Prefeito compadre de Lula é acusado de desviar R$ 7 milhões


Por Agencia Estado

O prefeito de Itabuna, a 450 quilômetros de Salvador, Geraldo Simões (PT), compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que batizou um de seus filhos, e um dos coordenadores da campanha presidencial do petista na Bahia, está sendo acusado pelo Ministério Público Estadual de desviar R$ 7 milhões de recursos públicos destinados à saúde entre os meses de fevereiro de 2002 e abril de 2003. De acordo com o promotor Márcio Fahel, que ingressou com uma ação cívil pública na Justiça baiana, a Prefeitura criou uma associação privada para gerir os recursos federais do Programa de Saúde na Família e Agentes Comunitários, o que não seria permitido pela Constituição. Simões rebateu as acusações, garantindo que a forma de gerir os recursos foi recomendada pelos ministérios de Justiça e Saúde. Fahel pediu, liminarmente, a suspensão dos convênios através de mandado de segurança em que deu entrada nesta segunda-feira, na comarca de Itabuna. Ele sustenta que Simões transferiu da Secretaria Municipal de Saúde para a Associação Itabunense de Apoio à Saúde (Aias) a responsabilidade de receber os recursos federais e contratar funcionários sem concurso público. Na esteira das denuncias, o PFL baiano pretende pedir formalmente à Controladoria-Geral da União (CGU) que, à maneira da investigação que está fazendo com Porto Seguro, município administrado por aliados dos pefelistas (onde se suspeita tenham sido desviados mais de R$ 56 milhões), vasculhe também as contas de Itabuna. Simões disse que as portas da prefeitura estão "escancaradas" para a CGU e o Ministério da Saúde. Segundo ele, a partir da municipalização da Saúde, as prefeituras vêm tentando administrar a área de forma "criativa", com aprovação do Tribunal de Contas e da União.

O prefeito de Itabuna, a 450 quilômetros de Salvador, Geraldo Simões (PT), compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que batizou um de seus filhos, e um dos coordenadores da campanha presidencial do petista na Bahia, está sendo acusado pelo Ministério Público Estadual de desviar R$ 7 milhões de recursos públicos destinados à saúde entre os meses de fevereiro de 2002 e abril de 2003. De acordo com o promotor Márcio Fahel, que ingressou com uma ação cívil pública na Justiça baiana, a Prefeitura criou uma associação privada para gerir os recursos federais do Programa de Saúde na Família e Agentes Comunitários, o que não seria permitido pela Constituição. Simões rebateu as acusações, garantindo que a forma de gerir os recursos foi recomendada pelos ministérios de Justiça e Saúde. Fahel pediu, liminarmente, a suspensão dos convênios através de mandado de segurança em que deu entrada nesta segunda-feira, na comarca de Itabuna. Ele sustenta que Simões transferiu da Secretaria Municipal de Saúde para a Associação Itabunense de Apoio à Saúde (Aias) a responsabilidade de receber os recursos federais e contratar funcionários sem concurso público. Na esteira das denuncias, o PFL baiano pretende pedir formalmente à Controladoria-Geral da União (CGU) que, à maneira da investigação que está fazendo com Porto Seguro, município administrado por aliados dos pefelistas (onde se suspeita tenham sido desviados mais de R$ 56 milhões), vasculhe também as contas de Itabuna. Simões disse que as portas da prefeitura estão "escancaradas" para a CGU e o Ministério da Saúde. Segundo ele, a partir da municipalização da Saúde, as prefeituras vêm tentando administrar a área de forma "criativa", com aprovação do Tribunal de Contas e da União.

O prefeito de Itabuna, a 450 quilômetros de Salvador, Geraldo Simões (PT), compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que batizou um de seus filhos, e um dos coordenadores da campanha presidencial do petista na Bahia, está sendo acusado pelo Ministério Público Estadual de desviar R$ 7 milhões de recursos públicos destinados à saúde entre os meses de fevereiro de 2002 e abril de 2003. De acordo com o promotor Márcio Fahel, que ingressou com uma ação cívil pública na Justiça baiana, a Prefeitura criou uma associação privada para gerir os recursos federais do Programa de Saúde na Família e Agentes Comunitários, o que não seria permitido pela Constituição. Simões rebateu as acusações, garantindo que a forma de gerir os recursos foi recomendada pelos ministérios de Justiça e Saúde. Fahel pediu, liminarmente, a suspensão dos convênios através de mandado de segurança em que deu entrada nesta segunda-feira, na comarca de Itabuna. Ele sustenta que Simões transferiu da Secretaria Municipal de Saúde para a Associação Itabunense de Apoio à Saúde (Aias) a responsabilidade de receber os recursos federais e contratar funcionários sem concurso público. Na esteira das denuncias, o PFL baiano pretende pedir formalmente à Controladoria-Geral da União (CGU) que, à maneira da investigação que está fazendo com Porto Seguro, município administrado por aliados dos pefelistas (onde se suspeita tenham sido desviados mais de R$ 56 milhões), vasculhe também as contas de Itabuna. Simões disse que as portas da prefeitura estão "escancaradas" para a CGU e o Ministério da Saúde. Segundo ele, a partir da municipalização da Saúde, as prefeituras vêm tentando administrar a área de forma "criativa", com aprovação do Tribunal de Contas e da União.

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