Preservar começa a dar retorno


Programa que acaba de ser instituído em SP prevê que produtor rural que preservar receberá dinheiro por isso

Por Fernanda Yoneya

Falta de retorno econômico não será mais desculpa para os agricultores de Joanópolis e Nazaré Paulista (SP) não investirem na preservação ambiental. A exemplo do que já vem ocorrendo nos municípios de Extrema (MG) e Rio Claro (RJ), foi lançado recentemente um programa estadual que propõe a remuneração do agricultor por serviços ambientais prestados, com foco na proteção e recuperação de mananciais. A iniciativa de pagar o produtor que adota práticas conservacionistas na propriedade é do Programa Produtor de Água, parceria entre as Secretarias paulistas de Agricultura e do Meio Ambiente, a ONG The Nature Conservancy (TNC), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Banco Mundial e a Prefeitura de Extrema, entre outras instituições.SERVIÇO AMBIENTAL"A legislação pune quem não preserva o ambiente. O programa é inovador porque paga quem presta um serviço ambiental", diz o coordenador da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), José Luiz Fontes. O programa é piloto e dura três anos, mas deverá ser expandido para todo o Estado e ser permanente.

 

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Falta de retorno econômico não será mais desculpa para os agricultores de Joanópolis e Nazaré Paulista (SP) não investirem na preservação ambiental. A exemplo do que já vem ocorrendo nos municípios de Extrema (MG) e Rio Claro (RJ), foi lançado recentemente um programa estadual que propõe a remuneração do agricultor por serviços ambientais prestados, com foco na proteção e recuperação de mananciais. A iniciativa de pagar o produtor que adota práticas conservacionistas na propriedade é do Programa Produtor de Água, parceria entre as Secretarias paulistas de Agricultura e do Meio Ambiente, a ONG The Nature Conservancy (TNC), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Banco Mundial e a Prefeitura de Extrema, entre outras instituições.SERVIÇO AMBIENTAL"A legislação pune quem não preserva o ambiente. O programa é inovador porque paga quem presta um serviço ambiental", diz o coordenador da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), José Luiz Fontes. O programa é piloto e dura três anos, mas deverá ser expandido para todo o Estado e ser permanente.

 

Falta de retorno econômico não será mais desculpa para os agricultores de Joanópolis e Nazaré Paulista (SP) não investirem na preservação ambiental. A exemplo do que já vem ocorrendo nos municípios de Extrema (MG) e Rio Claro (RJ), foi lançado recentemente um programa estadual que propõe a remuneração do agricultor por serviços ambientais prestados, com foco na proteção e recuperação de mananciais. A iniciativa de pagar o produtor que adota práticas conservacionistas na propriedade é do Programa Produtor de Água, parceria entre as Secretarias paulistas de Agricultura e do Meio Ambiente, a ONG The Nature Conservancy (TNC), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Banco Mundial e a Prefeitura de Extrema, entre outras instituições.SERVIÇO AMBIENTAL"A legislação pune quem não preserva o ambiente. O programa é inovador porque paga quem presta um serviço ambiental", diz o coordenador da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), José Luiz Fontes. O programa é piloto e dura três anos, mas deverá ser expandido para todo o Estado e ser permanente.

 

Falta de retorno econômico não será mais desculpa para os agricultores de Joanópolis e Nazaré Paulista (SP) não investirem na preservação ambiental. A exemplo do que já vem ocorrendo nos municípios de Extrema (MG) e Rio Claro (RJ), foi lançado recentemente um programa estadual que propõe a remuneração do agricultor por serviços ambientais prestados, com foco na proteção e recuperação de mananciais. A iniciativa de pagar o produtor que adota práticas conservacionistas na propriedade é do Programa Produtor de Água, parceria entre as Secretarias paulistas de Agricultura e do Meio Ambiente, a ONG The Nature Conservancy (TNC), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Banco Mundial e a Prefeitura de Extrema, entre outras instituições.SERVIÇO AMBIENTAL"A legislação pune quem não preserva o ambiente. O programa é inovador porque paga quem presta um serviço ambiental", diz o coordenador da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), José Luiz Fontes. O programa é piloto e dura três anos, mas deverá ser expandido para todo o Estado e ser permanente.

 

Falta de retorno econômico não será mais desculpa para os agricultores de Joanópolis e Nazaré Paulista (SP) não investirem na preservação ambiental. A exemplo do que já vem ocorrendo nos municípios de Extrema (MG) e Rio Claro (RJ), foi lançado recentemente um programa estadual que propõe a remuneração do agricultor por serviços ambientais prestados, com foco na proteção e recuperação de mananciais. A iniciativa de pagar o produtor que adota práticas conservacionistas na propriedade é do Programa Produtor de Água, parceria entre as Secretarias paulistas de Agricultura e do Meio Ambiente, a ONG The Nature Conservancy (TNC), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Banco Mundial e a Prefeitura de Extrema, entre outras instituições.SERVIÇO AMBIENTAL"A legislação pune quem não preserva o ambiente. O programa é inovador porque paga quem presta um serviço ambiental", diz o coordenador da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), José Luiz Fontes. O programa é piloto e dura três anos, mas deverá ser expandido para todo o Estado e ser permanente.

 

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