Projeções iniciais apontam vitória da Frelimo em eleição de Moçambique


Por PASCAL FLETCHER E MANUEL MUCARI

O partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e seu candidato presidencial parecem rumar para a vitória nas acirradas eleições do país africano, mostraram resultados iniciais das urnas e projeções da sociedade civil nesta quinta-feira, mas alguns adversários denunciaram intimidação e fraude. Resultados provisórios das autoridades eleitorais de 25 por cento dos postos de votação colocaram o ex-ministro da Defesa Filipe Nyusi na dianteira com 63 por cento dos votos, à frente do rival Afonso Dhlakama, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), com 29,4 por cento. Os números parciais ainda mostram Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), em terceiro lugar com 7,6 por cento. A votação de quarta-feira foi pacífica no geral, de acordo com observadores internacionais, mas apoiadores descontentes da Renamo se chocaram com a polícia de quarta para quinta-feira na cidade de Beira, segunda maior do país, e em Nampula, no norte. Ainda nesta quinta-feira, parlamentares da Renamo acusaram o partido governista de recorrer à intimidação e à fraude para influenciar os votos. As alegações despertaram temores de contestação do desfecho do pleito, visto como essencial para garantir a estabilidade no momento em que Moçambique se prepara para colher as receitas de reservas recém-descobertas de gás e petróleo.

O partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e seu candidato presidencial parecem rumar para a vitória nas acirradas eleições do país africano, mostraram resultados iniciais das urnas e projeções da sociedade civil nesta quinta-feira, mas alguns adversários denunciaram intimidação e fraude. Resultados provisórios das autoridades eleitorais de 25 por cento dos postos de votação colocaram o ex-ministro da Defesa Filipe Nyusi na dianteira com 63 por cento dos votos, à frente do rival Afonso Dhlakama, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), com 29,4 por cento. Os números parciais ainda mostram Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), em terceiro lugar com 7,6 por cento. A votação de quarta-feira foi pacífica no geral, de acordo com observadores internacionais, mas apoiadores descontentes da Renamo se chocaram com a polícia de quarta para quinta-feira na cidade de Beira, segunda maior do país, e em Nampula, no norte. Ainda nesta quinta-feira, parlamentares da Renamo acusaram o partido governista de recorrer à intimidação e à fraude para influenciar os votos. As alegações despertaram temores de contestação do desfecho do pleito, visto como essencial para garantir a estabilidade no momento em que Moçambique se prepara para colher as receitas de reservas recém-descobertas de gás e petróleo.

O partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e seu candidato presidencial parecem rumar para a vitória nas acirradas eleições do país africano, mostraram resultados iniciais das urnas e projeções da sociedade civil nesta quinta-feira, mas alguns adversários denunciaram intimidação e fraude. Resultados provisórios das autoridades eleitorais de 25 por cento dos postos de votação colocaram o ex-ministro da Defesa Filipe Nyusi na dianteira com 63 por cento dos votos, à frente do rival Afonso Dhlakama, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), com 29,4 por cento. Os números parciais ainda mostram Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), em terceiro lugar com 7,6 por cento. A votação de quarta-feira foi pacífica no geral, de acordo com observadores internacionais, mas apoiadores descontentes da Renamo se chocaram com a polícia de quarta para quinta-feira na cidade de Beira, segunda maior do país, e em Nampula, no norte. Ainda nesta quinta-feira, parlamentares da Renamo acusaram o partido governista de recorrer à intimidação e à fraude para influenciar os votos. As alegações despertaram temores de contestação do desfecho do pleito, visto como essencial para garantir a estabilidade no momento em que Moçambique se prepara para colher as receitas de reservas recém-descobertas de gás e petróleo.

O partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e seu candidato presidencial parecem rumar para a vitória nas acirradas eleições do país africano, mostraram resultados iniciais das urnas e projeções da sociedade civil nesta quinta-feira, mas alguns adversários denunciaram intimidação e fraude. Resultados provisórios das autoridades eleitorais de 25 por cento dos postos de votação colocaram o ex-ministro da Defesa Filipe Nyusi na dianteira com 63 por cento dos votos, à frente do rival Afonso Dhlakama, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), com 29,4 por cento. Os números parciais ainda mostram Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), em terceiro lugar com 7,6 por cento. A votação de quarta-feira foi pacífica no geral, de acordo com observadores internacionais, mas apoiadores descontentes da Renamo se chocaram com a polícia de quarta para quinta-feira na cidade de Beira, segunda maior do país, e em Nampula, no norte. Ainda nesta quinta-feira, parlamentares da Renamo acusaram o partido governista de recorrer à intimidação e à fraude para influenciar os votos. As alegações despertaram temores de contestação do desfecho do pleito, visto como essencial para garantir a estabilidade no momento em que Moçambique se prepara para colher as receitas de reservas recém-descobertas de gás e petróleo.

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