Problema de respiração afeta o sono


Por AE

Um levantamento feito pelo Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, mostra que, em 9 de cada 10 pacientes que buscam o Serviço de Medicina do Sono do hospital, a causa das noites maldormidas é a maneira de respirar, que atrapalha o sono quando o ar enfrenta dificuldade para chegar ao pulmão. O obstáculo pode estar no nariz ou na garganta. O nariz fica entupido em razão de rinite ou de desvio no septo nasal. No caso da garganta, quando a língua fica relaxada demais ou há excesso de gordura na faringe. Qualquer que seja o caso, a dificuldade para respirar faz a pessoa acordar várias vezes durante a madrugada. E ela nem sequer se dá conta disso, porque volta a dormir logo em seguida. É o que os médicos chamam de ?microdespertar?. Acordando várias vezes, o corpo não descansa como deveria. ?As pessoas chegam aqui pensando que sofrem de insônia, pedindo pílula para dormir. Quase sempre o problema é outro?, explica o pneumologista Maurício da Cunha Bagnato, responsável pelo Serviço de Medicina do Sono do Hospital Sírio-Libanês. Dos 50 pacientes atendidos pelo ambulatório a cada mês, 45 descobrem que seu problema é respiratório. Nos casos mais graves de obstrução, a pessoa tem apnéia. Durante alguns segundos, o ar simplesmente não consegue chegar aos pulmões. Um dos sinais da apnéia é o ronco excessivamente alto. A causa para o problema pode ser descoberta por uma polissonografia, um exame que exige que a pessoa durma no hospital, com vários aparelhos ligados ao corpo e uma câmera filmando tudo a madrugada inteira. Causas Um dos problemas está na posição na cama. Quem dorme com a barriga para cima tem mais chances de ter problemas respiratórios na madrugada. Respira melhor quem dorme de lado. Os calmantes, indicados justamente para ajudar no sono, relaxam demais os músculos, incluindo os da língua e da garganta, o que dificulta a respiração. Como têm efeito semelhante, as bebidas alcoólicas também devem ser evitadas antes de dormir. O excesso de peso é outro fator que dificulta um sono revigorante. As pessoas obesas tendem a ter gordura na região da faringe, deixando a passagem do ar comprometida. A tendência é que a obesidade piore, já que dormir mal inibe a liberação de um dos hormônios da saciedade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um levantamento feito pelo Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, mostra que, em 9 de cada 10 pacientes que buscam o Serviço de Medicina do Sono do hospital, a causa das noites maldormidas é a maneira de respirar, que atrapalha o sono quando o ar enfrenta dificuldade para chegar ao pulmão. O obstáculo pode estar no nariz ou na garganta. O nariz fica entupido em razão de rinite ou de desvio no septo nasal. No caso da garganta, quando a língua fica relaxada demais ou há excesso de gordura na faringe. Qualquer que seja o caso, a dificuldade para respirar faz a pessoa acordar várias vezes durante a madrugada. E ela nem sequer se dá conta disso, porque volta a dormir logo em seguida. É o que os médicos chamam de ?microdespertar?. Acordando várias vezes, o corpo não descansa como deveria. ?As pessoas chegam aqui pensando que sofrem de insônia, pedindo pílula para dormir. Quase sempre o problema é outro?, explica o pneumologista Maurício da Cunha Bagnato, responsável pelo Serviço de Medicina do Sono do Hospital Sírio-Libanês. Dos 50 pacientes atendidos pelo ambulatório a cada mês, 45 descobrem que seu problema é respiratório. Nos casos mais graves de obstrução, a pessoa tem apnéia. Durante alguns segundos, o ar simplesmente não consegue chegar aos pulmões. Um dos sinais da apnéia é o ronco excessivamente alto. A causa para o problema pode ser descoberta por uma polissonografia, um exame que exige que a pessoa durma no hospital, com vários aparelhos ligados ao corpo e uma câmera filmando tudo a madrugada inteira. Causas Um dos problemas está na posição na cama. Quem dorme com a barriga para cima tem mais chances de ter problemas respiratórios na madrugada. Respira melhor quem dorme de lado. Os calmantes, indicados justamente para ajudar no sono, relaxam demais os músculos, incluindo os da língua e da garganta, o que dificulta a respiração. Como têm efeito semelhante, as bebidas alcoólicas também devem ser evitadas antes de dormir. O excesso de peso é outro fator que dificulta um sono revigorante. As pessoas obesas tendem a ter gordura na região da faringe, deixando a passagem do ar comprometida. A tendência é que a obesidade piore, já que dormir mal inibe a liberação de um dos hormônios da saciedade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um levantamento feito pelo Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, mostra que, em 9 de cada 10 pacientes que buscam o Serviço de Medicina do Sono do hospital, a causa das noites maldormidas é a maneira de respirar, que atrapalha o sono quando o ar enfrenta dificuldade para chegar ao pulmão. O obstáculo pode estar no nariz ou na garganta. O nariz fica entupido em razão de rinite ou de desvio no septo nasal. No caso da garganta, quando a língua fica relaxada demais ou há excesso de gordura na faringe. Qualquer que seja o caso, a dificuldade para respirar faz a pessoa acordar várias vezes durante a madrugada. E ela nem sequer se dá conta disso, porque volta a dormir logo em seguida. É o que os médicos chamam de ?microdespertar?. Acordando várias vezes, o corpo não descansa como deveria. ?As pessoas chegam aqui pensando que sofrem de insônia, pedindo pílula para dormir. Quase sempre o problema é outro?, explica o pneumologista Maurício da Cunha Bagnato, responsável pelo Serviço de Medicina do Sono do Hospital Sírio-Libanês. Dos 50 pacientes atendidos pelo ambulatório a cada mês, 45 descobrem que seu problema é respiratório. Nos casos mais graves de obstrução, a pessoa tem apnéia. Durante alguns segundos, o ar simplesmente não consegue chegar aos pulmões. Um dos sinais da apnéia é o ronco excessivamente alto. A causa para o problema pode ser descoberta por uma polissonografia, um exame que exige que a pessoa durma no hospital, com vários aparelhos ligados ao corpo e uma câmera filmando tudo a madrugada inteira. Causas Um dos problemas está na posição na cama. Quem dorme com a barriga para cima tem mais chances de ter problemas respiratórios na madrugada. Respira melhor quem dorme de lado. Os calmantes, indicados justamente para ajudar no sono, relaxam demais os músculos, incluindo os da língua e da garganta, o que dificulta a respiração. Como têm efeito semelhante, as bebidas alcoólicas também devem ser evitadas antes de dormir. O excesso de peso é outro fator que dificulta um sono revigorante. As pessoas obesas tendem a ter gordura na região da faringe, deixando a passagem do ar comprometida. A tendência é que a obesidade piore, já que dormir mal inibe a liberação de um dos hormônios da saciedade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um levantamento feito pelo Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, mostra que, em 9 de cada 10 pacientes que buscam o Serviço de Medicina do Sono do hospital, a causa das noites maldormidas é a maneira de respirar, que atrapalha o sono quando o ar enfrenta dificuldade para chegar ao pulmão. O obstáculo pode estar no nariz ou na garganta. O nariz fica entupido em razão de rinite ou de desvio no septo nasal. No caso da garganta, quando a língua fica relaxada demais ou há excesso de gordura na faringe. Qualquer que seja o caso, a dificuldade para respirar faz a pessoa acordar várias vezes durante a madrugada. E ela nem sequer se dá conta disso, porque volta a dormir logo em seguida. É o que os médicos chamam de ?microdespertar?. Acordando várias vezes, o corpo não descansa como deveria. ?As pessoas chegam aqui pensando que sofrem de insônia, pedindo pílula para dormir. Quase sempre o problema é outro?, explica o pneumologista Maurício da Cunha Bagnato, responsável pelo Serviço de Medicina do Sono do Hospital Sírio-Libanês. Dos 50 pacientes atendidos pelo ambulatório a cada mês, 45 descobrem que seu problema é respiratório. Nos casos mais graves de obstrução, a pessoa tem apnéia. Durante alguns segundos, o ar simplesmente não consegue chegar aos pulmões. Um dos sinais da apnéia é o ronco excessivamente alto. A causa para o problema pode ser descoberta por uma polissonografia, um exame que exige que a pessoa durma no hospital, com vários aparelhos ligados ao corpo e uma câmera filmando tudo a madrugada inteira. Causas Um dos problemas está na posição na cama. Quem dorme com a barriga para cima tem mais chances de ter problemas respiratórios na madrugada. Respira melhor quem dorme de lado. Os calmantes, indicados justamente para ajudar no sono, relaxam demais os músculos, incluindo os da língua e da garganta, o que dificulta a respiração. Como têm efeito semelhante, as bebidas alcoólicas também devem ser evitadas antes de dormir. O excesso de peso é outro fator que dificulta um sono revigorante. As pessoas obesas tendem a ter gordura na região da faringe, deixando a passagem do ar comprometida. A tendência é que a obesidade piore, já que dormir mal inibe a liberação de um dos hormônios da saciedade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um levantamento feito pelo Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, mostra que, em 9 de cada 10 pacientes que buscam o Serviço de Medicina do Sono do hospital, a causa das noites maldormidas é a maneira de respirar, que atrapalha o sono quando o ar enfrenta dificuldade para chegar ao pulmão. O obstáculo pode estar no nariz ou na garganta. O nariz fica entupido em razão de rinite ou de desvio no septo nasal. No caso da garganta, quando a língua fica relaxada demais ou há excesso de gordura na faringe. Qualquer que seja o caso, a dificuldade para respirar faz a pessoa acordar várias vezes durante a madrugada. E ela nem sequer se dá conta disso, porque volta a dormir logo em seguida. É o que os médicos chamam de ?microdespertar?. Acordando várias vezes, o corpo não descansa como deveria. ?As pessoas chegam aqui pensando que sofrem de insônia, pedindo pílula para dormir. Quase sempre o problema é outro?, explica o pneumologista Maurício da Cunha Bagnato, responsável pelo Serviço de Medicina do Sono do Hospital Sírio-Libanês. Dos 50 pacientes atendidos pelo ambulatório a cada mês, 45 descobrem que seu problema é respiratório. Nos casos mais graves de obstrução, a pessoa tem apnéia. Durante alguns segundos, o ar simplesmente não consegue chegar aos pulmões. Um dos sinais da apnéia é o ronco excessivamente alto. A causa para o problema pode ser descoberta por uma polissonografia, um exame que exige que a pessoa durma no hospital, com vários aparelhos ligados ao corpo e uma câmera filmando tudo a madrugada inteira. Causas Um dos problemas está na posição na cama. Quem dorme com a barriga para cima tem mais chances de ter problemas respiratórios na madrugada. Respira melhor quem dorme de lado. Os calmantes, indicados justamente para ajudar no sono, relaxam demais os músculos, incluindo os da língua e da garganta, o que dificulta a respiração. Como têm efeito semelhante, as bebidas alcoólicas também devem ser evitadas antes de dormir. O excesso de peso é outro fator que dificulta um sono revigorante. As pessoas obesas tendem a ter gordura na região da faringe, deixando a passagem do ar comprometida. A tendência é que a obesidade piore, já que dormir mal inibe a liberação de um dos hormônios da saciedade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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