Prefeitura apreende 1 van escolar irregular a cada 2 dias


Em 2009, 185 veículos foram recolhidos na capital; pais devem checar documentação

Por Naiana Oscar

Na lista de tarefas a cumprir para garantir uma volta tranquila das crianças às aulas está um item que exige atenção redobrada: o transporte escolar. Não dá para confiar no primeiro que oferece o serviço. Para se ter uma ideia, no ano passado, o Departamento de Transportes Públicos (DTP) da cidade de São Paulo apreendeu 185 vans clandestinas que ofereciam o serviço sem autorização e sem condições de segurança - uma apreensão a cada dois dias.Se o veículo é irregular significa que não passou por vistorias obrigatórias e pode estar rodando sem cinto de segurança e sem tacógrafo. "A criança é um bem precioso que o pai coloca no veículo. Se ele não for confiável, o aluno está em risco", afirma Vânia Gurgel, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos e das Empresas de Transporte Escolar de São Paulo. Para diferenciar os veículos, os pais têm de checar documentos, orienta Vânia. O motorista precisa ter carteira de habilitação na categoria D ou E para obter o Certificado de Registro Municipal de Condutor. Só vans, micro-ônibus e ônibus podem ser usados. O veículo precisar ser registrado na Prefeitura e recebe um documento próprio para circular. Todos esses documentos apresentam o prazo de validade e devem ser conferidos pelos pais. Depois de autorizados, os transportadores devem levar o veículo para vistorias. São três por ano e, se algo estiver errado, o cadastro fica suspenso. Em 2009, foram feitas 28.090 vistorias. As irregularidades mais comuns foram pneus e suspensões em más condições e freios gastos. Além de ter o cadastro retido, o motorista recebe multa de R$ 461,75. A presidente da ONG Criança Segura, Alessandra Françoia, explica que acidentes com vans não são tipificados. "O número de mortes e de lesões nesse tipo de transporte não é significativo. Mas existe tanta irregularidade que, quando acontece um acidente, costuma ser fatal." Em 2009, acidente com uma van irregular no Rio matou 4 crianças. Alessandra aconselha exigir cadeirinha. Na segunda-feira, a CET inicia a Operação Volta às Aulas, com 248 marronzinhos, perto de 122 escolas. São esperados mais 700 mil veículos nas ruas.

Na lista de tarefas a cumprir para garantir uma volta tranquila das crianças às aulas está um item que exige atenção redobrada: o transporte escolar. Não dá para confiar no primeiro que oferece o serviço. Para se ter uma ideia, no ano passado, o Departamento de Transportes Públicos (DTP) da cidade de São Paulo apreendeu 185 vans clandestinas que ofereciam o serviço sem autorização e sem condições de segurança - uma apreensão a cada dois dias.Se o veículo é irregular significa que não passou por vistorias obrigatórias e pode estar rodando sem cinto de segurança e sem tacógrafo. "A criança é um bem precioso que o pai coloca no veículo. Se ele não for confiável, o aluno está em risco", afirma Vânia Gurgel, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos e das Empresas de Transporte Escolar de São Paulo. Para diferenciar os veículos, os pais têm de checar documentos, orienta Vânia. O motorista precisa ter carteira de habilitação na categoria D ou E para obter o Certificado de Registro Municipal de Condutor. Só vans, micro-ônibus e ônibus podem ser usados. O veículo precisar ser registrado na Prefeitura e recebe um documento próprio para circular. Todos esses documentos apresentam o prazo de validade e devem ser conferidos pelos pais. Depois de autorizados, os transportadores devem levar o veículo para vistorias. São três por ano e, se algo estiver errado, o cadastro fica suspenso. Em 2009, foram feitas 28.090 vistorias. As irregularidades mais comuns foram pneus e suspensões em más condições e freios gastos. Além de ter o cadastro retido, o motorista recebe multa de R$ 461,75. A presidente da ONG Criança Segura, Alessandra Françoia, explica que acidentes com vans não são tipificados. "O número de mortes e de lesões nesse tipo de transporte não é significativo. Mas existe tanta irregularidade que, quando acontece um acidente, costuma ser fatal." Em 2009, acidente com uma van irregular no Rio matou 4 crianças. Alessandra aconselha exigir cadeirinha. Na segunda-feira, a CET inicia a Operação Volta às Aulas, com 248 marronzinhos, perto de 122 escolas. São esperados mais 700 mil veículos nas ruas.

Na lista de tarefas a cumprir para garantir uma volta tranquila das crianças às aulas está um item que exige atenção redobrada: o transporte escolar. Não dá para confiar no primeiro que oferece o serviço. Para se ter uma ideia, no ano passado, o Departamento de Transportes Públicos (DTP) da cidade de São Paulo apreendeu 185 vans clandestinas que ofereciam o serviço sem autorização e sem condições de segurança - uma apreensão a cada dois dias.Se o veículo é irregular significa que não passou por vistorias obrigatórias e pode estar rodando sem cinto de segurança e sem tacógrafo. "A criança é um bem precioso que o pai coloca no veículo. Se ele não for confiável, o aluno está em risco", afirma Vânia Gurgel, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos e das Empresas de Transporte Escolar de São Paulo. Para diferenciar os veículos, os pais têm de checar documentos, orienta Vânia. O motorista precisa ter carteira de habilitação na categoria D ou E para obter o Certificado de Registro Municipal de Condutor. Só vans, micro-ônibus e ônibus podem ser usados. O veículo precisar ser registrado na Prefeitura e recebe um documento próprio para circular. Todos esses documentos apresentam o prazo de validade e devem ser conferidos pelos pais. Depois de autorizados, os transportadores devem levar o veículo para vistorias. São três por ano e, se algo estiver errado, o cadastro fica suspenso. Em 2009, foram feitas 28.090 vistorias. As irregularidades mais comuns foram pneus e suspensões em más condições e freios gastos. Além de ter o cadastro retido, o motorista recebe multa de R$ 461,75. A presidente da ONG Criança Segura, Alessandra Françoia, explica que acidentes com vans não são tipificados. "O número de mortes e de lesões nesse tipo de transporte não é significativo. Mas existe tanta irregularidade que, quando acontece um acidente, costuma ser fatal." Em 2009, acidente com uma van irregular no Rio matou 4 crianças. Alessandra aconselha exigir cadeirinha. Na segunda-feira, a CET inicia a Operação Volta às Aulas, com 248 marronzinhos, perto de 122 escolas. São esperados mais 700 mil veículos nas ruas.

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