Prefeitura de Porto Alegre anuncia abrigo exclusivo para mulheres e crianças com vigilância privada


Espaço cedido pelo Tribunal de Justiça será instalado neste final de semana; decisão ocorre após prisão de seis pessoas suspeitas de estupros nos abrigos que recebem as vítimas das enchentes no Estado

Por Stéphanie Araujo e Leonardo Zvarick
Atualização:

A prefeitura de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, anunciou na noite desta quinta-feira, 9, a criação de um abrigo exclusivo para mulheres e crianças. Decisão ocorre após a prisão de seis pessoas por suspeita de estupro nos abrigos destinados às pessoas que ficaram desabrigadas após as enchentes que assolaram o Estado.

O abrigo será instalado neste final de semana no Foro Regional do Partenon, na Zona Leste da capital, em parceria o Tribunal de Justiça e outras entidades.

Segundo a prefeitura, dos 140 abrigos municipais, 127 passaram a contar com vigilância privada durante o período noturno a partir desta quinta-feira e a expectativa é que passe a ser 24h a partir dos próximos dias. “Entendemos que as pessoas precisam se sentir seguras neste momento de fragilidade”, disse a responsável pelos abrigos e presidente da Procempa, Leticia Batistella.

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Pessoas descansam em um abrigo após suas casas serem inundadas por fortes chuvas em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, sábado, 4 de maio de 2024.  Foto: Carlos Macedo/AP

As prisões das seis pessoas por suspeita de estupro foram confirmadas também na quinta-feira pelo delegado Sandro Caron, secretário estadual da Segurança Pública.

Segundo a Polícia Civil, que investiga os casos, um dos crimes teria ocorrido em Viamão, município do interior gaúcho. O suspeito foi preso preventivamente pelo crime de estupro de vulnerável.

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Questionado por jornalistas, o governador Eduardo Leite (PSDB) disse que há suspeita de envolvimento de parentes das vítimas nos casos investigados.

“O que observamos são justamente casos que, em princípio, lamentavelmente, envolvem familiares das crianças, o que sinaliza a possibilidade desses abusos já acontecerem anteriormente, e a situação nos abrigos tenha escancarado isso e dado a oportunidade de ação do poder público”, afirmou o governador durante entrevista coletiva.

Na ocasião, Leite já havia informado sobre a possibilidade de criação dos abrigos exclusivos.

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O último balanço da prefeitura informa que são contabilizadas 13,1 mil pessoas nos abrigos organizados tanto pelo município quanto de outras instituições.

A prefeitura de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, anunciou na noite desta quinta-feira, 9, a criação de um abrigo exclusivo para mulheres e crianças. Decisão ocorre após a prisão de seis pessoas por suspeita de estupro nos abrigos destinados às pessoas que ficaram desabrigadas após as enchentes que assolaram o Estado.

O abrigo será instalado neste final de semana no Foro Regional do Partenon, na Zona Leste da capital, em parceria o Tribunal de Justiça e outras entidades.

Segundo a prefeitura, dos 140 abrigos municipais, 127 passaram a contar com vigilância privada durante o período noturno a partir desta quinta-feira e a expectativa é que passe a ser 24h a partir dos próximos dias. “Entendemos que as pessoas precisam se sentir seguras neste momento de fragilidade”, disse a responsável pelos abrigos e presidente da Procempa, Leticia Batistella.

Pessoas descansam em um abrigo após suas casas serem inundadas por fortes chuvas em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, sábado, 4 de maio de 2024.  Foto: Carlos Macedo/AP

As prisões das seis pessoas por suspeita de estupro foram confirmadas também na quinta-feira pelo delegado Sandro Caron, secretário estadual da Segurança Pública.

Segundo a Polícia Civil, que investiga os casos, um dos crimes teria ocorrido em Viamão, município do interior gaúcho. O suspeito foi preso preventivamente pelo crime de estupro de vulnerável.

Questionado por jornalistas, o governador Eduardo Leite (PSDB) disse que há suspeita de envolvimento de parentes das vítimas nos casos investigados.

“O que observamos são justamente casos que, em princípio, lamentavelmente, envolvem familiares das crianças, o que sinaliza a possibilidade desses abusos já acontecerem anteriormente, e a situação nos abrigos tenha escancarado isso e dado a oportunidade de ação do poder público”, afirmou o governador durante entrevista coletiva.

Na ocasião, Leite já havia informado sobre a possibilidade de criação dos abrigos exclusivos.

O último balanço da prefeitura informa que são contabilizadas 13,1 mil pessoas nos abrigos organizados tanto pelo município quanto de outras instituições.

A prefeitura de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, anunciou na noite desta quinta-feira, 9, a criação de um abrigo exclusivo para mulheres e crianças. Decisão ocorre após a prisão de seis pessoas por suspeita de estupro nos abrigos destinados às pessoas que ficaram desabrigadas após as enchentes que assolaram o Estado.

O abrigo será instalado neste final de semana no Foro Regional do Partenon, na Zona Leste da capital, em parceria o Tribunal de Justiça e outras entidades.

Segundo a prefeitura, dos 140 abrigos municipais, 127 passaram a contar com vigilância privada durante o período noturno a partir desta quinta-feira e a expectativa é que passe a ser 24h a partir dos próximos dias. “Entendemos que as pessoas precisam se sentir seguras neste momento de fragilidade”, disse a responsável pelos abrigos e presidente da Procempa, Leticia Batistella.

Pessoas descansam em um abrigo após suas casas serem inundadas por fortes chuvas em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, sábado, 4 de maio de 2024.  Foto: Carlos Macedo/AP

As prisões das seis pessoas por suspeita de estupro foram confirmadas também na quinta-feira pelo delegado Sandro Caron, secretário estadual da Segurança Pública.

Segundo a Polícia Civil, que investiga os casos, um dos crimes teria ocorrido em Viamão, município do interior gaúcho. O suspeito foi preso preventivamente pelo crime de estupro de vulnerável.

Questionado por jornalistas, o governador Eduardo Leite (PSDB) disse que há suspeita de envolvimento de parentes das vítimas nos casos investigados.

“O que observamos são justamente casos que, em princípio, lamentavelmente, envolvem familiares das crianças, o que sinaliza a possibilidade desses abusos já acontecerem anteriormente, e a situação nos abrigos tenha escancarado isso e dado a oportunidade de ação do poder público”, afirmou o governador durante entrevista coletiva.

Na ocasião, Leite já havia informado sobre a possibilidade de criação dos abrigos exclusivos.

O último balanço da prefeitura informa que são contabilizadas 13,1 mil pessoas nos abrigos organizados tanto pelo município quanto de outras instituições.

A prefeitura de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, anunciou na noite desta quinta-feira, 9, a criação de um abrigo exclusivo para mulheres e crianças. Decisão ocorre após a prisão de seis pessoas por suspeita de estupro nos abrigos destinados às pessoas que ficaram desabrigadas após as enchentes que assolaram o Estado.

O abrigo será instalado neste final de semana no Foro Regional do Partenon, na Zona Leste da capital, em parceria o Tribunal de Justiça e outras entidades.

Segundo a prefeitura, dos 140 abrigos municipais, 127 passaram a contar com vigilância privada durante o período noturno a partir desta quinta-feira e a expectativa é que passe a ser 24h a partir dos próximos dias. “Entendemos que as pessoas precisam se sentir seguras neste momento de fragilidade”, disse a responsável pelos abrigos e presidente da Procempa, Leticia Batistella.

Pessoas descansam em um abrigo após suas casas serem inundadas por fortes chuvas em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, sábado, 4 de maio de 2024.  Foto: Carlos Macedo/AP

As prisões das seis pessoas por suspeita de estupro foram confirmadas também na quinta-feira pelo delegado Sandro Caron, secretário estadual da Segurança Pública.

Segundo a Polícia Civil, que investiga os casos, um dos crimes teria ocorrido em Viamão, município do interior gaúcho. O suspeito foi preso preventivamente pelo crime de estupro de vulnerável.

Questionado por jornalistas, o governador Eduardo Leite (PSDB) disse que há suspeita de envolvimento de parentes das vítimas nos casos investigados.

“O que observamos são justamente casos que, em princípio, lamentavelmente, envolvem familiares das crianças, o que sinaliza a possibilidade desses abusos já acontecerem anteriormente, e a situação nos abrigos tenha escancarado isso e dado a oportunidade de ação do poder público”, afirmou o governador durante entrevista coletiva.

Na ocasião, Leite já havia informado sobre a possibilidade de criação dos abrigos exclusivos.

O último balanço da prefeitura informa que são contabilizadas 13,1 mil pessoas nos abrigos organizados tanto pelo município quanto de outras instituições.

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