Professores municipais do Rio decidem manter greve


Por Roberta Pennafort

Os professores a rede de ensino da Prefeitura do Rio decidiram manter a greve, iniciada em agosto (com interrupção de dez dias em setembro), pelo menos até quarta-feira, 09, quando haverá nova assembleia.Depois de assembleia desta sexta-feira, 04, no Clube Municipal (Tijuca, zona norte), que durou três horas e reuniu cerca de 4 mil profissionais, eles saíram em passeata rumo à prefeitura, na Cidade Nova (região central). Tentaram ser recebidos pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB), mas não conseguiram sequer entrar no prédio, cujas grades estavam fechadas. A Polícia Militar (PM) protegia o edifício, mas não houve confronto. Na assembleia, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa recolheu denúncias de abusos policiais em manifestações. Mais de 40 pessoas forneceram informações, referentes principalmente à última terça-feira, quando houve protesto violento no centro antes, durante e depois da votação do plano de cargos e salários do magistério, na Câmara de Vereadores. A passeata foi acompanhada com discrição por policiais. Ao passar por um grupo de dez policiais, professores gritaram palavras de ordem como "au, au, au, cachorrinho do Cabral (o governador Sérgio Cabral)". Não houve reação policial.Segundo os sindicalistas, 80% dos professores da rede municipal pararam. A Secretaria Municipal de Educação não forneceu o dado oficial. Na rede estadual, também em greve, a adesão é menor: 20%, conforme os professores, e menos de 1%, de acordo com a Secretaria de Educação.Para os próximos dias, convocaram uma série de atos. Os principais serão na segunda-feira, 07, caminhada da Candelária à Cinelândia (centro), e no dia 15, o Dia do Professor, para o qual foi agendada uma marcha pela educação pública. No dia 11, haverá um ato de repúdio à violência policial contra os professores, para o qual foram convidados políticos e artistas.

Os professores a rede de ensino da Prefeitura do Rio decidiram manter a greve, iniciada em agosto (com interrupção de dez dias em setembro), pelo menos até quarta-feira, 09, quando haverá nova assembleia.Depois de assembleia desta sexta-feira, 04, no Clube Municipal (Tijuca, zona norte), que durou três horas e reuniu cerca de 4 mil profissionais, eles saíram em passeata rumo à prefeitura, na Cidade Nova (região central). Tentaram ser recebidos pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB), mas não conseguiram sequer entrar no prédio, cujas grades estavam fechadas. A Polícia Militar (PM) protegia o edifício, mas não houve confronto. Na assembleia, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa recolheu denúncias de abusos policiais em manifestações. Mais de 40 pessoas forneceram informações, referentes principalmente à última terça-feira, quando houve protesto violento no centro antes, durante e depois da votação do plano de cargos e salários do magistério, na Câmara de Vereadores. A passeata foi acompanhada com discrição por policiais. Ao passar por um grupo de dez policiais, professores gritaram palavras de ordem como "au, au, au, cachorrinho do Cabral (o governador Sérgio Cabral)". Não houve reação policial.Segundo os sindicalistas, 80% dos professores da rede municipal pararam. A Secretaria Municipal de Educação não forneceu o dado oficial. Na rede estadual, também em greve, a adesão é menor: 20%, conforme os professores, e menos de 1%, de acordo com a Secretaria de Educação.Para os próximos dias, convocaram uma série de atos. Os principais serão na segunda-feira, 07, caminhada da Candelária à Cinelândia (centro), e no dia 15, o Dia do Professor, para o qual foi agendada uma marcha pela educação pública. No dia 11, haverá um ato de repúdio à violência policial contra os professores, para o qual foram convidados políticos e artistas.

Os professores a rede de ensino da Prefeitura do Rio decidiram manter a greve, iniciada em agosto (com interrupção de dez dias em setembro), pelo menos até quarta-feira, 09, quando haverá nova assembleia.Depois de assembleia desta sexta-feira, 04, no Clube Municipal (Tijuca, zona norte), que durou três horas e reuniu cerca de 4 mil profissionais, eles saíram em passeata rumo à prefeitura, na Cidade Nova (região central). Tentaram ser recebidos pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB), mas não conseguiram sequer entrar no prédio, cujas grades estavam fechadas. A Polícia Militar (PM) protegia o edifício, mas não houve confronto. Na assembleia, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa recolheu denúncias de abusos policiais em manifestações. Mais de 40 pessoas forneceram informações, referentes principalmente à última terça-feira, quando houve protesto violento no centro antes, durante e depois da votação do plano de cargos e salários do magistério, na Câmara de Vereadores. A passeata foi acompanhada com discrição por policiais. Ao passar por um grupo de dez policiais, professores gritaram palavras de ordem como "au, au, au, cachorrinho do Cabral (o governador Sérgio Cabral)". Não houve reação policial.Segundo os sindicalistas, 80% dos professores da rede municipal pararam. A Secretaria Municipal de Educação não forneceu o dado oficial. Na rede estadual, também em greve, a adesão é menor: 20%, conforme os professores, e menos de 1%, de acordo com a Secretaria de Educação.Para os próximos dias, convocaram uma série de atos. Os principais serão na segunda-feira, 07, caminhada da Candelária à Cinelândia (centro), e no dia 15, o Dia do Professor, para o qual foi agendada uma marcha pela educação pública. No dia 11, haverá um ato de repúdio à violência policial contra os professores, para o qual foram convidados políticos e artistas.

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