Preço da arroba do boi ainda está em alta


Com redução da oferta de animais, frigoríficos estão com escala de[br]abate apertada, apenas entre três e quatro dias

Por Eduardo Magossi

A arroba do boi gordo voltou a subir neste início de ano, em virtude da redução da oferta de animais, que diminui o volume de negócios. Com isso, as escalas de abate nos frigoríficos do interior paulista e dos Estados do Centro-Oeste seguem em queda, o que dá sustentação às cotações do produto, pelo menos no curto prazo. No interior paulista, a arroba é negociada entre R$ 74 e R$ 74,50, a prazo, para descontar o Funrural. As escalas estão prontas, em média, para apenas três a quatro dias. Nos Estados vizinhos, as programações também permanecem curtas, abaixo de uma semana. Em Goiânia (GO), a arroba subiu para R$ 70 e em Rio Verde (GO) negócios saem até por R$ 71,50. Os pecuaristas goianos enfrentam um período de seca mais longo do que o normal, o que deverá levar a um atraso na recuperação das pastagens e no retorno da normalidade da oferta. No centro-oeste Em Mato Grosso do Sul, o valor da arroba também subiu de forma expressiva diante da retração da oferta de animais. Em Dourados (MS), a arroba voltou ao nível de R$ 67,50, a prazo, para descontar o Funrural. Em Campo Grande (MS), o produto é negociado entre R$ 66,50 e R$ 67. Já em Três Lagoas (MS), a arroba chegou a ser cotada até a R$ 69. No Triângulo Mineiro, os preços estão entre R$ 69,50 e R$ 70. No atacado, os preços da carne bovina seguem mais firmes diante de um mercado enxuto, sem grande oferta por parte dos frigoríficos, e por um movimento de venda satisfatório para o início de ano. Os preços do quilo do corte traseiro subiram para R$ 5,90 e os do dianteiro para R$ 3,40.

A arroba do boi gordo voltou a subir neste início de ano, em virtude da redução da oferta de animais, que diminui o volume de negócios. Com isso, as escalas de abate nos frigoríficos do interior paulista e dos Estados do Centro-Oeste seguem em queda, o que dá sustentação às cotações do produto, pelo menos no curto prazo. No interior paulista, a arroba é negociada entre R$ 74 e R$ 74,50, a prazo, para descontar o Funrural. As escalas estão prontas, em média, para apenas três a quatro dias. Nos Estados vizinhos, as programações também permanecem curtas, abaixo de uma semana. Em Goiânia (GO), a arroba subiu para R$ 70 e em Rio Verde (GO) negócios saem até por R$ 71,50. Os pecuaristas goianos enfrentam um período de seca mais longo do que o normal, o que deverá levar a um atraso na recuperação das pastagens e no retorno da normalidade da oferta. No centro-oeste Em Mato Grosso do Sul, o valor da arroba também subiu de forma expressiva diante da retração da oferta de animais. Em Dourados (MS), a arroba voltou ao nível de R$ 67,50, a prazo, para descontar o Funrural. Em Campo Grande (MS), o produto é negociado entre R$ 66,50 e R$ 67. Já em Três Lagoas (MS), a arroba chegou a ser cotada até a R$ 69. No Triângulo Mineiro, os preços estão entre R$ 69,50 e R$ 70. No atacado, os preços da carne bovina seguem mais firmes diante de um mercado enxuto, sem grande oferta por parte dos frigoríficos, e por um movimento de venda satisfatório para o início de ano. Os preços do quilo do corte traseiro subiram para R$ 5,90 e os do dianteiro para R$ 3,40.

A arroba do boi gordo voltou a subir neste início de ano, em virtude da redução da oferta de animais, que diminui o volume de negócios. Com isso, as escalas de abate nos frigoríficos do interior paulista e dos Estados do Centro-Oeste seguem em queda, o que dá sustentação às cotações do produto, pelo menos no curto prazo. No interior paulista, a arroba é negociada entre R$ 74 e R$ 74,50, a prazo, para descontar o Funrural. As escalas estão prontas, em média, para apenas três a quatro dias. Nos Estados vizinhos, as programações também permanecem curtas, abaixo de uma semana. Em Goiânia (GO), a arroba subiu para R$ 70 e em Rio Verde (GO) negócios saem até por R$ 71,50. Os pecuaristas goianos enfrentam um período de seca mais longo do que o normal, o que deverá levar a um atraso na recuperação das pastagens e no retorno da normalidade da oferta. No centro-oeste Em Mato Grosso do Sul, o valor da arroba também subiu de forma expressiva diante da retração da oferta de animais. Em Dourados (MS), a arroba voltou ao nível de R$ 67,50, a prazo, para descontar o Funrural. Em Campo Grande (MS), o produto é negociado entre R$ 66,50 e R$ 67. Já em Três Lagoas (MS), a arroba chegou a ser cotada até a R$ 69. No Triângulo Mineiro, os preços estão entre R$ 69,50 e R$ 70. No atacado, os preços da carne bovina seguem mais firmes diante de um mercado enxuto, sem grande oferta por parte dos frigoríficos, e por um movimento de venda satisfatório para o início de ano. Os preços do quilo do corte traseiro subiram para R$ 5,90 e os do dianteiro para R$ 3,40.

A arroba do boi gordo voltou a subir neste início de ano, em virtude da redução da oferta de animais, que diminui o volume de negócios. Com isso, as escalas de abate nos frigoríficos do interior paulista e dos Estados do Centro-Oeste seguem em queda, o que dá sustentação às cotações do produto, pelo menos no curto prazo. No interior paulista, a arroba é negociada entre R$ 74 e R$ 74,50, a prazo, para descontar o Funrural. As escalas estão prontas, em média, para apenas três a quatro dias. Nos Estados vizinhos, as programações também permanecem curtas, abaixo de uma semana. Em Goiânia (GO), a arroba subiu para R$ 70 e em Rio Verde (GO) negócios saem até por R$ 71,50. Os pecuaristas goianos enfrentam um período de seca mais longo do que o normal, o que deverá levar a um atraso na recuperação das pastagens e no retorno da normalidade da oferta. No centro-oeste Em Mato Grosso do Sul, o valor da arroba também subiu de forma expressiva diante da retração da oferta de animais. Em Dourados (MS), a arroba voltou ao nível de R$ 67,50, a prazo, para descontar o Funrural. Em Campo Grande (MS), o produto é negociado entre R$ 66,50 e R$ 67. Já em Três Lagoas (MS), a arroba chegou a ser cotada até a R$ 69. No Triângulo Mineiro, os preços estão entre R$ 69,50 e R$ 70. No atacado, os preços da carne bovina seguem mais firmes diante de um mercado enxuto, sem grande oferta por parte dos frigoríficos, e por um movimento de venda satisfatório para o início de ano. Os preços do quilo do corte traseiro subiram para R$ 5,90 e os do dianteiro para R$ 3,40.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.