Prefeitura de SP segura tarifa de ônibus até junho


Por DAIENE CARDOSO E BEATRIZ BULLA

Apesar do segundo reajuste de preço do diesel no ano, a Prefeitura de São Paulo não pretende antecipar o aumento da tarifa de ônibus e manterá o valor de R$ 3 até junho. O argumento é que o novo reajuste é pontual e não impacta no subsídio e na remuneração das empresas.A Prefeitura reiterou que manterá o compromisso assumido com o governo federal de postergar o reajuste, que seria no início do ano, no esforço de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, vereadores já questionam de onde sairá o recurso para que o prefeito Fernando Haddad cumpra o compromisso firmado com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.Nesta quarta-feira, o vereador Aurélio Nomura (PSDB) apresentou à Comissão de Finanças um requerimento pedindo que a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico explique como será pago o rombo gerado para bancar a tarifa a R$ 3 até junho. Cálculo da própria comissão, divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo na sexta-feira (1), aponta que o desembolso mensal da prefeitura chega a R$ 50 milhões mensais, o que equivale a um gasto extra de R$ 300 milhões apenas no primeiro semestre. "Esse adiamento do preço na passagem de ônibus no primeiro semestre está custando o equivalente a R$ 50 milhões de prejuízos mensais para os cofres públicos e isso não está dentro da peça orçamentária", disse Nomura.Os vereadores presentes decidiram aperfeiçoar o documento, para que o Executivo encaminhe uma resposta precisa à Câmara. Na próxima quarta-feira (13), o requerimento deve ser reapresentado e possivelmente votado. Ao reapresentar o requerimento na semana que vem, o vereador do PSDB pretende incluir os dois reajustes do diesel como fatores que podem aumentar o gasto municipal. No final de janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e, na noite de terça-feira (5), fez novo aumento, de 5%."Vamos ter que fazer esse debate, discutir de onde sairão os recursos, qual o impacto. Vamos discutir isso aqui na Câmara a partir do momento que o Executivo enviar para cá sua proposta", disse o vereador do PT Paulo Fiorilo, integrante da comissão. O petista adiantou que há no orçamento a possibilidade de remanejamento, o que possibilitaria Haddad manter o compromisso com o governo federal de garantir que o reajuste das tarifas de ônibus saia só em junho. Nomura reitera, contudo, que "algum lugar o prefeito vai ter de descobrir" para fazer o remanejamento, e a intenção é saber "de onde ele vai tirar esses recursos".

Apesar do segundo reajuste de preço do diesel no ano, a Prefeitura de São Paulo não pretende antecipar o aumento da tarifa de ônibus e manterá o valor de R$ 3 até junho. O argumento é que o novo reajuste é pontual e não impacta no subsídio e na remuneração das empresas.A Prefeitura reiterou que manterá o compromisso assumido com o governo federal de postergar o reajuste, que seria no início do ano, no esforço de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, vereadores já questionam de onde sairá o recurso para que o prefeito Fernando Haddad cumpra o compromisso firmado com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.Nesta quarta-feira, o vereador Aurélio Nomura (PSDB) apresentou à Comissão de Finanças um requerimento pedindo que a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico explique como será pago o rombo gerado para bancar a tarifa a R$ 3 até junho. Cálculo da própria comissão, divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo na sexta-feira (1), aponta que o desembolso mensal da prefeitura chega a R$ 50 milhões mensais, o que equivale a um gasto extra de R$ 300 milhões apenas no primeiro semestre. "Esse adiamento do preço na passagem de ônibus no primeiro semestre está custando o equivalente a R$ 50 milhões de prejuízos mensais para os cofres públicos e isso não está dentro da peça orçamentária", disse Nomura.Os vereadores presentes decidiram aperfeiçoar o documento, para que o Executivo encaminhe uma resposta precisa à Câmara. Na próxima quarta-feira (13), o requerimento deve ser reapresentado e possivelmente votado. Ao reapresentar o requerimento na semana que vem, o vereador do PSDB pretende incluir os dois reajustes do diesel como fatores que podem aumentar o gasto municipal. No final de janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e, na noite de terça-feira (5), fez novo aumento, de 5%."Vamos ter que fazer esse debate, discutir de onde sairão os recursos, qual o impacto. Vamos discutir isso aqui na Câmara a partir do momento que o Executivo enviar para cá sua proposta", disse o vereador do PT Paulo Fiorilo, integrante da comissão. O petista adiantou que há no orçamento a possibilidade de remanejamento, o que possibilitaria Haddad manter o compromisso com o governo federal de garantir que o reajuste das tarifas de ônibus saia só em junho. Nomura reitera, contudo, que "algum lugar o prefeito vai ter de descobrir" para fazer o remanejamento, e a intenção é saber "de onde ele vai tirar esses recursos".

Apesar do segundo reajuste de preço do diesel no ano, a Prefeitura de São Paulo não pretende antecipar o aumento da tarifa de ônibus e manterá o valor de R$ 3 até junho. O argumento é que o novo reajuste é pontual e não impacta no subsídio e na remuneração das empresas.A Prefeitura reiterou que manterá o compromisso assumido com o governo federal de postergar o reajuste, que seria no início do ano, no esforço de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, vereadores já questionam de onde sairá o recurso para que o prefeito Fernando Haddad cumpra o compromisso firmado com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.Nesta quarta-feira, o vereador Aurélio Nomura (PSDB) apresentou à Comissão de Finanças um requerimento pedindo que a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico explique como será pago o rombo gerado para bancar a tarifa a R$ 3 até junho. Cálculo da própria comissão, divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo na sexta-feira (1), aponta que o desembolso mensal da prefeitura chega a R$ 50 milhões mensais, o que equivale a um gasto extra de R$ 300 milhões apenas no primeiro semestre. "Esse adiamento do preço na passagem de ônibus no primeiro semestre está custando o equivalente a R$ 50 milhões de prejuízos mensais para os cofres públicos e isso não está dentro da peça orçamentária", disse Nomura.Os vereadores presentes decidiram aperfeiçoar o documento, para que o Executivo encaminhe uma resposta precisa à Câmara. Na próxima quarta-feira (13), o requerimento deve ser reapresentado e possivelmente votado. Ao reapresentar o requerimento na semana que vem, o vereador do PSDB pretende incluir os dois reajustes do diesel como fatores que podem aumentar o gasto municipal. No final de janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e, na noite de terça-feira (5), fez novo aumento, de 5%."Vamos ter que fazer esse debate, discutir de onde sairão os recursos, qual o impacto. Vamos discutir isso aqui na Câmara a partir do momento que o Executivo enviar para cá sua proposta", disse o vereador do PT Paulo Fiorilo, integrante da comissão. O petista adiantou que há no orçamento a possibilidade de remanejamento, o que possibilitaria Haddad manter o compromisso com o governo federal de garantir que o reajuste das tarifas de ônibus saia só em junho. Nomura reitera, contudo, que "algum lugar o prefeito vai ter de descobrir" para fazer o remanejamento, e a intenção é saber "de onde ele vai tirar esses recursos".

Apesar do segundo reajuste de preço do diesel no ano, a Prefeitura de São Paulo não pretende antecipar o aumento da tarifa de ônibus e manterá o valor de R$ 3 até junho. O argumento é que o novo reajuste é pontual e não impacta no subsídio e na remuneração das empresas.A Prefeitura reiterou que manterá o compromisso assumido com o governo federal de postergar o reajuste, que seria no início do ano, no esforço de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, vereadores já questionam de onde sairá o recurso para que o prefeito Fernando Haddad cumpra o compromisso firmado com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.Nesta quarta-feira, o vereador Aurélio Nomura (PSDB) apresentou à Comissão de Finanças um requerimento pedindo que a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico explique como será pago o rombo gerado para bancar a tarifa a R$ 3 até junho. Cálculo da própria comissão, divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo na sexta-feira (1), aponta que o desembolso mensal da prefeitura chega a R$ 50 milhões mensais, o que equivale a um gasto extra de R$ 300 milhões apenas no primeiro semestre. "Esse adiamento do preço na passagem de ônibus no primeiro semestre está custando o equivalente a R$ 50 milhões de prejuízos mensais para os cofres públicos e isso não está dentro da peça orçamentária", disse Nomura.Os vereadores presentes decidiram aperfeiçoar o documento, para que o Executivo encaminhe uma resposta precisa à Câmara. Na próxima quarta-feira (13), o requerimento deve ser reapresentado e possivelmente votado. Ao reapresentar o requerimento na semana que vem, o vereador do PSDB pretende incluir os dois reajustes do diesel como fatores que podem aumentar o gasto municipal. No final de janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e, na noite de terça-feira (5), fez novo aumento, de 5%."Vamos ter que fazer esse debate, discutir de onde sairão os recursos, qual o impacto. Vamos discutir isso aqui na Câmara a partir do momento que o Executivo enviar para cá sua proposta", disse o vereador do PT Paulo Fiorilo, integrante da comissão. O petista adiantou que há no orçamento a possibilidade de remanejamento, o que possibilitaria Haddad manter o compromisso com o governo federal de garantir que o reajuste das tarifas de ônibus saia só em junho. Nomura reitera, contudo, que "algum lugar o prefeito vai ter de descobrir" para fazer o remanejamento, e a intenção é saber "de onde ele vai tirar esses recursos".

Apesar do segundo reajuste de preço do diesel no ano, a Prefeitura de São Paulo não pretende antecipar o aumento da tarifa de ônibus e manterá o valor de R$ 3 até junho. O argumento é que o novo reajuste é pontual e não impacta no subsídio e na remuneração das empresas.A Prefeitura reiterou que manterá o compromisso assumido com o governo federal de postergar o reajuste, que seria no início do ano, no esforço de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, vereadores já questionam de onde sairá o recurso para que o prefeito Fernando Haddad cumpra o compromisso firmado com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.Nesta quarta-feira, o vereador Aurélio Nomura (PSDB) apresentou à Comissão de Finanças um requerimento pedindo que a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico explique como será pago o rombo gerado para bancar a tarifa a R$ 3 até junho. Cálculo da própria comissão, divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo na sexta-feira (1), aponta que o desembolso mensal da prefeitura chega a R$ 50 milhões mensais, o que equivale a um gasto extra de R$ 300 milhões apenas no primeiro semestre. "Esse adiamento do preço na passagem de ônibus no primeiro semestre está custando o equivalente a R$ 50 milhões de prejuízos mensais para os cofres públicos e isso não está dentro da peça orçamentária", disse Nomura.Os vereadores presentes decidiram aperfeiçoar o documento, para que o Executivo encaminhe uma resposta precisa à Câmara. Na próxima quarta-feira (13), o requerimento deve ser reapresentado e possivelmente votado. Ao reapresentar o requerimento na semana que vem, o vereador do PSDB pretende incluir os dois reajustes do diesel como fatores que podem aumentar o gasto municipal. No final de janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e, na noite de terça-feira (5), fez novo aumento, de 5%."Vamos ter que fazer esse debate, discutir de onde sairão os recursos, qual o impacto. Vamos discutir isso aqui na Câmara a partir do momento que o Executivo enviar para cá sua proposta", disse o vereador do PT Paulo Fiorilo, integrante da comissão. O petista adiantou que há no orçamento a possibilidade de remanejamento, o que possibilitaria Haddad manter o compromisso com o governo federal de garantir que o reajuste das tarifas de ônibus saia só em junho. Nomura reitera, contudo, que "algum lugar o prefeito vai ter de descobrir" para fazer o remanejamento, e a intenção é saber "de onde ele vai tirar esses recursos".

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