Promotores denunciam mais 23 funcionários da Febem por tortura


Por Agencia Estado

Mais 23 monitores da Febem de São Paulo foram denunciados por crime de tortura contra adolescentes. Dessa vez, a Promotoria de Justiça Criminal remete-se a uma sessão de pancadaria em 16 de junho de 2000 na antiga unidade "educacional" do Cadeião de Pinheiros. Promotores da Infância e da Juventude denunciam também que um dos acusados - A.R.S. - ainda trabalha no complexo Tatuapé da Febem. "Essa falta de critério da direção da Febem em manter quem já foi denunciado criminalmente por tortura num cargo de coordenação tão importante é lamentável", diz o promotor Ebenézer Salgado Soares. Nesta semana, a promotoria também pediu o afastamento provisório da presidente da Febem, Maria Luiza Granado, caso não se resolvam as irregularidades na unidade 5 do Tatuapé. Os promotores denunciam falta de higiene e mistura de adolescentes de 14 a 19 anos, primários e reincidentes. Há queixas contra agressões e isolamento, em um cubículo escuro, por no mínimo três dias. A assessoria da Febem informa que ainda não foi comunicada da ação do MP e destaca que, se for constatado envolvimento de funcionários em tortura, eles serão responsabilizados.

Mais 23 monitores da Febem de São Paulo foram denunciados por crime de tortura contra adolescentes. Dessa vez, a Promotoria de Justiça Criminal remete-se a uma sessão de pancadaria em 16 de junho de 2000 na antiga unidade "educacional" do Cadeião de Pinheiros. Promotores da Infância e da Juventude denunciam também que um dos acusados - A.R.S. - ainda trabalha no complexo Tatuapé da Febem. "Essa falta de critério da direção da Febem em manter quem já foi denunciado criminalmente por tortura num cargo de coordenação tão importante é lamentável", diz o promotor Ebenézer Salgado Soares. Nesta semana, a promotoria também pediu o afastamento provisório da presidente da Febem, Maria Luiza Granado, caso não se resolvam as irregularidades na unidade 5 do Tatuapé. Os promotores denunciam falta de higiene e mistura de adolescentes de 14 a 19 anos, primários e reincidentes. Há queixas contra agressões e isolamento, em um cubículo escuro, por no mínimo três dias. A assessoria da Febem informa que ainda não foi comunicada da ação do MP e destaca que, se for constatado envolvimento de funcionários em tortura, eles serão responsabilizados.

Mais 23 monitores da Febem de São Paulo foram denunciados por crime de tortura contra adolescentes. Dessa vez, a Promotoria de Justiça Criminal remete-se a uma sessão de pancadaria em 16 de junho de 2000 na antiga unidade "educacional" do Cadeião de Pinheiros. Promotores da Infância e da Juventude denunciam também que um dos acusados - A.R.S. - ainda trabalha no complexo Tatuapé da Febem. "Essa falta de critério da direção da Febem em manter quem já foi denunciado criminalmente por tortura num cargo de coordenação tão importante é lamentável", diz o promotor Ebenézer Salgado Soares. Nesta semana, a promotoria também pediu o afastamento provisório da presidente da Febem, Maria Luiza Granado, caso não se resolvam as irregularidades na unidade 5 do Tatuapé. Os promotores denunciam falta de higiene e mistura de adolescentes de 14 a 19 anos, primários e reincidentes. Há queixas contra agressões e isolamento, em um cubículo escuro, por no mínimo três dias. A assessoria da Febem informa que ainda não foi comunicada da ação do MP e destaca que, se for constatado envolvimento de funcionários em tortura, eles serão responsabilizados.

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