Prefeito no Rio Grande do Sul pede ajuda para resgatar 15 soterrados: ‘Destruiu o município’


Amilton Fontana relatou ter ido de barco a outra cidade em busca de acesso à internet para conseguir enviar mensagem

Por Redação
Atualização:

Prefeito de Roca Sales, no interior do Rio Grande do Sul, Amilton Fontana (MDB) disse na noite de sexta-feira, 3, que cerca de 15 pessoas estão soterradas na cidade uma das mais afetadas pelas chuvas. O município, de cerca de 11,5 mil habitantes, enfrenta dificuldades de comunicação, acesso a serviços básicos e falta de equipamentos de socorro para atender as vítimas.

O Estado enfrenta seu pior desastre climático, com 56 mortos e 67 desaparecidos. Diversas áreas ficaram ilhadas, com dificuldade de acesso terrestre e até de resgate por aeronave. O rompimento de barragens - como uma estrutura perto de Bento Gonçalves - também ameaça municípios em várias regiões gaúchas.

Roca Sales, na região do Rio Taquari, que registrou uma cheia histórica, mal havia se recuperado das enchentes de setembro do ano passado, que ocorreram após a passagem de um ciclone extratropical. O município teve mais de dez mortes na ocasião.

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“Essa informação foi repassada por vizinhos. Tem pessoas em Três Pinheiros, no Pinheirinho, na Serrinha, que estão soterradas e a gente precisa fazer o resgate”, ressaltou Fontana, em publicação da prefeitura no Instagram.

Fontana diz ter conseguido enviar o áudio após se deslocar de barco até a cidade de Encantado e acessar um ponto de internet.

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“Roca Sales vive um caos. Roca Sales foi praticamente destruída novamente. Acho que, das cheias, foi a que mais destruiu o município. A gente não consegue ir a lugar nenhum. Temos de ir de barco. A situação é bem complicada, bem difícil”, disse.

O gestor reforçou ainda a necessidade de apoio aéreo para busca de desaparecidos nas áreas rurais, água e alimentos para as pessoas atingidas pela cheia.

Roca Sales enfrenta consequências severas da inundação do Rio Taquari.  Foto: Silvio Avila/AFP
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O município enfrenta consequências severas da inundação do Rio Taquari, que resultou na destruição de residências, estabelecimentos comerciais e vias de acesso. Ao longo da semana, a sede do gabinete de crise foi atingida pelas águas. Conforme o prefeito, outro gabinete de crise será criado.

Prefeito de Roca Sales, no interior do Rio Grande do Sul, Amilton Fontana (MDB) disse na noite de sexta-feira, 3, que cerca de 15 pessoas estão soterradas na cidade uma das mais afetadas pelas chuvas. O município, de cerca de 11,5 mil habitantes, enfrenta dificuldades de comunicação, acesso a serviços básicos e falta de equipamentos de socorro para atender as vítimas.

O Estado enfrenta seu pior desastre climático, com 56 mortos e 67 desaparecidos. Diversas áreas ficaram ilhadas, com dificuldade de acesso terrestre e até de resgate por aeronave. O rompimento de barragens - como uma estrutura perto de Bento Gonçalves - também ameaça municípios em várias regiões gaúchas.

Roca Sales, na região do Rio Taquari, que registrou uma cheia histórica, mal havia se recuperado das enchentes de setembro do ano passado, que ocorreram após a passagem de um ciclone extratropical. O município teve mais de dez mortes na ocasião.

“Essa informação foi repassada por vizinhos. Tem pessoas em Três Pinheiros, no Pinheirinho, na Serrinha, que estão soterradas e a gente precisa fazer o resgate”, ressaltou Fontana, em publicação da prefeitura no Instagram.

Fontana diz ter conseguido enviar o áudio após se deslocar de barco até a cidade de Encantado e acessar um ponto de internet.

“Roca Sales vive um caos. Roca Sales foi praticamente destruída novamente. Acho que, das cheias, foi a que mais destruiu o município. A gente não consegue ir a lugar nenhum. Temos de ir de barco. A situação é bem complicada, bem difícil”, disse.

O gestor reforçou ainda a necessidade de apoio aéreo para busca de desaparecidos nas áreas rurais, água e alimentos para as pessoas atingidas pela cheia.

Roca Sales enfrenta consequências severas da inundação do Rio Taquari.  Foto: Silvio Avila/AFP

O município enfrenta consequências severas da inundação do Rio Taquari, que resultou na destruição de residências, estabelecimentos comerciais e vias de acesso. Ao longo da semana, a sede do gabinete de crise foi atingida pelas águas. Conforme o prefeito, outro gabinete de crise será criado.

Prefeito de Roca Sales, no interior do Rio Grande do Sul, Amilton Fontana (MDB) disse na noite de sexta-feira, 3, que cerca de 15 pessoas estão soterradas na cidade uma das mais afetadas pelas chuvas. O município, de cerca de 11,5 mil habitantes, enfrenta dificuldades de comunicação, acesso a serviços básicos e falta de equipamentos de socorro para atender as vítimas.

O Estado enfrenta seu pior desastre climático, com 56 mortos e 67 desaparecidos. Diversas áreas ficaram ilhadas, com dificuldade de acesso terrestre e até de resgate por aeronave. O rompimento de barragens - como uma estrutura perto de Bento Gonçalves - também ameaça municípios em várias regiões gaúchas.

Roca Sales, na região do Rio Taquari, que registrou uma cheia histórica, mal havia se recuperado das enchentes de setembro do ano passado, que ocorreram após a passagem de um ciclone extratropical. O município teve mais de dez mortes na ocasião.

“Essa informação foi repassada por vizinhos. Tem pessoas em Três Pinheiros, no Pinheirinho, na Serrinha, que estão soterradas e a gente precisa fazer o resgate”, ressaltou Fontana, em publicação da prefeitura no Instagram.

Fontana diz ter conseguido enviar o áudio após se deslocar de barco até a cidade de Encantado e acessar um ponto de internet.

“Roca Sales vive um caos. Roca Sales foi praticamente destruída novamente. Acho que, das cheias, foi a que mais destruiu o município. A gente não consegue ir a lugar nenhum. Temos de ir de barco. A situação é bem complicada, bem difícil”, disse.

O gestor reforçou ainda a necessidade de apoio aéreo para busca de desaparecidos nas áreas rurais, água e alimentos para as pessoas atingidas pela cheia.

Roca Sales enfrenta consequências severas da inundação do Rio Taquari.  Foto: Silvio Avila/AFP

O município enfrenta consequências severas da inundação do Rio Taquari, que resultou na destruição de residências, estabelecimentos comerciais e vias de acesso. Ao longo da semana, a sede do gabinete de crise foi atingida pelas águas. Conforme o prefeito, outro gabinete de crise será criado.

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