Presidente da Cielo não vê novos competidores


Cartões

Por Redação

O diretor presidente da Cielo (ex-VisaNet), Rômulo de Mello Dias, descartou ontem a possibilidade de novos entrantes no mercado de cartões conseguirem um custo operacional menor que as duas credenciadoras já estabelecidas no mercado, a própria Cielo e a Redecard. "Acho pouco provável que outra empresa consiga custo menor que o nosso ou de nosso concorrente. É um negócio que precisa de escala", afirmou a analistas, em teleconferência.

O diretor presidente da Cielo (ex-VisaNet), Rômulo de Mello Dias, descartou ontem a possibilidade de novos entrantes no mercado de cartões conseguirem um custo operacional menor que as duas credenciadoras já estabelecidas no mercado, a própria Cielo e a Redecard. "Acho pouco provável que outra empresa consiga custo menor que o nosso ou de nosso concorrente. É um negócio que precisa de escala", afirmou a analistas, em teleconferência.

O diretor presidente da Cielo (ex-VisaNet), Rômulo de Mello Dias, descartou ontem a possibilidade de novos entrantes no mercado de cartões conseguirem um custo operacional menor que as duas credenciadoras já estabelecidas no mercado, a própria Cielo e a Redecard. "Acho pouco provável que outra empresa consiga custo menor que o nosso ou de nosso concorrente. É um negócio que precisa de escala", afirmou a analistas, em teleconferência.

O diretor presidente da Cielo (ex-VisaNet), Rômulo de Mello Dias, descartou ontem a possibilidade de novos entrantes no mercado de cartões conseguirem um custo operacional menor que as duas credenciadoras já estabelecidas no mercado, a própria Cielo e a Redecard. "Acho pouco provável que outra empresa consiga custo menor que o nosso ou de nosso concorrente. É um negócio que precisa de escala", afirmou a analistas, em teleconferência.

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