Preso grupo suspeito de matar 200 pessoas por ano em PE


Policiais, pistoleiros e empresários são suspeitos de participar dos crimes

Por Agencia Estado

Uma operação conjunta da Polícia Federal e das Polícia Militar e Civil de Pernambuco, intitulada "Aveloz", desbaratou nesta quinta-feira uma quadrilha formada por policiais militares, pistoleiros e empresários que atuavam na região de Caruaru, no agreste pernambucano. Do total de 31 mandados de prisão preventiva determinados pela 3. Vara Criminal de Caruaru, 23 prisões haviam sido efetuadas até as 17 horas. O grupo de extermínio, um dos inúmeros que atuam no Estado, pode ser responsável por 200 mortes em um ano e foi batizado pelo superintendente da PF em Pernambuco, Jorge Pontes, como "Homicídios S.A.", segundo ele, "um verdadeiro empreendimento do homicídio". As polícias festejaram a prisão dos principais líderes, incluindo não somente matadores de aluguel, mas também financiadores e sete policiais militares. Por cada morte agenciada, o grupo recebia de R$ 1 mil a R$ 5 mil, dependendo do grau de dificuldade. As vítimas eram gente comum, de acordo com a PF, e a motivação dos crimes vão desde desafetos, a concorrentes, dívidas de agiotagem, interesses contrariados. A quadrilha abrangia agenciadores, financiadores e matadores. Os policiais militares tinham como principal função limpar as cenas dos crimes cometidos, dificultando sua elucidação pela polícia, mas também forneciam armas e informações privilegiadas da polícia. A quadrilha foi descoberta a partir de investigações voltadas para o tráfico de drogas, iniciadas há dois meses pela Polícia Federal. Operação Trezentos homens participaram da operação - 200 deles das Polícias Federal de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio grande do Norte e Distrito Federal - que também cumpriu 60 mandados de busca e apreensão e quebra de sigilo bancário e fiscal, bloqueio de contas correntes e seqüestro de bens na região agreste, em Alagoas e no Pará, onde foi realizada uma prisão - o suspeito encontrava-se temporariamente naquele Estado. O líder da quadrilha, agenciador de homicídios e traficante de drogas e armas, Rosemário Bezerra de Menezes, 38 anos, conhecido como Preto, está entre os presos, assim como os empresários Édson Neneo de Sobral, chamado de "Galinheiro", 41 anos, e Fernando Antonio Gomes da Silva, 55 anos, que, segundo a PF, têm influencia na região, e são mandantes de homicídios. Galinheiro é ainda financiador da organização criminosa. Em sua maioria, os matadores presos estão envolvidos com tráfico de drogas. Os presos responderão por crimes de homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas, tráfico de armas e posse ilegal de armas de fogo. Se condenados, poderão pegar penas que vão de três a 30 anos de prisão. 1º lugar em homicídios Pernambuco figura como o Estado brasileiro detentor do maior número de homicídios do País, segundo o Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, realizado neste ano pela Organização dos Estados Íbero-Americanos (OEI), com uma taxa de 50,7 homicídios por mil habitantes. A do Brasil é de 27 por mil habitantes. Outro estudo, realizado pelo pesquisador e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Luiz Rattón, concluiu que a maioria dos homicídios praticados no Estado se devem, principalmente, à atuação de grupos de extermínio e redes criminosas que têm como atividade fundamental o tráfico de drogas. É neste foco, de enfrentar os principais motivadores dos assassinatos, que se enquadra a Operação Aveloz, segundo o secretário de Defesa Social do Estado, Romero Meneses. A meta é o combate ao crime organizado que tem provocado protestos de toda a sociedade, que se sente insegura e vulnerável à criminalidade. "Com esta operação e integrados com a justiça e a Polícia Federal, vamos mostrar que Pernambuco tem condição de enfrentar os grupos de criminosos que acham que tudo podem e que estão acima da lei", afirmou ele, na entrevista coletiva, na sede da PF, confiante na redução do número de homicídios no Estado. Texto alterado às 18h15 para atualização de informações

Uma operação conjunta da Polícia Federal e das Polícia Militar e Civil de Pernambuco, intitulada "Aveloz", desbaratou nesta quinta-feira uma quadrilha formada por policiais militares, pistoleiros e empresários que atuavam na região de Caruaru, no agreste pernambucano. Do total de 31 mandados de prisão preventiva determinados pela 3. Vara Criminal de Caruaru, 23 prisões haviam sido efetuadas até as 17 horas. O grupo de extermínio, um dos inúmeros que atuam no Estado, pode ser responsável por 200 mortes em um ano e foi batizado pelo superintendente da PF em Pernambuco, Jorge Pontes, como "Homicídios S.A.", segundo ele, "um verdadeiro empreendimento do homicídio". As polícias festejaram a prisão dos principais líderes, incluindo não somente matadores de aluguel, mas também financiadores e sete policiais militares. Por cada morte agenciada, o grupo recebia de R$ 1 mil a R$ 5 mil, dependendo do grau de dificuldade. As vítimas eram gente comum, de acordo com a PF, e a motivação dos crimes vão desde desafetos, a concorrentes, dívidas de agiotagem, interesses contrariados. A quadrilha abrangia agenciadores, financiadores e matadores. Os policiais militares tinham como principal função limpar as cenas dos crimes cometidos, dificultando sua elucidação pela polícia, mas também forneciam armas e informações privilegiadas da polícia. A quadrilha foi descoberta a partir de investigações voltadas para o tráfico de drogas, iniciadas há dois meses pela Polícia Federal. Operação Trezentos homens participaram da operação - 200 deles das Polícias Federal de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio grande do Norte e Distrito Federal - que também cumpriu 60 mandados de busca e apreensão e quebra de sigilo bancário e fiscal, bloqueio de contas correntes e seqüestro de bens na região agreste, em Alagoas e no Pará, onde foi realizada uma prisão - o suspeito encontrava-se temporariamente naquele Estado. O líder da quadrilha, agenciador de homicídios e traficante de drogas e armas, Rosemário Bezerra de Menezes, 38 anos, conhecido como Preto, está entre os presos, assim como os empresários Édson Neneo de Sobral, chamado de "Galinheiro", 41 anos, e Fernando Antonio Gomes da Silva, 55 anos, que, segundo a PF, têm influencia na região, e são mandantes de homicídios. Galinheiro é ainda financiador da organização criminosa. Em sua maioria, os matadores presos estão envolvidos com tráfico de drogas. Os presos responderão por crimes de homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas, tráfico de armas e posse ilegal de armas de fogo. Se condenados, poderão pegar penas que vão de três a 30 anos de prisão. 1º lugar em homicídios Pernambuco figura como o Estado brasileiro detentor do maior número de homicídios do País, segundo o Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, realizado neste ano pela Organização dos Estados Íbero-Americanos (OEI), com uma taxa de 50,7 homicídios por mil habitantes. A do Brasil é de 27 por mil habitantes. Outro estudo, realizado pelo pesquisador e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Luiz Rattón, concluiu que a maioria dos homicídios praticados no Estado se devem, principalmente, à atuação de grupos de extermínio e redes criminosas que têm como atividade fundamental o tráfico de drogas. É neste foco, de enfrentar os principais motivadores dos assassinatos, que se enquadra a Operação Aveloz, segundo o secretário de Defesa Social do Estado, Romero Meneses. A meta é o combate ao crime organizado que tem provocado protestos de toda a sociedade, que se sente insegura e vulnerável à criminalidade. "Com esta operação e integrados com a justiça e a Polícia Federal, vamos mostrar que Pernambuco tem condição de enfrentar os grupos de criminosos que acham que tudo podem e que estão acima da lei", afirmou ele, na entrevista coletiva, na sede da PF, confiante na redução do número de homicídios no Estado. Texto alterado às 18h15 para atualização de informações

Uma operação conjunta da Polícia Federal e das Polícia Militar e Civil de Pernambuco, intitulada "Aveloz", desbaratou nesta quinta-feira uma quadrilha formada por policiais militares, pistoleiros e empresários que atuavam na região de Caruaru, no agreste pernambucano. Do total de 31 mandados de prisão preventiva determinados pela 3. Vara Criminal de Caruaru, 23 prisões haviam sido efetuadas até as 17 horas. O grupo de extermínio, um dos inúmeros que atuam no Estado, pode ser responsável por 200 mortes em um ano e foi batizado pelo superintendente da PF em Pernambuco, Jorge Pontes, como "Homicídios S.A.", segundo ele, "um verdadeiro empreendimento do homicídio". As polícias festejaram a prisão dos principais líderes, incluindo não somente matadores de aluguel, mas também financiadores e sete policiais militares. Por cada morte agenciada, o grupo recebia de R$ 1 mil a R$ 5 mil, dependendo do grau de dificuldade. As vítimas eram gente comum, de acordo com a PF, e a motivação dos crimes vão desde desafetos, a concorrentes, dívidas de agiotagem, interesses contrariados. A quadrilha abrangia agenciadores, financiadores e matadores. Os policiais militares tinham como principal função limpar as cenas dos crimes cometidos, dificultando sua elucidação pela polícia, mas também forneciam armas e informações privilegiadas da polícia. A quadrilha foi descoberta a partir de investigações voltadas para o tráfico de drogas, iniciadas há dois meses pela Polícia Federal. Operação Trezentos homens participaram da operação - 200 deles das Polícias Federal de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio grande do Norte e Distrito Federal - que também cumpriu 60 mandados de busca e apreensão e quebra de sigilo bancário e fiscal, bloqueio de contas correntes e seqüestro de bens na região agreste, em Alagoas e no Pará, onde foi realizada uma prisão - o suspeito encontrava-se temporariamente naquele Estado. O líder da quadrilha, agenciador de homicídios e traficante de drogas e armas, Rosemário Bezerra de Menezes, 38 anos, conhecido como Preto, está entre os presos, assim como os empresários Édson Neneo de Sobral, chamado de "Galinheiro", 41 anos, e Fernando Antonio Gomes da Silva, 55 anos, que, segundo a PF, têm influencia na região, e são mandantes de homicídios. Galinheiro é ainda financiador da organização criminosa. Em sua maioria, os matadores presos estão envolvidos com tráfico de drogas. Os presos responderão por crimes de homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas, tráfico de armas e posse ilegal de armas de fogo. Se condenados, poderão pegar penas que vão de três a 30 anos de prisão. 1º lugar em homicídios Pernambuco figura como o Estado brasileiro detentor do maior número de homicídios do País, segundo o Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, realizado neste ano pela Organização dos Estados Íbero-Americanos (OEI), com uma taxa de 50,7 homicídios por mil habitantes. A do Brasil é de 27 por mil habitantes. Outro estudo, realizado pelo pesquisador e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Luiz Rattón, concluiu que a maioria dos homicídios praticados no Estado se devem, principalmente, à atuação de grupos de extermínio e redes criminosas que têm como atividade fundamental o tráfico de drogas. É neste foco, de enfrentar os principais motivadores dos assassinatos, que se enquadra a Operação Aveloz, segundo o secretário de Defesa Social do Estado, Romero Meneses. A meta é o combate ao crime organizado que tem provocado protestos de toda a sociedade, que se sente insegura e vulnerável à criminalidade. "Com esta operação e integrados com a justiça e a Polícia Federal, vamos mostrar que Pernambuco tem condição de enfrentar os grupos de criminosos que acham que tudo podem e que estão acima da lei", afirmou ele, na entrevista coletiva, na sede da PF, confiante na redução do número de homicídios no Estado. Texto alterado às 18h15 para atualização de informações

Uma operação conjunta da Polícia Federal e das Polícia Militar e Civil de Pernambuco, intitulada "Aveloz", desbaratou nesta quinta-feira uma quadrilha formada por policiais militares, pistoleiros e empresários que atuavam na região de Caruaru, no agreste pernambucano. Do total de 31 mandados de prisão preventiva determinados pela 3. Vara Criminal de Caruaru, 23 prisões haviam sido efetuadas até as 17 horas. O grupo de extermínio, um dos inúmeros que atuam no Estado, pode ser responsável por 200 mortes em um ano e foi batizado pelo superintendente da PF em Pernambuco, Jorge Pontes, como "Homicídios S.A.", segundo ele, "um verdadeiro empreendimento do homicídio". As polícias festejaram a prisão dos principais líderes, incluindo não somente matadores de aluguel, mas também financiadores e sete policiais militares. Por cada morte agenciada, o grupo recebia de R$ 1 mil a R$ 5 mil, dependendo do grau de dificuldade. As vítimas eram gente comum, de acordo com a PF, e a motivação dos crimes vão desde desafetos, a concorrentes, dívidas de agiotagem, interesses contrariados. A quadrilha abrangia agenciadores, financiadores e matadores. Os policiais militares tinham como principal função limpar as cenas dos crimes cometidos, dificultando sua elucidação pela polícia, mas também forneciam armas e informações privilegiadas da polícia. A quadrilha foi descoberta a partir de investigações voltadas para o tráfico de drogas, iniciadas há dois meses pela Polícia Federal. Operação Trezentos homens participaram da operação - 200 deles das Polícias Federal de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio grande do Norte e Distrito Federal - que também cumpriu 60 mandados de busca e apreensão e quebra de sigilo bancário e fiscal, bloqueio de contas correntes e seqüestro de bens na região agreste, em Alagoas e no Pará, onde foi realizada uma prisão - o suspeito encontrava-se temporariamente naquele Estado. O líder da quadrilha, agenciador de homicídios e traficante de drogas e armas, Rosemário Bezerra de Menezes, 38 anos, conhecido como Preto, está entre os presos, assim como os empresários Édson Neneo de Sobral, chamado de "Galinheiro", 41 anos, e Fernando Antonio Gomes da Silva, 55 anos, que, segundo a PF, têm influencia na região, e são mandantes de homicídios. Galinheiro é ainda financiador da organização criminosa. Em sua maioria, os matadores presos estão envolvidos com tráfico de drogas. Os presos responderão por crimes de homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas, tráfico de armas e posse ilegal de armas de fogo. Se condenados, poderão pegar penas que vão de três a 30 anos de prisão. 1º lugar em homicídios Pernambuco figura como o Estado brasileiro detentor do maior número de homicídios do País, segundo o Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, realizado neste ano pela Organização dos Estados Íbero-Americanos (OEI), com uma taxa de 50,7 homicídios por mil habitantes. A do Brasil é de 27 por mil habitantes. Outro estudo, realizado pelo pesquisador e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Luiz Rattón, concluiu que a maioria dos homicídios praticados no Estado se devem, principalmente, à atuação de grupos de extermínio e redes criminosas que têm como atividade fundamental o tráfico de drogas. É neste foco, de enfrentar os principais motivadores dos assassinatos, que se enquadra a Operação Aveloz, segundo o secretário de Defesa Social do Estado, Romero Meneses. A meta é o combate ao crime organizado que tem provocado protestos de toda a sociedade, que se sente insegura e vulnerável à criminalidade. "Com esta operação e integrados com a justiça e a Polícia Federal, vamos mostrar que Pernambuco tem condição de enfrentar os grupos de criminosos que acham que tudo podem e que estão acima da lei", afirmou ele, na entrevista coletiva, na sede da PF, confiante na redução do número de homicídios no Estado. Texto alterado às 18h15 para atualização de informações

Uma operação conjunta da Polícia Federal e das Polícia Militar e Civil de Pernambuco, intitulada "Aveloz", desbaratou nesta quinta-feira uma quadrilha formada por policiais militares, pistoleiros e empresários que atuavam na região de Caruaru, no agreste pernambucano. Do total de 31 mandados de prisão preventiva determinados pela 3. Vara Criminal de Caruaru, 23 prisões haviam sido efetuadas até as 17 horas. O grupo de extermínio, um dos inúmeros que atuam no Estado, pode ser responsável por 200 mortes em um ano e foi batizado pelo superintendente da PF em Pernambuco, Jorge Pontes, como "Homicídios S.A.", segundo ele, "um verdadeiro empreendimento do homicídio". As polícias festejaram a prisão dos principais líderes, incluindo não somente matadores de aluguel, mas também financiadores e sete policiais militares. Por cada morte agenciada, o grupo recebia de R$ 1 mil a R$ 5 mil, dependendo do grau de dificuldade. As vítimas eram gente comum, de acordo com a PF, e a motivação dos crimes vão desde desafetos, a concorrentes, dívidas de agiotagem, interesses contrariados. A quadrilha abrangia agenciadores, financiadores e matadores. Os policiais militares tinham como principal função limpar as cenas dos crimes cometidos, dificultando sua elucidação pela polícia, mas também forneciam armas e informações privilegiadas da polícia. A quadrilha foi descoberta a partir de investigações voltadas para o tráfico de drogas, iniciadas há dois meses pela Polícia Federal. Operação Trezentos homens participaram da operação - 200 deles das Polícias Federal de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio grande do Norte e Distrito Federal - que também cumpriu 60 mandados de busca e apreensão e quebra de sigilo bancário e fiscal, bloqueio de contas correntes e seqüestro de bens na região agreste, em Alagoas e no Pará, onde foi realizada uma prisão - o suspeito encontrava-se temporariamente naquele Estado. O líder da quadrilha, agenciador de homicídios e traficante de drogas e armas, Rosemário Bezerra de Menezes, 38 anos, conhecido como Preto, está entre os presos, assim como os empresários Édson Neneo de Sobral, chamado de "Galinheiro", 41 anos, e Fernando Antonio Gomes da Silva, 55 anos, que, segundo a PF, têm influencia na região, e são mandantes de homicídios. Galinheiro é ainda financiador da organização criminosa. Em sua maioria, os matadores presos estão envolvidos com tráfico de drogas. Os presos responderão por crimes de homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas, tráfico de armas e posse ilegal de armas de fogo. Se condenados, poderão pegar penas que vão de três a 30 anos de prisão. 1º lugar em homicídios Pernambuco figura como o Estado brasileiro detentor do maior número de homicídios do País, segundo o Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, realizado neste ano pela Organização dos Estados Íbero-Americanos (OEI), com uma taxa de 50,7 homicídios por mil habitantes. A do Brasil é de 27 por mil habitantes. Outro estudo, realizado pelo pesquisador e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Luiz Rattón, concluiu que a maioria dos homicídios praticados no Estado se devem, principalmente, à atuação de grupos de extermínio e redes criminosas que têm como atividade fundamental o tráfico de drogas. É neste foco, de enfrentar os principais motivadores dos assassinatos, que se enquadra a Operação Aveloz, segundo o secretário de Defesa Social do Estado, Romero Meneses. A meta é o combate ao crime organizado que tem provocado protestos de toda a sociedade, que se sente insegura e vulnerável à criminalidade. "Com esta operação e integrados com a justiça e a Polícia Federal, vamos mostrar que Pernambuco tem condição de enfrentar os grupos de criminosos que acham que tudo podem e que estão acima da lei", afirmou ele, na entrevista coletiva, na sede da PF, confiante na redução do número de homicídios no Estado. Texto alterado às 18h15 para atualização de informações

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