Professor é preso por apologia ao nazismo em Curitiba


Operação da Polícia Civil se baseou em informações coletadas pela Agência Brasileira de Inteligência

Por Rariane Costa
Atualização:

A Polícia Civil do Paraná deflagou uma operação para cumpriu três mandados de busca e apreensão em endereços ligados a um professor, de 48 anos, em Curitiba suspeito de apologia ao nazismo. A ação ocorreu nesta quinta-feira, 18, de acordo com as investigações, o homem dá aulas em dois colégios estaduais em Pinhais, região metropolitana da capital paranaense.

Ele foi afastado das funções e está impedido de publicar em redes sociais pela Justiça. A operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que identificou o suspeito em meio ao acompanhamento de grupos extremistas atuantes no Paraná.

As publicações faziam apologia ao nazismo, difundiam o antissemitismo e estimulavam o negacionismo do Holocausto. O nome do detido não foi divulgado pelas autoridades.

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Operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Foto: Fábio Dias/PCPR

“Devido à constatação do risco potencial representado pelo professor, a Abin recorreu à Polícia Civil do Paraná, a quem repassou as informações indiciárias que basearam a investigação que conduziu à ação desta quinta-feira”, disse a agência, em nota.

Durante as buscas, os policiais apreenderam um celular e diversos pen-drives. As investigações, que já duravam dois meses até a apreensão do suspeito, seguem em andamento com a Polícia Civil.

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A Abin também afirmou estar potencializando ações contra grupos extremistas atuantes no Brasil que estimulam recurso à violência contra grupos étnicos específicos, mulheres e minorias.

A Polícia Civil do Paraná deflagou uma operação para cumpriu três mandados de busca e apreensão em endereços ligados a um professor, de 48 anos, em Curitiba suspeito de apologia ao nazismo. A ação ocorreu nesta quinta-feira, 18, de acordo com as investigações, o homem dá aulas em dois colégios estaduais em Pinhais, região metropolitana da capital paranaense.

Ele foi afastado das funções e está impedido de publicar em redes sociais pela Justiça. A operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que identificou o suspeito em meio ao acompanhamento de grupos extremistas atuantes no Paraná.

As publicações faziam apologia ao nazismo, difundiam o antissemitismo e estimulavam o negacionismo do Holocausto. O nome do detido não foi divulgado pelas autoridades.

Operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Foto: Fábio Dias/PCPR

“Devido à constatação do risco potencial representado pelo professor, a Abin recorreu à Polícia Civil do Paraná, a quem repassou as informações indiciárias que basearam a investigação que conduziu à ação desta quinta-feira”, disse a agência, em nota.

Durante as buscas, os policiais apreenderam um celular e diversos pen-drives. As investigações, que já duravam dois meses até a apreensão do suspeito, seguem em andamento com a Polícia Civil.

A Abin também afirmou estar potencializando ações contra grupos extremistas atuantes no Brasil que estimulam recurso à violência contra grupos étnicos específicos, mulheres e minorias.

A Polícia Civil do Paraná deflagou uma operação para cumpriu três mandados de busca e apreensão em endereços ligados a um professor, de 48 anos, em Curitiba suspeito de apologia ao nazismo. A ação ocorreu nesta quinta-feira, 18, de acordo com as investigações, o homem dá aulas em dois colégios estaduais em Pinhais, região metropolitana da capital paranaense.

Ele foi afastado das funções e está impedido de publicar em redes sociais pela Justiça. A operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que identificou o suspeito em meio ao acompanhamento de grupos extremistas atuantes no Paraná.

As publicações faziam apologia ao nazismo, difundiam o antissemitismo e estimulavam o negacionismo do Holocausto. O nome do detido não foi divulgado pelas autoridades.

Operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Foto: Fábio Dias/PCPR

“Devido à constatação do risco potencial representado pelo professor, a Abin recorreu à Polícia Civil do Paraná, a quem repassou as informações indiciárias que basearam a investigação que conduziu à ação desta quinta-feira”, disse a agência, em nota.

Durante as buscas, os policiais apreenderam um celular e diversos pen-drives. As investigações, que já duravam dois meses até a apreensão do suspeito, seguem em andamento com a Polícia Civil.

A Abin também afirmou estar potencializando ações contra grupos extremistas atuantes no Brasil que estimulam recurso à violência contra grupos étnicos específicos, mulheres e minorias.

A Polícia Civil do Paraná deflagou uma operação para cumpriu três mandados de busca e apreensão em endereços ligados a um professor, de 48 anos, em Curitiba suspeito de apologia ao nazismo. A ação ocorreu nesta quinta-feira, 18, de acordo com as investigações, o homem dá aulas em dois colégios estaduais em Pinhais, região metropolitana da capital paranaense.

Ele foi afastado das funções e está impedido de publicar em redes sociais pela Justiça. A operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que identificou o suspeito em meio ao acompanhamento de grupos extremistas atuantes no Paraná.

As publicações faziam apologia ao nazismo, difundiam o antissemitismo e estimulavam o negacionismo do Holocausto. O nome do detido não foi divulgado pelas autoridades.

Operação se baseou em informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Foto: Fábio Dias/PCPR

“Devido à constatação do risco potencial representado pelo professor, a Abin recorreu à Polícia Civil do Paraná, a quem repassou as informações indiciárias que basearam a investigação que conduziu à ação desta quinta-feira”, disse a agência, em nota.

Durante as buscas, os policiais apreenderam um celular e diversos pen-drives. As investigações, que já duravam dois meses até a apreensão do suspeito, seguem em andamento com a Polícia Civil.

A Abin também afirmou estar potencializando ações contra grupos extremistas atuantes no Brasil que estimulam recurso à violência contra grupos étnicos específicos, mulheres e minorias.

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