Preços globais do açúcar devem recuar em 2012/13, diz Kingsman


Por MAYANK BHARDWAJ E RATNAJYOTI DUTTA

Boas safras e menores importações pelos grandes consumidores Rússia e China vão ajudar na queda ainda maior dos preços do açúcar no ano comercial 2012/13, disse o analista Jonathan Kingsman nesta quarta-feira. Os preços dos alimentos estão pairando em mínimas de dois anos, à medida que o clima favorável no Brasil e na Índia eleva as expectativas para um aumento na produção e um excedente global. A China, segundo maior consumidor mundial, não deve importar açúcar no ano comercial que começa em 1o de outubro, com a produção doméstica subindo por conta dos altos preços locais e o clima favorável para cana, disse à Reuters chefe da consultoria Kingsman, baseada na Suíça. A Rússia também não deve importar, devido ao excedente da safra passada, acrescentou ele. "Dois grandes países importadores, China e Rússia, devem se abster do mercado global em 2012/13 e naturalmente isso terá impacto sobre os preços globais do açúcar", disse Kingsman em intervalo da conferência de açúcar na Índia, em Nova Délhi. "A ausência de demanda chinesa por importação é a avaliação mais recente, enquanto a demanda russa já foi computada." Por volta das 9h25 (horário de Brasília), o contrato outubro do açúcar bruto em Nova York subia 2 por cento, a 19,86 centavos por libra-peso, após atingir mínima de dois anos para o contrato de primeiro vencimento, a 18,81 centavos na semana passada. A produção chinesa da commodity deve subir 10,4 por cento, para 13,8 milhões de toneladas em 2012/13, enquanto a produção russa deve ficar estável em 5,43 milhões de toneladas, disse Kingsman. A Austrália, terceiro maior exportador de açúcar, pode elevar sua produção para 4,6 milhões de toneladas em 2012/13, ante as 3,86 milhões de toneladas, acrescentou. A produção de açúcar na região centro-sul do Brasil, que representa 90 por cento da produção de cana do país, deve subir para 31,7 milhões de toneladas, contra as 31,3 milhões anteriormente. A Índia, segundo maior produtor mundial, deve produzir um excedente pelo terceiro ano consecutivo em 2012/13.

Boas safras e menores importações pelos grandes consumidores Rússia e China vão ajudar na queda ainda maior dos preços do açúcar no ano comercial 2012/13, disse o analista Jonathan Kingsman nesta quarta-feira. Os preços dos alimentos estão pairando em mínimas de dois anos, à medida que o clima favorável no Brasil e na Índia eleva as expectativas para um aumento na produção e um excedente global. A China, segundo maior consumidor mundial, não deve importar açúcar no ano comercial que começa em 1o de outubro, com a produção doméstica subindo por conta dos altos preços locais e o clima favorável para cana, disse à Reuters chefe da consultoria Kingsman, baseada na Suíça. A Rússia também não deve importar, devido ao excedente da safra passada, acrescentou ele. "Dois grandes países importadores, China e Rússia, devem se abster do mercado global em 2012/13 e naturalmente isso terá impacto sobre os preços globais do açúcar", disse Kingsman em intervalo da conferência de açúcar na Índia, em Nova Délhi. "A ausência de demanda chinesa por importação é a avaliação mais recente, enquanto a demanda russa já foi computada." Por volta das 9h25 (horário de Brasília), o contrato outubro do açúcar bruto em Nova York subia 2 por cento, a 19,86 centavos por libra-peso, após atingir mínima de dois anos para o contrato de primeiro vencimento, a 18,81 centavos na semana passada. A produção chinesa da commodity deve subir 10,4 por cento, para 13,8 milhões de toneladas em 2012/13, enquanto a produção russa deve ficar estável em 5,43 milhões de toneladas, disse Kingsman. A Austrália, terceiro maior exportador de açúcar, pode elevar sua produção para 4,6 milhões de toneladas em 2012/13, ante as 3,86 milhões de toneladas, acrescentou. A produção de açúcar na região centro-sul do Brasil, que representa 90 por cento da produção de cana do país, deve subir para 31,7 milhões de toneladas, contra as 31,3 milhões anteriormente. A Índia, segundo maior produtor mundial, deve produzir um excedente pelo terceiro ano consecutivo em 2012/13.

Boas safras e menores importações pelos grandes consumidores Rússia e China vão ajudar na queda ainda maior dos preços do açúcar no ano comercial 2012/13, disse o analista Jonathan Kingsman nesta quarta-feira. Os preços dos alimentos estão pairando em mínimas de dois anos, à medida que o clima favorável no Brasil e na Índia eleva as expectativas para um aumento na produção e um excedente global. A China, segundo maior consumidor mundial, não deve importar açúcar no ano comercial que começa em 1o de outubro, com a produção doméstica subindo por conta dos altos preços locais e o clima favorável para cana, disse à Reuters chefe da consultoria Kingsman, baseada na Suíça. A Rússia também não deve importar, devido ao excedente da safra passada, acrescentou ele. "Dois grandes países importadores, China e Rússia, devem se abster do mercado global em 2012/13 e naturalmente isso terá impacto sobre os preços globais do açúcar", disse Kingsman em intervalo da conferência de açúcar na Índia, em Nova Délhi. "A ausência de demanda chinesa por importação é a avaliação mais recente, enquanto a demanda russa já foi computada." Por volta das 9h25 (horário de Brasília), o contrato outubro do açúcar bruto em Nova York subia 2 por cento, a 19,86 centavos por libra-peso, após atingir mínima de dois anos para o contrato de primeiro vencimento, a 18,81 centavos na semana passada. A produção chinesa da commodity deve subir 10,4 por cento, para 13,8 milhões de toneladas em 2012/13, enquanto a produção russa deve ficar estável em 5,43 milhões de toneladas, disse Kingsman. A Austrália, terceiro maior exportador de açúcar, pode elevar sua produção para 4,6 milhões de toneladas em 2012/13, ante as 3,86 milhões de toneladas, acrescentou. A produção de açúcar na região centro-sul do Brasil, que representa 90 por cento da produção de cana do país, deve subir para 31,7 milhões de toneladas, contra as 31,3 milhões anteriormente. A Índia, segundo maior produtor mundial, deve produzir um excedente pelo terceiro ano consecutivo em 2012/13.

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