Presos destroem cadeia de Guararapes


Por Agencia Estado

Presos da cadeia de Guararapes, a 565 quilômetros de São Paulo, se rebelaram na madrugada desta segunda-feira e destruíram o local. O movimento começou depois de ter sido descoberto um plano de fuga. A Tropa de Choque da Polícia Militar lançou bombas de efeito moral dentro da cadeia, construída para abrigar 32 presos, mas ocupada por 82. Segundo a polícia, a rebelião começou pouco depois da meia-noite, depois que os carcereiros descobriram um túnel na cela 6. Eles estava sendo cavado. O motim só foi controlado por volta de 4h. Os detentos queimaram colchões, cobertores e toalhas. Também arrebentaram as grades de seis das oito celas. Nesta segunda-feira pela manhã, 25 detentos foram transferidos para outras sete cadeias das regiões de Araçatuba e São José do Rio Preto. Os demais foram colocados no pátio e também deverão ser transferidos durante esta semana. O juiz-corregedor de Guararapes, Edegar de Souza Castro, disse que pode abrir um procedimento para interditar a cadeia por falta de segurança. O juiz e o delegado seccional de polícia de Araçatuba, Ely Vieira de Faria, estiveram na cadeia durante a madrugada para conversar com os presos e tranquilizá-los. Ambos prometeram empenhar-se para acabar com a superlotação. O problema começou há três anos, depois que a cadeia de Araçatuba, a maior cidade da região, foi desativada. Construído há mais de 50 anos, o prédio estava com sua estrutura comprometida e registrava fugas quase diárias. Desde então, os presos de Araçatuba são enviados para Guararapes, Penápolis, Buritama e General Salgado. Todas as cadeias dessas cidades estão superlotadas. A cadeia de Guararapes fica no centro da cidade, perto de escolas e residências. No início do ano, o prefeito Tarek Dargham esteve na Secretaria de Segurança Pública, em São Paulo, e ofereceu um terreno distante um quilômetro da área urbana para a construção de um novo presídio.

Presos da cadeia de Guararapes, a 565 quilômetros de São Paulo, se rebelaram na madrugada desta segunda-feira e destruíram o local. O movimento começou depois de ter sido descoberto um plano de fuga. A Tropa de Choque da Polícia Militar lançou bombas de efeito moral dentro da cadeia, construída para abrigar 32 presos, mas ocupada por 82. Segundo a polícia, a rebelião começou pouco depois da meia-noite, depois que os carcereiros descobriram um túnel na cela 6. Eles estava sendo cavado. O motim só foi controlado por volta de 4h. Os detentos queimaram colchões, cobertores e toalhas. Também arrebentaram as grades de seis das oito celas. Nesta segunda-feira pela manhã, 25 detentos foram transferidos para outras sete cadeias das regiões de Araçatuba e São José do Rio Preto. Os demais foram colocados no pátio e também deverão ser transferidos durante esta semana. O juiz-corregedor de Guararapes, Edegar de Souza Castro, disse que pode abrir um procedimento para interditar a cadeia por falta de segurança. O juiz e o delegado seccional de polícia de Araçatuba, Ely Vieira de Faria, estiveram na cadeia durante a madrugada para conversar com os presos e tranquilizá-los. Ambos prometeram empenhar-se para acabar com a superlotação. O problema começou há três anos, depois que a cadeia de Araçatuba, a maior cidade da região, foi desativada. Construído há mais de 50 anos, o prédio estava com sua estrutura comprometida e registrava fugas quase diárias. Desde então, os presos de Araçatuba são enviados para Guararapes, Penápolis, Buritama e General Salgado. Todas as cadeias dessas cidades estão superlotadas. A cadeia de Guararapes fica no centro da cidade, perto de escolas e residências. No início do ano, o prefeito Tarek Dargham esteve na Secretaria de Segurança Pública, em São Paulo, e ofereceu um terreno distante um quilômetro da área urbana para a construção de um novo presídio.

Presos da cadeia de Guararapes, a 565 quilômetros de São Paulo, se rebelaram na madrugada desta segunda-feira e destruíram o local. O movimento começou depois de ter sido descoberto um plano de fuga. A Tropa de Choque da Polícia Militar lançou bombas de efeito moral dentro da cadeia, construída para abrigar 32 presos, mas ocupada por 82. Segundo a polícia, a rebelião começou pouco depois da meia-noite, depois que os carcereiros descobriram um túnel na cela 6. Eles estava sendo cavado. O motim só foi controlado por volta de 4h. Os detentos queimaram colchões, cobertores e toalhas. Também arrebentaram as grades de seis das oito celas. Nesta segunda-feira pela manhã, 25 detentos foram transferidos para outras sete cadeias das regiões de Araçatuba e São José do Rio Preto. Os demais foram colocados no pátio e também deverão ser transferidos durante esta semana. O juiz-corregedor de Guararapes, Edegar de Souza Castro, disse que pode abrir um procedimento para interditar a cadeia por falta de segurança. O juiz e o delegado seccional de polícia de Araçatuba, Ely Vieira de Faria, estiveram na cadeia durante a madrugada para conversar com os presos e tranquilizá-los. Ambos prometeram empenhar-se para acabar com a superlotação. O problema começou há três anos, depois que a cadeia de Araçatuba, a maior cidade da região, foi desativada. Construído há mais de 50 anos, o prédio estava com sua estrutura comprometida e registrava fugas quase diárias. Desde então, os presos de Araçatuba são enviados para Guararapes, Penápolis, Buritama e General Salgado. Todas as cadeias dessas cidades estão superlotadas. A cadeia de Guararapes fica no centro da cidade, perto de escolas e residências. No início do ano, o prefeito Tarek Dargham esteve na Secretaria de Segurança Pública, em São Paulo, e ofereceu um terreno distante um quilômetro da área urbana para a construção de um novo presídio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.