Preços ao produtor aceleram a 0,53% em agosto por alimentos


Por Redação

O índice de preços ao produtor acelerou em agosto ao subir 0,53 por cento, após alta de 0,50 por cento em julho, impulsionado por alimentos e vestuário, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. O dado de julho foi revisado, depois de mostrar anteriormente avanço de 0,54 por cento. Dezesseis das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços na comparação com o mês anterior, segundo o IBGE. As maiores variações positivas ocorreram em produtos das atividades industriais de alimentos (2,04 por cento), confecção de artigos do vestuário e acessórios (1,87 por cento) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (1,19 por cento). Já as maiores variações negativas foram registradas em fabricação de outros produtos químicos (-1,50 por cento), fabricação de produtos termoquímicos e farmacêuticos (-1,10 por cento) e produtos de fumo (-1,09 por cento) Por sua vez, as principais influências sobre o indicador em agosto na comparação com julho vieram de alimentos (0,41 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,16 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,08 ponto) e metalurgia (0,06 ponto). Em agosto de 2011, o índice havia registrado avanço de 0,16 por cento e, no acumulado em 12 meses, os preços apresentaram alta de 7,53 por cento no mês passado. Na comparação com o mesmo mês de 2011, as maiores variações positivas de preços ocorreram em fumo (27,38 por cento), alimentos (17,82 por cento), outros equipamentos de transporte (17,28 por cento) e bebidas (14,42 por cento). As principais influências na comparação de agosto com o mesmo mês do ano anterior vieram de alimentos (3,32 ponto), outros produtos químicos (0,59 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (0,55 ponto). O índice mede os preços "na porta das fábricas" e não inclui os custos com frete e impostos que influenciam os preços ao consumidor. Na quinta-feira, foi divulgado que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou para uma alta de 0,97 por cento em setembro, ante elevação de 1,43 por cento em agosto, com destaque para a desaceleração nos preços dos produtos agropecuários no atacado. Indicadores recentes de inflação vêm mostrando que a alta dos preços agrícolas no atacado vem sendo repassada para o varejo, chegando à conta do consumidor. Em seu Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central estimou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 5,2 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 4,7 por cento. O mercado, por sua vez, vê a inflação oficial neste ano a 5,35 por cento, longe do centro da meta do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA. (Reportagem de Diogo Ferreira Gomes)

O índice de preços ao produtor acelerou em agosto ao subir 0,53 por cento, após alta de 0,50 por cento em julho, impulsionado por alimentos e vestuário, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. O dado de julho foi revisado, depois de mostrar anteriormente avanço de 0,54 por cento. Dezesseis das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços na comparação com o mês anterior, segundo o IBGE. As maiores variações positivas ocorreram em produtos das atividades industriais de alimentos (2,04 por cento), confecção de artigos do vestuário e acessórios (1,87 por cento) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (1,19 por cento). Já as maiores variações negativas foram registradas em fabricação de outros produtos químicos (-1,50 por cento), fabricação de produtos termoquímicos e farmacêuticos (-1,10 por cento) e produtos de fumo (-1,09 por cento) Por sua vez, as principais influências sobre o indicador em agosto na comparação com julho vieram de alimentos (0,41 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,16 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,08 ponto) e metalurgia (0,06 ponto). Em agosto de 2011, o índice havia registrado avanço de 0,16 por cento e, no acumulado em 12 meses, os preços apresentaram alta de 7,53 por cento no mês passado. Na comparação com o mesmo mês de 2011, as maiores variações positivas de preços ocorreram em fumo (27,38 por cento), alimentos (17,82 por cento), outros equipamentos de transporte (17,28 por cento) e bebidas (14,42 por cento). As principais influências na comparação de agosto com o mesmo mês do ano anterior vieram de alimentos (3,32 ponto), outros produtos químicos (0,59 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (0,55 ponto). O índice mede os preços "na porta das fábricas" e não inclui os custos com frete e impostos que influenciam os preços ao consumidor. Na quinta-feira, foi divulgado que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou para uma alta de 0,97 por cento em setembro, ante elevação de 1,43 por cento em agosto, com destaque para a desaceleração nos preços dos produtos agropecuários no atacado. Indicadores recentes de inflação vêm mostrando que a alta dos preços agrícolas no atacado vem sendo repassada para o varejo, chegando à conta do consumidor. Em seu Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central estimou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 5,2 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 4,7 por cento. O mercado, por sua vez, vê a inflação oficial neste ano a 5,35 por cento, longe do centro da meta do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA. (Reportagem de Diogo Ferreira Gomes)

O índice de preços ao produtor acelerou em agosto ao subir 0,53 por cento, após alta de 0,50 por cento em julho, impulsionado por alimentos e vestuário, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. O dado de julho foi revisado, depois de mostrar anteriormente avanço de 0,54 por cento. Dezesseis das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços na comparação com o mês anterior, segundo o IBGE. As maiores variações positivas ocorreram em produtos das atividades industriais de alimentos (2,04 por cento), confecção de artigos do vestuário e acessórios (1,87 por cento) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (1,19 por cento). Já as maiores variações negativas foram registradas em fabricação de outros produtos químicos (-1,50 por cento), fabricação de produtos termoquímicos e farmacêuticos (-1,10 por cento) e produtos de fumo (-1,09 por cento) Por sua vez, as principais influências sobre o indicador em agosto na comparação com julho vieram de alimentos (0,41 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,16 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,08 ponto) e metalurgia (0,06 ponto). Em agosto de 2011, o índice havia registrado avanço de 0,16 por cento e, no acumulado em 12 meses, os preços apresentaram alta de 7,53 por cento no mês passado. Na comparação com o mesmo mês de 2011, as maiores variações positivas de preços ocorreram em fumo (27,38 por cento), alimentos (17,82 por cento), outros equipamentos de transporte (17,28 por cento) e bebidas (14,42 por cento). As principais influências na comparação de agosto com o mesmo mês do ano anterior vieram de alimentos (3,32 ponto), outros produtos químicos (0,59 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (0,55 ponto). O índice mede os preços "na porta das fábricas" e não inclui os custos com frete e impostos que influenciam os preços ao consumidor. Na quinta-feira, foi divulgado que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou para uma alta de 0,97 por cento em setembro, ante elevação de 1,43 por cento em agosto, com destaque para a desaceleração nos preços dos produtos agropecuários no atacado. Indicadores recentes de inflação vêm mostrando que a alta dos preços agrícolas no atacado vem sendo repassada para o varejo, chegando à conta do consumidor. Em seu Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central estimou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 5,2 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 4,7 por cento. O mercado, por sua vez, vê a inflação oficial neste ano a 5,35 por cento, longe do centro da meta do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA. (Reportagem de Diogo Ferreira Gomes)

O índice de preços ao produtor acelerou em agosto ao subir 0,53 por cento, após alta de 0,50 por cento em julho, impulsionado por alimentos e vestuário, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. O dado de julho foi revisado, depois de mostrar anteriormente avanço de 0,54 por cento. Dezesseis das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços na comparação com o mês anterior, segundo o IBGE. As maiores variações positivas ocorreram em produtos das atividades industriais de alimentos (2,04 por cento), confecção de artigos do vestuário e acessórios (1,87 por cento) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (1,19 por cento). Já as maiores variações negativas foram registradas em fabricação de outros produtos químicos (-1,50 por cento), fabricação de produtos termoquímicos e farmacêuticos (-1,10 por cento) e produtos de fumo (-1,09 por cento) Por sua vez, as principais influências sobre o indicador em agosto na comparação com julho vieram de alimentos (0,41 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,16 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,08 ponto) e metalurgia (0,06 ponto). Em agosto de 2011, o índice havia registrado avanço de 0,16 por cento e, no acumulado em 12 meses, os preços apresentaram alta de 7,53 por cento no mês passado. Na comparação com o mesmo mês de 2011, as maiores variações positivas de preços ocorreram em fumo (27,38 por cento), alimentos (17,82 por cento), outros equipamentos de transporte (17,28 por cento) e bebidas (14,42 por cento). As principais influências na comparação de agosto com o mesmo mês do ano anterior vieram de alimentos (3,32 ponto), outros produtos químicos (0,59 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (0,55 ponto). O índice mede os preços "na porta das fábricas" e não inclui os custos com frete e impostos que influenciam os preços ao consumidor. Na quinta-feira, foi divulgado que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou para uma alta de 0,97 por cento em setembro, ante elevação de 1,43 por cento em agosto, com destaque para a desaceleração nos preços dos produtos agropecuários no atacado. Indicadores recentes de inflação vêm mostrando que a alta dos preços agrícolas no atacado vem sendo repassada para o varejo, chegando à conta do consumidor. Em seu Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central estimou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 5,2 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 4,7 por cento. O mercado, por sua vez, vê a inflação oficial neste ano a 5,35 por cento, longe do centro da meta do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA. (Reportagem de Diogo Ferreira Gomes)

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