Minicontos e Minicrônicas

A importância da literatura


Por carloseduardogoncalves

Andando pelas ruas de uma cidade pequena na Polônia, vi uma criança na janela, que me olhava.

A rua era estreita, as construções antigas, convidando a infinitas conjecturas.

Quis ser aquela criança, quis imensamente ter vivido uma infância ali (e não estar apenas de passagem), naquela rua, falando aquela língua, sentindo-me polonês.

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Queria viver mil vidas, em mil lugares diferentes, para depois poder me recordar de mil distintos passados e sentir mil diferentes saudades.

Mas a vida é uma só, e é justamente isso que torna a literatura absolutamente indispensável. É através dela que me torno um menino polonês, olhando-me pela janela.

Andando pelas ruas de uma cidade pequena na Polônia, vi uma criança na janela, que me olhava.

A rua era estreita, as construções antigas, convidando a infinitas conjecturas.

Quis ser aquela criança, quis imensamente ter vivido uma infância ali (e não estar apenas de passagem), naquela rua, falando aquela língua, sentindo-me polonês.

Queria viver mil vidas, em mil lugares diferentes, para depois poder me recordar de mil distintos passados e sentir mil diferentes saudades.

Mas a vida é uma só, e é justamente isso que torna a literatura absolutamente indispensável. É através dela que me torno um menino polonês, olhando-me pela janela.

Andando pelas ruas de uma cidade pequena na Polônia, vi uma criança na janela, que me olhava.

A rua era estreita, as construções antigas, convidando a infinitas conjecturas.

Quis ser aquela criança, quis imensamente ter vivido uma infância ali (e não estar apenas de passagem), naquela rua, falando aquela língua, sentindo-me polonês.

Queria viver mil vidas, em mil lugares diferentes, para depois poder me recordar de mil distintos passados e sentir mil diferentes saudades.

Mas a vida é uma só, e é justamente isso que torna a literatura absolutamente indispensável. É através dela que me torno um menino polonês, olhando-me pela janela.

Andando pelas ruas de uma cidade pequena na Polônia, vi uma criança na janela, que me olhava.

A rua era estreita, as construções antigas, convidando a infinitas conjecturas.

Quis ser aquela criança, quis imensamente ter vivido uma infância ali (e não estar apenas de passagem), naquela rua, falando aquela língua, sentindo-me polonês.

Queria viver mil vidas, em mil lugares diferentes, para depois poder me recordar de mil distintos passados e sentir mil diferentes saudades.

Mas a vida é uma só, e é justamente isso que torna a literatura absolutamente indispensável. É através dela que me torno um menino polonês, olhando-me pela janela.

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