Protesto do MPL no Rio reúne 50 e tem quinze detidos


Por Felipe Werneck

Protesto organizado pelo Movimento Passe Livre do Rio para as 17 horas desta terça-feira, 17, durante o jogo do Brasil contra o México, reuniu cerca de 50 pessoas e terminou três horas depois com pelo menos quinze detidos.Policiais militares usaram gás de pimenta contra manifestantes que faziam uma intervenção artística na Candelária e levaram quatro estudantes em um camburão. Depois houve confusão e agressão policial na Cinelândia, no centro, onde um grupo de ativistas embarcou em um ônibus da linha 455 para seguir até Copacabana, na zona sul. Alguns entraram pela frente e pagaram a passagem, mas o motorista abriu a porta traseira e vários entraram sem pagar, comemorando o "passe livre". Policiais embarcaram em seguida e o tenente Bruno anunciou: "O ônibus está apreendido. Vai todo mundo para a delegacia. Quem não invadiu é testemunha".O veículo estava lotado. Um homem gritou, pedindo ao motorista que não partisse. "Vagabundo está querendo bagunçar e minha namorada está passando mal aqui. A gente ia passear em Copacabana. E agora?" Enquanto ele gritava, a moça desceu cambaleante, desmaiou e foi carregada até um banco da praça por jornalistas e manifestantes.Do lado de fora do ônibus, o coronel Segala falava ao celular com alguém do comando da PM: "Mandaram apreender o ônibus todo. Procede isso?" Enquanto ele conversava, alguns passageiros começaram a descer pela porta da frente, revoltados, e pediam o dinheiro da passagem de volta aos PMs. "Quem vai ressarcir a gente?" No fundo do ônibus, cercados por policiais, manifestantes gritavam em coro: "Ô motorista, ô cobrador, me diz se o seu salário aumentou!"Com as mãos na cabeça, o motorista implorava aos policiais para que o veículo não fosse levado para a DP. "Parceiro, é a minha última viagem." Ele confirmou que a ordem para abrir a porta traseira no início do tumulto partiu de um PM.Em seguida o tenente Bruno anunciou: "A ordem agora é abrir." Policiais desceram pela porta de trás com uma manifestante detida sob acusação de desacato. Do lado de fora, outra manifestante que protestava contra a prisão da colega foi agredida por um policial e depois detida. Um manifestante saiu em defesa dela e também levou golpes de cassetete e foi detido. PMs usaram spray de pimenta para afastar manifestantes e levaram os três em um camburão.Antes, na Candelária, quatro estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que faziam uma performance batucando latas foram detidas por policiais e levadas em um camburão, junto com as latas. De acordo com o coronel Segala, elas foram detidas porque "estavam com os rostos cobertos" e por "resistência".O mastro de uma bandeira do MPL também foi apreendido por PMs. "A repressão militar tem sido recorrente para desmobilizar atos durante a Copa. Está claro o papel político, mandaram até recolher faixa", disse o estudante de ciências sociais José Antônio Abraão, representante do MPL. Para ele, a adesão diminuiu por causa da "criminalização do movimento".À noite, a PM informou que outros oito manifestantes foram detidos em ruas do centro, sem detalhar as acusações. Eles foram levados para duas delegacias bem distantes, a 21.ª DP, em Bonsucesso, e a 22.ª DP, na Penha.

Protesto organizado pelo Movimento Passe Livre do Rio para as 17 horas desta terça-feira, 17, durante o jogo do Brasil contra o México, reuniu cerca de 50 pessoas e terminou três horas depois com pelo menos quinze detidos.Policiais militares usaram gás de pimenta contra manifestantes que faziam uma intervenção artística na Candelária e levaram quatro estudantes em um camburão. Depois houve confusão e agressão policial na Cinelândia, no centro, onde um grupo de ativistas embarcou em um ônibus da linha 455 para seguir até Copacabana, na zona sul. Alguns entraram pela frente e pagaram a passagem, mas o motorista abriu a porta traseira e vários entraram sem pagar, comemorando o "passe livre". Policiais embarcaram em seguida e o tenente Bruno anunciou: "O ônibus está apreendido. Vai todo mundo para a delegacia. Quem não invadiu é testemunha".O veículo estava lotado. Um homem gritou, pedindo ao motorista que não partisse. "Vagabundo está querendo bagunçar e minha namorada está passando mal aqui. A gente ia passear em Copacabana. E agora?" Enquanto ele gritava, a moça desceu cambaleante, desmaiou e foi carregada até um banco da praça por jornalistas e manifestantes.Do lado de fora do ônibus, o coronel Segala falava ao celular com alguém do comando da PM: "Mandaram apreender o ônibus todo. Procede isso?" Enquanto ele conversava, alguns passageiros começaram a descer pela porta da frente, revoltados, e pediam o dinheiro da passagem de volta aos PMs. "Quem vai ressarcir a gente?" No fundo do ônibus, cercados por policiais, manifestantes gritavam em coro: "Ô motorista, ô cobrador, me diz se o seu salário aumentou!"Com as mãos na cabeça, o motorista implorava aos policiais para que o veículo não fosse levado para a DP. "Parceiro, é a minha última viagem." Ele confirmou que a ordem para abrir a porta traseira no início do tumulto partiu de um PM.Em seguida o tenente Bruno anunciou: "A ordem agora é abrir." Policiais desceram pela porta de trás com uma manifestante detida sob acusação de desacato. Do lado de fora, outra manifestante que protestava contra a prisão da colega foi agredida por um policial e depois detida. Um manifestante saiu em defesa dela e também levou golpes de cassetete e foi detido. PMs usaram spray de pimenta para afastar manifestantes e levaram os três em um camburão.Antes, na Candelária, quatro estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que faziam uma performance batucando latas foram detidas por policiais e levadas em um camburão, junto com as latas. De acordo com o coronel Segala, elas foram detidas porque "estavam com os rostos cobertos" e por "resistência".O mastro de uma bandeira do MPL também foi apreendido por PMs. "A repressão militar tem sido recorrente para desmobilizar atos durante a Copa. Está claro o papel político, mandaram até recolher faixa", disse o estudante de ciências sociais José Antônio Abraão, representante do MPL. Para ele, a adesão diminuiu por causa da "criminalização do movimento".À noite, a PM informou que outros oito manifestantes foram detidos em ruas do centro, sem detalhar as acusações. Eles foram levados para duas delegacias bem distantes, a 21.ª DP, em Bonsucesso, e a 22.ª DP, na Penha.

Protesto organizado pelo Movimento Passe Livre do Rio para as 17 horas desta terça-feira, 17, durante o jogo do Brasil contra o México, reuniu cerca de 50 pessoas e terminou três horas depois com pelo menos quinze detidos.Policiais militares usaram gás de pimenta contra manifestantes que faziam uma intervenção artística na Candelária e levaram quatro estudantes em um camburão. Depois houve confusão e agressão policial na Cinelândia, no centro, onde um grupo de ativistas embarcou em um ônibus da linha 455 para seguir até Copacabana, na zona sul. Alguns entraram pela frente e pagaram a passagem, mas o motorista abriu a porta traseira e vários entraram sem pagar, comemorando o "passe livre". Policiais embarcaram em seguida e o tenente Bruno anunciou: "O ônibus está apreendido. Vai todo mundo para a delegacia. Quem não invadiu é testemunha".O veículo estava lotado. Um homem gritou, pedindo ao motorista que não partisse. "Vagabundo está querendo bagunçar e minha namorada está passando mal aqui. A gente ia passear em Copacabana. E agora?" Enquanto ele gritava, a moça desceu cambaleante, desmaiou e foi carregada até um banco da praça por jornalistas e manifestantes.Do lado de fora do ônibus, o coronel Segala falava ao celular com alguém do comando da PM: "Mandaram apreender o ônibus todo. Procede isso?" Enquanto ele conversava, alguns passageiros começaram a descer pela porta da frente, revoltados, e pediam o dinheiro da passagem de volta aos PMs. "Quem vai ressarcir a gente?" No fundo do ônibus, cercados por policiais, manifestantes gritavam em coro: "Ô motorista, ô cobrador, me diz se o seu salário aumentou!"Com as mãos na cabeça, o motorista implorava aos policiais para que o veículo não fosse levado para a DP. "Parceiro, é a minha última viagem." Ele confirmou que a ordem para abrir a porta traseira no início do tumulto partiu de um PM.Em seguida o tenente Bruno anunciou: "A ordem agora é abrir." Policiais desceram pela porta de trás com uma manifestante detida sob acusação de desacato. Do lado de fora, outra manifestante que protestava contra a prisão da colega foi agredida por um policial e depois detida. Um manifestante saiu em defesa dela e também levou golpes de cassetete e foi detido. PMs usaram spray de pimenta para afastar manifestantes e levaram os três em um camburão.Antes, na Candelária, quatro estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que faziam uma performance batucando latas foram detidas por policiais e levadas em um camburão, junto com as latas. De acordo com o coronel Segala, elas foram detidas porque "estavam com os rostos cobertos" e por "resistência".O mastro de uma bandeira do MPL também foi apreendido por PMs. "A repressão militar tem sido recorrente para desmobilizar atos durante a Copa. Está claro o papel político, mandaram até recolher faixa", disse o estudante de ciências sociais José Antônio Abraão, representante do MPL. Para ele, a adesão diminuiu por causa da "criminalização do movimento".À noite, a PM informou que outros oito manifestantes foram detidos em ruas do centro, sem detalhar as acusações. Eles foram levados para duas delegacias bem distantes, a 21.ª DP, em Bonsucesso, e a 22.ª DP, na Penha.

Protesto organizado pelo Movimento Passe Livre do Rio para as 17 horas desta terça-feira, 17, durante o jogo do Brasil contra o México, reuniu cerca de 50 pessoas e terminou três horas depois com pelo menos quinze detidos.Policiais militares usaram gás de pimenta contra manifestantes que faziam uma intervenção artística na Candelária e levaram quatro estudantes em um camburão. Depois houve confusão e agressão policial na Cinelândia, no centro, onde um grupo de ativistas embarcou em um ônibus da linha 455 para seguir até Copacabana, na zona sul. Alguns entraram pela frente e pagaram a passagem, mas o motorista abriu a porta traseira e vários entraram sem pagar, comemorando o "passe livre". Policiais embarcaram em seguida e o tenente Bruno anunciou: "O ônibus está apreendido. Vai todo mundo para a delegacia. Quem não invadiu é testemunha".O veículo estava lotado. Um homem gritou, pedindo ao motorista que não partisse. "Vagabundo está querendo bagunçar e minha namorada está passando mal aqui. A gente ia passear em Copacabana. E agora?" Enquanto ele gritava, a moça desceu cambaleante, desmaiou e foi carregada até um banco da praça por jornalistas e manifestantes.Do lado de fora do ônibus, o coronel Segala falava ao celular com alguém do comando da PM: "Mandaram apreender o ônibus todo. Procede isso?" Enquanto ele conversava, alguns passageiros começaram a descer pela porta da frente, revoltados, e pediam o dinheiro da passagem de volta aos PMs. "Quem vai ressarcir a gente?" No fundo do ônibus, cercados por policiais, manifestantes gritavam em coro: "Ô motorista, ô cobrador, me diz se o seu salário aumentou!"Com as mãos na cabeça, o motorista implorava aos policiais para que o veículo não fosse levado para a DP. "Parceiro, é a minha última viagem." Ele confirmou que a ordem para abrir a porta traseira no início do tumulto partiu de um PM.Em seguida o tenente Bruno anunciou: "A ordem agora é abrir." Policiais desceram pela porta de trás com uma manifestante detida sob acusação de desacato. Do lado de fora, outra manifestante que protestava contra a prisão da colega foi agredida por um policial e depois detida. Um manifestante saiu em defesa dela e também levou golpes de cassetete e foi detido. PMs usaram spray de pimenta para afastar manifestantes e levaram os três em um camburão.Antes, na Candelária, quatro estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que faziam uma performance batucando latas foram detidas por policiais e levadas em um camburão, junto com as latas. De acordo com o coronel Segala, elas foram detidas porque "estavam com os rostos cobertos" e por "resistência".O mastro de uma bandeira do MPL também foi apreendido por PMs. "A repressão militar tem sido recorrente para desmobilizar atos durante a Copa. Está claro o papel político, mandaram até recolher faixa", disse o estudante de ciências sociais José Antônio Abraão, representante do MPL. Para ele, a adesão diminuiu por causa da "criminalização do movimento".À noite, a PM informou que outros oito manifestantes foram detidos em ruas do centro, sem detalhar as acusações. Eles foram levados para duas delegacias bem distantes, a 21.ª DP, em Bonsucesso, e a 22.ª DP, na Penha.

Protesto organizado pelo Movimento Passe Livre do Rio para as 17 horas desta terça-feira, 17, durante o jogo do Brasil contra o México, reuniu cerca de 50 pessoas e terminou três horas depois com pelo menos quinze detidos.Policiais militares usaram gás de pimenta contra manifestantes que faziam uma intervenção artística na Candelária e levaram quatro estudantes em um camburão. Depois houve confusão e agressão policial na Cinelândia, no centro, onde um grupo de ativistas embarcou em um ônibus da linha 455 para seguir até Copacabana, na zona sul. Alguns entraram pela frente e pagaram a passagem, mas o motorista abriu a porta traseira e vários entraram sem pagar, comemorando o "passe livre". Policiais embarcaram em seguida e o tenente Bruno anunciou: "O ônibus está apreendido. Vai todo mundo para a delegacia. Quem não invadiu é testemunha".O veículo estava lotado. Um homem gritou, pedindo ao motorista que não partisse. "Vagabundo está querendo bagunçar e minha namorada está passando mal aqui. A gente ia passear em Copacabana. E agora?" Enquanto ele gritava, a moça desceu cambaleante, desmaiou e foi carregada até um banco da praça por jornalistas e manifestantes.Do lado de fora do ônibus, o coronel Segala falava ao celular com alguém do comando da PM: "Mandaram apreender o ônibus todo. Procede isso?" Enquanto ele conversava, alguns passageiros começaram a descer pela porta da frente, revoltados, e pediam o dinheiro da passagem de volta aos PMs. "Quem vai ressarcir a gente?" No fundo do ônibus, cercados por policiais, manifestantes gritavam em coro: "Ô motorista, ô cobrador, me diz se o seu salário aumentou!"Com as mãos na cabeça, o motorista implorava aos policiais para que o veículo não fosse levado para a DP. "Parceiro, é a minha última viagem." Ele confirmou que a ordem para abrir a porta traseira no início do tumulto partiu de um PM.Em seguida o tenente Bruno anunciou: "A ordem agora é abrir." Policiais desceram pela porta de trás com uma manifestante detida sob acusação de desacato. Do lado de fora, outra manifestante que protestava contra a prisão da colega foi agredida por um policial e depois detida. Um manifestante saiu em defesa dela e também levou golpes de cassetete e foi detido. PMs usaram spray de pimenta para afastar manifestantes e levaram os três em um camburão.Antes, na Candelária, quatro estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que faziam uma performance batucando latas foram detidas por policiais e levadas em um camburão, junto com as latas. De acordo com o coronel Segala, elas foram detidas porque "estavam com os rostos cobertos" e por "resistência".O mastro de uma bandeira do MPL também foi apreendido por PMs. "A repressão militar tem sido recorrente para desmobilizar atos durante a Copa. Está claro o papel político, mandaram até recolher faixa", disse o estudante de ciências sociais José Antônio Abraão, representante do MPL. Para ele, a adesão diminuiu por causa da "criminalização do movimento".À noite, a PM informou que outros oito manifestantes foram detidos em ruas do centro, sem detalhar as acusações. Eles foram levados para duas delegacias bem distantes, a 21.ª DP, em Bonsucesso, e a 22.ª DP, na Penha.

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