Protesto em Brasília lembra os 7 dias da morte de João Alberto


Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada de uma loja do Carrefour

Por Dida Sampaio
Atualização:

Um protesto em frente a um supermercado da rede Carrefour na 403 Sul, em Brasília, lembrou os sete dias da morte de João Alberto Silveira Freitas, em uma loja da empresa em Porto Alegre. Os manifestantes levaram cartazes contra o racismo e o estabelecimento foi fechado. Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada.

A manifestação reuniu cerca de 70 pessoas Foto: Dida Sampaio/Estadão

A manifestação, que reuniu cerca de 70 pessoas, ocorreu de 17h às 20h30. João Alberto Silveira Freitasfoi espancado e morto por dois homens brancos em uma unidade do supermercado Carrefour no bairro Passo D'Areia, na zona norte de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite de quinta-feira, 19, véspera do Dia da Consciência Negra. Um dos agressores era segurança do local e o outro, um policial militar temporário.

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Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada da loja Foto: Dida Sampaio/Estadão

O caso repercutiu no Brasil e no exterior, motivando vários protestos. Em redes sociais, usuários organizaram boicotes contra o Carrefour, queconsiderou a morte "brutal" e disse que "adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos"

Um protesto em frente a um supermercado da rede Carrefour na 403 Sul, em Brasília, lembrou os sete dias da morte de João Alberto Silveira Freitas, em uma loja da empresa em Porto Alegre. Os manifestantes levaram cartazes contra o racismo e o estabelecimento foi fechado. Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada.

A manifestação reuniu cerca de 70 pessoas Foto: Dida Sampaio/Estadão

A manifestação, que reuniu cerca de 70 pessoas, ocorreu de 17h às 20h30. João Alberto Silveira Freitasfoi espancado e morto por dois homens brancos em uma unidade do supermercado Carrefour no bairro Passo D'Areia, na zona norte de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite de quinta-feira, 19, véspera do Dia da Consciência Negra. Um dos agressores era segurança do local e o outro, um policial militar temporário.

Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada da loja Foto: Dida Sampaio/Estadão

O caso repercutiu no Brasil e no exterior, motivando vários protestos. Em redes sociais, usuários organizaram boicotes contra o Carrefour, queconsiderou a morte "brutal" e disse que "adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos"

Um protesto em frente a um supermercado da rede Carrefour na 403 Sul, em Brasília, lembrou os sete dias da morte de João Alberto Silveira Freitas, em uma loja da empresa em Porto Alegre. Os manifestantes levaram cartazes contra o racismo e o estabelecimento foi fechado. Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada.

A manifestação reuniu cerca de 70 pessoas Foto: Dida Sampaio/Estadão

A manifestação, que reuniu cerca de 70 pessoas, ocorreu de 17h às 20h30. João Alberto Silveira Freitasfoi espancado e morto por dois homens brancos em uma unidade do supermercado Carrefour no bairro Passo D'Areia, na zona norte de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite de quinta-feira, 19, véspera do Dia da Consciência Negra. Um dos agressores era segurança do local e o outro, um policial militar temporário.

Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada da loja Foto: Dida Sampaio/Estadão

O caso repercutiu no Brasil e no exterior, motivando vários protestos. Em redes sociais, usuários organizaram boicotes contra o Carrefour, queconsiderou a morte "brutal" e disse que "adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos"

Um protesto em frente a um supermercado da rede Carrefour na 403 Sul, em Brasília, lembrou os sete dias da morte de João Alberto Silveira Freitas, em uma loja da empresa em Porto Alegre. Os manifestantes levaram cartazes contra o racismo e o estabelecimento foi fechado. Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada.

A manifestação reuniu cerca de 70 pessoas Foto: Dida Sampaio/Estadão

A manifestação, que reuniu cerca de 70 pessoas, ocorreu de 17h às 20h30. João Alberto Silveira Freitasfoi espancado e morto por dois homens brancos em uma unidade do supermercado Carrefour no bairro Passo D'Areia, na zona norte de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite de quinta-feira, 19, véspera do Dia da Consciência Negra. Um dos agressores era segurança do local e o outro, um policial militar temporário.

Algumas pessoas que participavam da manifestação jogaram sacos de tinta vermelha contra a fachada da loja Foto: Dida Sampaio/Estadão

O caso repercutiu no Brasil e no exterior, motivando vários protestos. Em redes sociais, usuários organizaram boicotes contra o Carrefour, queconsiderou a morte "brutal" e disse que "adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos"

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