Preso pastor que prometia ressuscitar menina com orações


Por Agencia Estado

Um caso de charlatanismo acabou em prisão em Paulínia. Dez pessoas foram detidas, na noite de domingo, no cemitério da cidade, depois de violar um túmulo e remover o corpo de uma criança de dois anos do caixão. Entre os presos em flagrante estavam os pais da criança e o pastor da Igreja Assembléia de Deus, Claudinei Batista de Paiva, que prometia ressuscitá-la. O grupo invadiu o cemitério por volta das 20h30 obedecendo a ordens do pastor. Ele determinou que a menina Nicole Aparecida Camila Ramos fosse removida do túmulo e do caixão, para que pudesse ressuscitá-la com orações. A criança morreu na semana passada, ao ser atropelada pelo pai, Marcos Donizete Ramos. Ela brincava na garagem de sua casa, mas Ramos não a viu ao manobrar o carro da família. O vigia do cemitério descobriu o grupo violando a sepultura e chamou a polícia. O pai, a mãe da menina, Evelin Aparecida Camilo Ramos, o pastor e outras sete pessoas foram detidas em flagrante, acusados de violação de túmulo, danos ao patrimônio público e vilipêndio (desrespeito) a cadáver, crime inafiançável. Depois do flagrante, o corpo de Nicole foi novamente enterrado. O pastor regional da Igreja Assembléia de Deus, Samuel Ferreira, afirmou que os pastores da religião não praticam rituais de ressurreição e alegou ter ficado "impressionado" com o ocorrido em Paulínia. Ele disse que a igreja irá estudar as medidas a serem tomadas.

Um caso de charlatanismo acabou em prisão em Paulínia. Dez pessoas foram detidas, na noite de domingo, no cemitério da cidade, depois de violar um túmulo e remover o corpo de uma criança de dois anos do caixão. Entre os presos em flagrante estavam os pais da criança e o pastor da Igreja Assembléia de Deus, Claudinei Batista de Paiva, que prometia ressuscitá-la. O grupo invadiu o cemitério por volta das 20h30 obedecendo a ordens do pastor. Ele determinou que a menina Nicole Aparecida Camila Ramos fosse removida do túmulo e do caixão, para que pudesse ressuscitá-la com orações. A criança morreu na semana passada, ao ser atropelada pelo pai, Marcos Donizete Ramos. Ela brincava na garagem de sua casa, mas Ramos não a viu ao manobrar o carro da família. O vigia do cemitério descobriu o grupo violando a sepultura e chamou a polícia. O pai, a mãe da menina, Evelin Aparecida Camilo Ramos, o pastor e outras sete pessoas foram detidas em flagrante, acusados de violação de túmulo, danos ao patrimônio público e vilipêndio (desrespeito) a cadáver, crime inafiançável. Depois do flagrante, o corpo de Nicole foi novamente enterrado. O pastor regional da Igreja Assembléia de Deus, Samuel Ferreira, afirmou que os pastores da religião não praticam rituais de ressurreição e alegou ter ficado "impressionado" com o ocorrido em Paulínia. Ele disse que a igreja irá estudar as medidas a serem tomadas.

Um caso de charlatanismo acabou em prisão em Paulínia. Dez pessoas foram detidas, na noite de domingo, no cemitério da cidade, depois de violar um túmulo e remover o corpo de uma criança de dois anos do caixão. Entre os presos em flagrante estavam os pais da criança e o pastor da Igreja Assembléia de Deus, Claudinei Batista de Paiva, que prometia ressuscitá-la. O grupo invadiu o cemitério por volta das 20h30 obedecendo a ordens do pastor. Ele determinou que a menina Nicole Aparecida Camila Ramos fosse removida do túmulo e do caixão, para que pudesse ressuscitá-la com orações. A criança morreu na semana passada, ao ser atropelada pelo pai, Marcos Donizete Ramos. Ela brincava na garagem de sua casa, mas Ramos não a viu ao manobrar o carro da família. O vigia do cemitério descobriu o grupo violando a sepultura e chamou a polícia. O pai, a mãe da menina, Evelin Aparecida Camilo Ramos, o pastor e outras sete pessoas foram detidas em flagrante, acusados de violação de túmulo, danos ao patrimônio público e vilipêndio (desrespeito) a cadáver, crime inafiançável. Depois do flagrante, o corpo de Nicole foi novamente enterrado. O pastor regional da Igreja Assembléia de Deus, Samuel Ferreira, afirmou que os pastores da religião não praticam rituais de ressurreição e alegou ter ficado "impressionado" com o ocorrido em Paulínia. Ele disse que a igreja irá estudar as medidas a serem tomadas.

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