Presos denunciam maus-tratos pela Força Nacional


Eles afirmam que a tropa federal dá tiros de borracha e agride detentos em Pedrinhas; Ministério da Justiça vai investigar

Por Artur Rodrigues

"Desde que a Força Nacional chegou a gente vem sendo agredido. Eles estão atirando na gente direto com bala de borracha. Tratam a gente feito animais." O relato foi feito ao Estado por um preso, de dentro do Complexo de Pedrinhas, em São Luís, o epicentro da crise penitenciária no Estado e cenário de mortes de 62 detentos desde o ano passado. O Ministério da Justiça vai investigar a denúncia.

Por celular, de dentro da cela, o rapaz, que está no complexo há três anos e meio, relatou violência sistemática por parte da tropa federal. "Mais de 20 pessoas já foram baleadas", diz. "Vieram só para maltratar."

Ouça relato do detento

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A Força Nacional chegou ao presídio em outubro, após uma rebelião que terminou com 18 mortes. Nesta semana, o governo do Estado renovou o convênio com o Ministério da Justiça para que as tropas fiquem em Pedrinhas mais dois meses.

O detento foi contatado por meio da mãe dele, que estava do lado de fora do presídio. Junto com outros parentes de presos, ela temia pelo uso de armas não letais dentro da unidade, como bombas de gás e balas de borracha. "Na quarta-feira, eram 13h quando ouvi as bombas aí dentro. Eles vão acabar matando alguém lá", disse a mulher.

As principais agressões, segundo o rapaz, partem de um major da Força Nacional. "Ele quebrou um cara, o cara estava com a boca inchada. Isso está errado", disse. Ele não soube informar, porém, o nome do oficial que praticaria as agressões.

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"Desde que a Força Nacional chegou a gente vem sendo agredido. Eles estão atirando na gente direto com bala de borracha. Tratam a gente feito animais." O relato foi feito ao Estado por um preso, de dentro do Complexo de Pedrinhas, em São Luís, o epicentro da crise penitenciária no Estado e cenário de mortes de 62 detentos desde o ano passado. O Ministério da Justiça vai investigar a denúncia.

Por celular, de dentro da cela, o rapaz, que está no complexo há três anos e meio, relatou violência sistemática por parte da tropa federal. "Mais de 20 pessoas já foram baleadas", diz. "Vieram só para maltratar."

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A Força Nacional chegou ao presídio em outubro, após uma rebelião que terminou com 18 mortes. Nesta semana, o governo do Estado renovou o convênio com o Ministério da Justiça para que as tropas fiquem em Pedrinhas mais dois meses.

O detento foi contatado por meio da mãe dele, que estava do lado de fora do presídio. Junto com outros parentes de presos, ela temia pelo uso de armas não letais dentro da unidade, como bombas de gás e balas de borracha. "Na quarta-feira, eram 13h quando ouvi as bombas aí dentro. Eles vão acabar matando alguém lá", disse a mulher.

As principais agressões, segundo o rapaz, partem de um major da Força Nacional. "Ele quebrou um cara, o cara estava com a boca inchada. Isso está errado", disse. Ele não soube informar, porém, o nome do oficial que praticaria as agressões.

 

"Desde que a Força Nacional chegou a gente vem sendo agredido. Eles estão atirando na gente direto com bala de borracha. Tratam a gente feito animais." O relato foi feito ao Estado por um preso, de dentro do Complexo de Pedrinhas, em São Luís, o epicentro da crise penitenciária no Estado e cenário de mortes de 62 detentos desde o ano passado. O Ministério da Justiça vai investigar a denúncia.

Por celular, de dentro da cela, o rapaz, que está no complexo há três anos e meio, relatou violência sistemática por parte da tropa federal. "Mais de 20 pessoas já foram baleadas", diz. "Vieram só para maltratar."

Ouça relato do detento

A Força Nacional chegou ao presídio em outubro, após uma rebelião que terminou com 18 mortes. Nesta semana, o governo do Estado renovou o convênio com o Ministério da Justiça para que as tropas fiquem em Pedrinhas mais dois meses.

O detento foi contatado por meio da mãe dele, que estava do lado de fora do presídio. Junto com outros parentes de presos, ela temia pelo uso de armas não letais dentro da unidade, como bombas de gás e balas de borracha. "Na quarta-feira, eram 13h quando ouvi as bombas aí dentro. Eles vão acabar matando alguém lá", disse a mulher.

As principais agressões, segundo o rapaz, partem de um major da Força Nacional. "Ele quebrou um cara, o cara estava com a boca inchada. Isso está errado", disse. Ele não soube informar, porém, o nome do oficial que praticaria as agressões.

 

"Desde que a Força Nacional chegou a gente vem sendo agredido. Eles estão atirando na gente direto com bala de borracha. Tratam a gente feito animais." O relato foi feito ao Estado por um preso, de dentro do Complexo de Pedrinhas, em São Luís, o epicentro da crise penitenciária no Estado e cenário de mortes de 62 detentos desde o ano passado. O Ministério da Justiça vai investigar a denúncia.

Por celular, de dentro da cela, o rapaz, que está no complexo há três anos e meio, relatou violência sistemática por parte da tropa federal. "Mais de 20 pessoas já foram baleadas", diz. "Vieram só para maltratar."

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A Força Nacional chegou ao presídio em outubro, após uma rebelião que terminou com 18 mortes. Nesta semana, o governo do Estado renovou o convênio com o Ministério da Justiça para que as tropas fiquem em Pedrinhas mais dois meses.

O detento foi contatado por meio da mãe dele, que estava do lado de fora do presídio. Junto com outros parentes de presos, ela temia pelo uso de armas não letais dentro da unidade, como bombas de gás e balas de borracha. "Na quarta-feira, eram 13h quando ouvi as bombas aí dentro. Eles vão acabar matando alguém lá", disse a mulher.

As principais agressões, segundo o rapaz, partem de um major da Força Nacional. "Ele quebrou um cara, o cara estava com a boca inchada. Isso está errado", disse. Ele não soube informar, porém, o nome do oficial que praticaria as agressões.

 

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