espaço, segundo a assessoria da 6.ª Vara Criminal, era "pequeno e de difícil acesso". Após julgamento da 6.ª Vara Criminal Federal, no início de 2007, as mais de 5 mil peças em posse de Cid Ferreira foram distribuídas para museus de São Paulo. A coleção, avaliada em US$ 30 milhões, apresentava pinturas, esculturas, tapeçarias e itens arqueológicos. Os museus da USP receberam a maioria dos itens doados. Apenas o Museu de Arte Contemporânea, o MAC, recebeu mais de 1.400 obras. Antes de serem expostas, as peças passaram por restaurações. Somente as duas esculturas de Emendabili estão colocadas em espaços abertos. O banqueiro foi responsável por importantes exposições na cidade. Como presidente da Fundação Bienal de São Paulo na década de 1990, organizou a exposição Guerreiros de Xi'an e a retrospectiva Pablo Picasso. Foi sob seu comando que a mostra dos 500 anos do Descobrimento do Brasil percorreu importantes cidades ao redor do mundo. A permanência das peças em museus é provisória. Credores do banco de Cid Ferreira, o Banco Santos, acreditam que as obras devem ser leiloadas para cobrirem o rombo de mais de R$ 2 bilhões deixado pelo mecenas.

As obras Musa da Escultura e Musa da Engenharia, parte do antigo acervo do ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira, foram instaladas na Praça Luís Carlos Paraná, no Itaim Bibi. As duas esculturas, do artista italiano Galileo Emendabili, estavam no jardim do Museu da Casa Brasileira há mais de dois anos. O juiz Fausto de Sanctis, da 6.ª Vara Criminal, decidiu que as obras pertencem à sociedade e, portanto, devem permanecer expostas. Foi por esse motivo que as esculturas foram trocadas de lugar no último dia 31. O antigo espaço, segundo a assessoria da 6.ª Vara Criminal, era "pequeno e de difícil acesso". Após julgamento da 6.ª Vara Criminal Federal, no início de 2007, as mais de 5 mil peças em posse de Cid Ferreira foram distribuídas para museus de São Paulo. A coleção, avaliada em US$ 30 milhões, apresentava pinturas, esculturas, tapeçarias e itens arqueológicos. Os museus da USP receberam a maioria dos itens doados. Apenas o Museu de Arte Contemporânea, o MAC, recebeu mais de 1.400 obras. Antes de serem expostas, as peças passaram por restaurações. Somente as duas esculturas de Emendabili estão colocadas em espaços abertos. O banqueiro foi responsável por importantes exposições na cidade. Como presidente da Fundação Bienal de São Paulo na década de 1990, organizou a exposição Guerreiros de Xi'an e a retrospectiva Pablo Picasso. Foi sob seu comando que a mostra dos 500 anos do Descobrimento do Brasil percorreu importantes cidades ao redor do mundo. A permanência das peças em museus é provisória. Credores do banco de Cid Ferreira, o Banco Santos, acreditam que as obras devem ser leiloadas para cobrirem o rombo de mais de R$ 2 bilhões deixado pelo mecenas.

As obras Musa da Escultura e Musa da Engenharia, parte do antigo acervo do ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira, foram instaladas na Praça Luís Carlos Paraná, no Itaim Bibi. As duas esculturas, do artista italiano Galileo Emendabili, estavam no jardim do Museu da Casa Brasileira há mais de dois anos. O juiz Fausto de Sanctis, da 6.ª Vara Criminal, decidiu que as obras pertencem à sociedade e, portanto, devem permanecer expostas. Foi por esse motivo que as esculturas foram trocadas de lugar no último dia 31. O antigo espaço, segundo a assessoria da 6.ª Vara Criminal, era "pequeno e de difícil acesso". Após julgamento da 6.ª Vara Criminal Federal, no início de 2007, as mais de 5 mil peças em posse de Cid Ferreira foram distribuídas para museus de São Paulo. A coleção, avaliada em US$ 30 milhões, apresentava pinturas, esculturas, tapeçarias e itens arqueológicos. Os museus da USP receberam a maioria dos itens doados. Apenas o Museu de Arte Contemporânea, o MAC, recebeu mais de 1.400 obras. Antes de serem expostas, as peças passaram por restaurações. Somente as duas esculturas de Emendabili estão colocadas em espaços abertos. O banqueiro foi responsável por importantes exposições na cidade. Como presidente da Fundação Bienal de São Paulo na década de 1990, organizou a exposição Guerreiros de Xi'an e a retrospectiva Pablo Picasso. Foi sob seu comando que a mostra dos 500 anos do Descobrimento do Brasil percorreu importantes cidades ao redor do mundo. A permanência das peças em museus é provisória. Credores do banco de Cid Ferreira, o Banco Santos, acreditam que as obras devem ser leiloadas para cobrirem o rombo de mais de R$ 2 bilhões deixado pelo mecenas.

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