Promotora do PR diz que denúncias 'preocupam'


Por Evandro Fadel

A promotora de Justiça Cristina Corso Ruaro, da Defesa do Consumidor, disse em Curitiba que "preocupam" as denúncias de repasse de R$ 6,2 milhões ao Sindafebol sem licitação para a realização do cadastramento de torcidas organizadas. No entanto, observou que essa questão diz respeito ao Ministério Público Federal. Ao MP do Estado preocupa mais a colocação em prática da proposta de identificação biométrica dos torcedores.O MPE assinou, em maio, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com torcidas organizadas de Curitiba e com o Ministério dos Esportes. Segundo a promotora, a proposta é boa, desde que o número de torcedores cadastrados digitalmente seja significativo. Mas, segundo ela, nenhum clube quis participar da assinatura do TAC. O projeto piloto foi lançado no Paraná dia 28 de junho. O objetivo é ter um instrumento a mais para identificar torcedores violentos. Os torcedores do Atlético puderam se cadastrar nas primeiras semanas de julho em uma sala cedida pelo clube. Da maior torcida organizada do time, Os Fanáticos, 850 pessoas fizeram o cadastro biométrico - número pequeno diante dos cerca de 5 mil que ocupam o espaço da torcida nos jogos na Arena da Baixada. "É preciso ver na prática se isso vai funcionar", disse a promotora. Para a leitura digital, serão instaladas catracas especiais nos estádios.

A promotora de Justiça Cristina Corso Ruaro, da Defesa do Consumidor, disse em Curitiba que "preocupam" as denúncias de repasse de R$ 6,2 milhões ao Sindafebol sem licitação para a realização do cadastramento de torcidas organizadas. No entanto, observou que essa questão diz respeito ao Ministério Público Federal. Ao MP do Estado preocupa mais a colocação em prática da proposta de identificação biométrica dos torcedores.O MPE assinou, em maio, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com torcidas organizadas de Curitiba e com o Ministério dos Esportes. Segundo a promotora, a proposta é boa, desde que o número de torcedores cadastrados digitalmente seja significativo. Mas, segundo ela, nenhum clube quis participar da assinatura do TAC. O projeto piloto foi lançado no Paraná dia 28 de junho. O objetivo é ter um instrumento a mais para identificar torcedores violentos. Os torcedores do Atlético puderam se cadastrar nas primeiras semanas de julho em uma sala cedida pelo clube. Da maior torcida organizada do time, Os Fanáticos, 850 pessoas fizeram o cadastro biométrico - número pequeno diante dos cerca de 5 mil que ocupam o espaço da torcida nos jogos na Arena da Baixada. "É preciso ver na prática se isso vai funcionar", disse a promotora. Para a leitura digital, serão instaladas catracas especiais nos estádios.

A promotora de Justiça Cristina Corso Ruaro, da Defesa do Consumidor, disse em Curitiba que "preocupam" as denúncias de repasse de R$ 6,2 milhões ao Sindafebol sem licitação para a realização do cadastramento de torcidas organizadas. No entanto, observou que essa questão diz respeito ao Ministério Público Federal. Ao MP do Estado preocupa mais a colocação em prática da proposta de identificação biométrica dos torcedores.O MPE assinou, em maio, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com torcidas organizadas de Curitiba e com o Ministério dos Esportes. Segundo a promotora, a proposta é boa, desde que o número de torcedores cadastrados digitalmente seja significativo. Mas, segundo ela, nenhum clube quis participar da assinatura do TAC. O projeto piloto foi lançado no Paraná dia 28 de junho. O objetivo é ter um instrumento a mais para identificar torcedores violentos. Os torcedores do Atlético puderam se cadastrar nas primeiras semanas de julho em uma sala cedida pelo clube. Da maior torcida organizada do time, Os Fanáticos, 850 pessoas fizeram o cadastro biométrico - número pequeno diante dos cerca de 5 mil que ocupam o espaço da torcida nos jogos na Arena da Baixada. "É preciso ver na prática se isso vai funcionar", disse a promotora. Para a leitura digital, serão instaladas catracas especiais nos estádios.

A promotora de Justiça Cristina Corso Ruaro, da Defesa do Consumidor, disse em Curitiba que "preocupam" as denúncias de repasse de R$ 6,2 milhões ao Sindafebol sem licitação para a realização do cadastramento de torcidas organizadas. No entanto, observou que essa questão diz respeito ao Ministério Público Federal. Ao MP do Estado preocupa mais a colocação em prática da proposta de identificação biométrica dos torcedores.O MPE assinou, em maio, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com torcidas organizadas de Curitiba e com o Ministério dos Esportes. Segundo a promotora, a proposta é boa, desde que o número de torcedores cadastrados digitalmente seja significativo. Mas, segundo ela, nenhum clube quis participar da assinatura do TAC. O projeto piloto foi lançado no Paraná dia 28 de junho. O objetivo é ter um instrumento a mais para identificar torcedores violentos. Os torcedores do Atlético puderam se cadastrar nas primeiras semanas de julho em uma sala cedida pelo clube. Da maior torcida organizada do time, Os Fanáticos, 850 pessoas fizeram o cadastro biométrico - número pequeno diante dos cerca de 5 mil que ocupam o espaço da torcida nos jogos na Arena da Baixada. "É preciso ver na prática se isso vai funcionar", disse a promotora. Para a leitura digital, serão instaladas catracas especiais nos estádios.

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