Prefeito de Itaipulândia, no Paraná, é morto a tiros


Polícia acredita que assassinato de Vendelino Royer foi premeditado e bem preparado

Por Evandro Fadel

O prefeito de Itaipulândia, a cerca de 600 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, Vendelino Royer (PMDB), de 45 anos, foi morto na noite de terça-feira, 8, vitimado por quatro tiros, provavelmente de pistola 9 milímetros, que lhe atingiram a região do tórax e a coxa esquerda. As investigações apontam que dois homens, ocupando uma motocicleta vermelha, com placa não identificada, fizeram os disparos. Royer não era candidato à reeleição.   Por volta das 20h30 da noite, o prefeito acabara de participar de uma reunião com líderes comunitários da Linha Caramuru, a cerca de dois quilômetros do centro da cidade. Quando ia entrar no carro oficial da prefeitura, a motocicleta aproximou-se e Royer foi atingido pelos tiros à queima-roupa. Apenas uma pessoa conversava com o prefeito, por isso os dois homens que estavam na moto e usavam capacetes não tiveram dificuldades para fugir. O prefeito chegou a ser levado com vida ao hospital, mas não resistiu.   O irmão do prefeito, José Royer, declarou a uma emissora de televisão que Vendelino recebia ameaças anônimas por telefone nos últimos dias. "O que temos de certo é que a ação foi premeditada e bem preparada", disse o chefe da Divisão Policial do Interior, delegado Luiz Cartaxo. "Mas ainda não temos elementos para saber qual o motivo, se político, financeiro ou qualquer outro tipo."   O inquérito será presidido pelo delegado chefe da 6ª Subdivisão Policial, em Foz do Iguaçu, Alexandre Macorin, com apoio de outros delegados de Foz e de São Miguel do Iguaçu. Segundo Cartaxo, há possibilidades de a placa da moto ser do Paraguai e, nesse caso, a Polícia Federal poderia ser acionada para participar das investigações.   Casado, pai de um casal de filhos, Royer estava em seu primeiro mandato no município de 8,5 mil habitantes, que fica às margens do Lago Itaipu. Ele pretendia retomar a carreira de professor de matemática a partir do próximo ano. A administração do município passa para o vice-prefeito Laudair Bruch (PTB).

O prefeito de Itaipulândia, a cerca de 600 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, Vendelino Royer (PMDB), de 45 anos, foi morto na noite de terça-feira, 8, vitimado por quatro tiros, provavelmente de pistola 9 milímetros, que lhe atingiram a região do tórax e a coxa esquerda. As investigações apontam que dois homens, ocupando uma motocicleta vermelha, com placa não identificada, fizeram os disparos. Royer não era candidato à reeleição.   Por volta das 20h30 da noite, o prefeito acabara de participar de uma reunião com líderes comunitários da Linha Caramuru, a cerca de dois quilômetros do centro da cidade. Quando ia entrar no carro oficial da prefeitura, a motocicleta aproximou-se e Royer foi atingido pelos tiros à queima-roupa. Apenas uma pessoa conversava com o prefeito, por isso os dois homens que estavam na moto e usavam capacetes não tiveram dificuldades para fugir. O prefeito chegou a ser levado com vida ao hospital, mas não resistiu.   O irmão do prefeito, José Royer, declarou a uma emissora de televisão que Vendelino recebia ameaças anônimas por telefone nos últimos dias. "O que temos de certo é que a ação foi premeditada e bem preparada", disse o chefe da Divisão Policial do Interior, delegado Luiz Cartaxo. "Mas ainda não temos elementos para saber qual o motivo, se político, financeiro ou qualquer outro tipo."   O inquérito será presidido pelo delegado chefe da 6ª Subdivisão Policial, em Foz do Iguaçu, Alexandre Macorin, com apoio de outros delegados de Foz e de São Miguel do Iguaçu. Segundo Cartaxo, há possibilidades de a placa da moto ser do Paraguai e, nesse caso, a Polícia Federal poderia ser acionada para participar das investigações.   Casado, pai de um casal de filhos, Royer estava em seu primeiro mandato no município de 8,5 mil habitantes, que fica às margens do Lago Itaipu. Ele pretendia retomar a carreira de professor de matemática a partir do próximo ano. A administração do município passa para o vice-prefeito Laudair Bruch (PTB).

O prefeito de Itaipulândia, a cerca de 600 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, Vendelino Royer (PMDB), de 45 anos, foi morto na noite de terça-feira, 8, vitimado por quatro tiros, provavelmente de pistola 9 milímetros, que lhe atingiram a região do tórax e a coxa esquerda. As investigações apontam que dois homens, ocupando uma motocicleta vermelha, com placa não identificada, fizeram os disparos. Royer não era candidato à reeleição.   Por volta das 20h30 da noite, o prefeito acabara de participar de uma reunião com líderes comunitários da Linha Caramuru, a cerca de dois quilômetros do centro da cidade. Quando ia entrar no carro oficial da prefeitura, a motocicleta aproximou-se e Royer foi atingido pelos tiros à queima-roupa. Apenas uma pessoa conversava com o prefeito, por isso os dois homens que estavam na moto e usavam capacetes não tiveram dificuldades para fugir. O prefeito chegou a ser levado com vida ao hospital, mas não resistiu.   O irmão do prefeito, José Royer, declarou a uma emissora de televisão que Vendelino recebia ameaças anônimas por telefone nos últimos dias. "O que temos de certo é que a ação foi premeditada e bem preparada", disse o chefe da Divisão Policial do Interior, delegado Luiz Cartaxo. "Mas ainda não temos elementos para saber qual o motivo, se político, financeiro ou qualquer outro tipo."   O inquérito será presidido pelo delegado chefe da 6ª Subdivisão Policial, em Foz do Iguaçu, Alexandre Macorin, com apoio de outros delegados de Foz e de São Miguel do Iguaçu. Segundo Cartaxo, há possibilidades de a placa da moto ser do Paraguai e, nesse caso, a Polícia Federal poderia ser acionada para participar das investigações.   Casado, pai de um casal de filhos, Royer estava em seu primeiro mandato no município de 8,5 mil habitantes, que fica às margens do Lago Itaipu. Ele pretendia retomar a carreira de professor de matemática a partir do próximo ano. A administração do município passa para o vice-prefeito Laudair Bruch (PTB).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.